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Resolução dos exercícios do

Landau - parte 1
Mecânica Analítica
Universidade de São Paulo (USP)
22 pag.

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Resolução dos exercícios de Mecânica Analítica – Landau e Lifchitz

Resoluçã o de Exercı́cios,
baseado em anotaçã o de aula do livro:

Mecâ nica

L. Landau e E. Lifchitz
Editora: HEMUS

Essa resolução dos exercícios é dedicado a todos os


alunos, que esforçam para entender essa disciplina,
qualquer informação ou proposta de alteração ou resolução
diferente, entrar em contato pelo e-mail;
wmascia@uol.com.br

William Mascia Ressende Página 1

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CAPÍTULO 1 – AS EQUAÇÕES DO MOVIMENTO (Parágrafos de 1 a 5)


Página 18
Determinar a função de LAGRANGE dos sistemas seguintes, supostos num campo de gravidade
uniforme (aceleração da gravidade: g)

1) Pêndulo duplo oscilante num plano. (figura 1)


x1
x

y1

y
Figura 1
Solução:

O objeto m1 tem coordenadas cartesianas (x1, y1), as quais podem ser descritas da seguinte forma:

X1 = l1. Senφ1 e y1 = l1.Cosφ1, e temos: . . e . .

Portanto sua Energia cinética poderá ser descrita forma:

1 1
. . . . . . . . !" .$ . #
. #
2 2 #

% .$ . #
. #
#
E a sua Energia Potencial ficará:

& $ . '. $ . '. .

Já o objeto m2 tem coordenadas cartesianas (x2, y2), as quais podem ser descritas da seguinte
forma:

X2 = l1. Senφ1 + l2. Senφ2 e y2 = l1.Cosφ1+ l2.Cosφ2

e temos: . . #. #. # e . . #. #. #

Portanto sua Energia cinética poderá ser descrita forma:

.
2

. . . . . . . !" . . !"
2

$#
%# .) #
. # #
. #
#. . #. . #. *
# # # #

E a sua Energia Potencial ficará:

&# $# . '. # $# . '. . # . #

William Mascia Ressende Página 2

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E finalmente a LAGRANGEANA será:

+ % %# & &#

1
, . . . .) . . 2. . . . . !" *
2 2

. -. . !" . -. . !" . !"

$ $# $#
+ . #
. #
. #
. #
$# . . # . . #. – $ $# . '. $# . '. # .
# # # # # . #

2. Pêndulo plano de massa m2, cujo ponto de suspensão (de massa m1) pode se deslocar sobre
uma linha reta horizontal pertencente ao plano em m2 se move (Cf. figura 2)

Solução: y Figura 2
O objeto m1 tem coordenadas cartesianas (x1, y1), as quais podem ser descritas da seguinte forma:

X1 = x e y1 =constante=0

Portanto sua Energia cinética poderá ser descrita forma:

1 1
. . . . 0 ↔ % .$ . #
2 2 #

E a sua Energia Potencial ficará:& $ . '. 1∴ & 1

Já o objeto m2 tem coordenadas cartesianas (x2, y2), as quais podem ser descritas da seguinte
forma:

X2 = (l Senφ +x) e y2 = l.Cosφ

Daí, temos: # . . e # . .

Portanto sua Energia cinética poderá ser descrita forma:

.
2

. . . !" . .
2

. . !" 2. . . . !" . .
2
$#
%# #
. #
#. . . . #
#

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E a sua Energia Potencial ficará:

&# $# . '. # $# . '. .

E finalmente a LAGRANGEANA será:

, 3 3

1
, . . . 2. . . . !" — 0 . -. . !"
2 2
$ $# $#
+ . # #
. #
#. . . . $# . '. .
# #

3. Pêndulo Plano, cujo ponto de suspensão:

a) Se desloca uniformemente sobre um circulo vertical com uma freqüência constante γ (Cf figura 3)
Solução:
a As coordenadas do ponto m, são:

:. !" ;. < .
x

:. ;. < . !"
m
Portanto suas derivadas serão também:

y :. ;. ;. < . . !"

Figura 3 e

:. ;. !" ;. < . .
Portanto sua Energia cinética poderá ser descrita forma:

1
. . . $. 5 6. 7. 7. 8 . . #
6. 7. 7. 8 . . #9
2 #
E a sua Energia Potencial ficará:

& $. '. 6. 7. 8 $. '. .

E finalmente a LAGRANGEANA será:

, 3

1 1 1
, . .: .; . ;. < 2. . . :. ;. . . ;. < . !" . . . . !"
2 2 2
1 1 1
. . : . ; . !" ;. < 2. . . :. ;. . . !" ;. < . . . . .
2 2 2
. -. :. ;. < . -. . !"

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1 1
, . . : . ; +. $. 6. 7. . . − 7. 8 + . . . − . -. :. ;. < + . -. . !"
2 2

Sendo = = − . :. ;. . !" − ;. < , uma função auxiliar, temos que = . :. ;. . −; . − ;. < ,


>?
>@
= 0, temos:
>?
>@
fazendo

0= . :. ;. . . − ;. < − . :. ;. . ;. − ;. <

$. 6. 7. . . − 7. 8 = $. 6. 7# . . − 7. 8

Ficando assim a LAGRANGEANA:

+ = . $. 6# . 7# +. $. 6. 7# . . − 7. 8 + . $. #
. # − $. '. 6. 7. 8 + $. '. .
# #

Tem-se que excluir esse termo, pois


vem da derivada total!!
b) Efetua oscilações horizontais da forma: x = a cos(γ.t)

Solução:

As coordenadas do ponto m, são:

= :. !" ;. < + .

= . !"

Portanto suas derivadas serão também:

= −:. ;. ;. < + . . !"

=−. .

Portanto sua Energia cinética poderá ser descrita forma:

1
= . . + = . $. 5 −6. 7. 7. 8 + . . #
+ −. . #9
2 #

E a sua Energia Potencial ficará:

& = −$. '. .

E finalmente a LAGRANGEANA será:

ℒ= −3

1 1 1
ℒ= . .: .; . ;. < − 2. . . :. ;. . . ;. < . !" + . . . . !" +
2 2 2
1
+ . . . . + . -. . !"
2

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Sendo = = − . :. ;. . ;. < . , uma função auxiliar, temos que

= − . :. ;. . ;. !" ;. < . − . :. ;. . . ;. < . !" = 0, temos:


>? >?
>@ >@
, fazendo

0= − . :. ;. . ;. !" ;. < . − . :. ;. . . ;. < . !"

−$. 6. 7. . . 7. 8 . = $. 6. 7# . . 7. 8 .

Ficando assim a LAGRANGEANA:

$. #
+= . # + $. 6. 7# . . 7. 8 . + $. '. . + . $. 6# . 7# . #
7. 8
# #

Tem-se que excluir esse termo, pois


vem da derivada total!!
c) Efetua oscilações verticais na forma: y = a cos(γ.t)

Solução:

As coordenadas do ponto m, são:

= .

= :. !" ;. < + . !"

Portanto suas derivadas serão também:

= . . !" ↔ = . . !"

= −:. ;. ;. < − . . ↔ = : .; . ;. < + 2. :. ;. . . ;. < . + . .

E temos: + = . + : .; . ;. < + 2. :. ;. . . ;. <

Portanto sua Energia cinética poderá ser descrita forma:

1
= . . + = . $. #
. #
+ 6# . 7# . #
7. 8 + #. 6. 7. . . 7. 8 .
2 #
E a sua Energia Potencial ficará: & = −$. '. 6. 7. 8 + .

Finalmente a LAGRANGEANA será:

ℒ= −3

. 1 1
ℒ= . + . .: .; . ;. < + . . 2. :. ;. . . ;. < . + . -. :. !" ;. < + . -. . !"
2 2 2
Sendo = = − . :. ;. . ;. < . !" , uma função auxiliar, temos que

= − . :. ;. . ;. !" ;. < . !" + . :. ;. . . ;. < . = 0, temos:


>? >?
>@ >@
, fazendo

0= − . :. ;. . ;. !" ;. < . !" + . :. ;. . . ;. < .

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$. 6. 7. . . 7. 8 . = $. 6. 7# . . 7. 8 .

$. #
+= . # + $. 6. 7# . . 7. 8 . + $. '. . + . $. 6# . 7# . #
7. 8
# #

Tem-se que excluir esse termo, pois


vem da derivada total!!

4) O sistema representado na figura 4; o ponto m2 se desloca sobre um eixo vertical e todo o


sistema gira com uma velocidade angular constante Ω em torno desse eixo.
z

Ω x
A

J
y φ
a x
a
φ
m1 m1
y θ a

a a
φ m1
z
m2
a.sen
Solução: Figura 4

=A

= :. . C = :. . !" . C + :. . C . !" C
B = :. !" . C ⇔ F = −:. . . C + :. C. !" . !" C
D = −:. !" C D = +:. C . C

= : . . !" . C + 2. : . . C. . C. cos C . !" + : . C . . !" C


F =: . . . C − 2. : . . C. . C. cos C . !" + : . C . !" . !" C
D = : .C . C

+ + D = 6# . #
. #
J + 0 + 6 # . J# . #
J + : . C . C = : .C . C + 6 # . J#

= A, portanto
= 2. . . + + D = . : . )Ω . C+C *
Portanto a Energia cinética para as duas massas m1, lembrando que
poderá ser descrita forma:

∴ % = $ . 6# . )A# . #
J + J# *

E a sua Energia Potencial ficará: & = −#. $ . '. 6. J

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E a Energia cinética para a massa m2, lembrando que: D = −2. :. !" C ⇔ D 2. :. C . C⇔


L# M. 6# . J# . #
J, portanto poderá ser descrita
. )M. 6# . J# . J* ∴ %# #. $# . 6# . J# . J
NO # #
forma:

E a sua Energia Potencial ficará: &# #. $# . '. 6. J

Finalmente a LAGRANGEANA será:

, 3 3

, . : . )Ω . C C * 2. .: .C . C 2. . -. :. !" C 2. . -. :. !" C

+ $ . 6# . )A# . #
J J# * #. $# . 6# . J# . #
J #. $ $# . '. 6. J

Capítulo II

Página 25 exercício único – parágrafo 7 - Impulso.


Uma partícula de massa m, animada de uma velocidade V1, passa de um semi-espaço em
que a sua energia potencial é igual a U1 a outro semi-espaço em que a sua energia também
constante, mas igual a U2. Determinar a mudança de direção do movimento da partícula.

Z[#
R
Solução:
θ2
&#

&
Z[
R

θ1

A energia potencial não depende das coordenadas cujos eixos sejam paralelos à superfície
de separação dos semi-espaços. Por conseguinte, a projeção do impulso da partícula sobre esse
plano se conserva. Sejam V1 e V2 as velocidades da partícula, respectivamente, antes e depois de
ela ter atravessado o plano de separação, e θ1 e θ2 e os ângulos formados por essas velocidades

P P
com a normal a essa superfície; obteremos:

.Q . C .Q . C
R# J
Q . C Q . C ⇔ I
R J#

3 3
Pela Conservação da energia, temos que:

1 1 2
. .Q 3 . .Q 3 TU V
2 2
2 1
Q Q . 3 3 WU X
Q
Q 2
1 . 3 3
Q .Q
Q 2
Y1 . 3 3 II
Q .Q

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Substituindo a equação (I) nessa equação (II) fica:

J #
=Y + . & − &#
J# $. R#

Página 28 exercício único – parágrafo 8 – Centro de massa

Determinar a lei de transformação da ação quando passamos de um sistema galileico a


outro.
Solução:

ZZZZ[
} ,6
A
ZZZZ[
}6
z K´
k

ZZZZZZ[
|,


O
y

\ZZZ[ ZZZ[
] = \
ZZZZZ[
] + _ `
, ,

ZZZZZ[
x
a\ZZZ[ a\ZZZ[
,
a_ ,
= +
] ] `
a< a< a<

ZZZZ[
bc = bZZZ[
c +b
, Z[

1
ℒd = .e ZZZZ[
]. fbc g −3
2
]
1
ℒd = .e ZZZ[,
]. fbc
Z[g − 3
+b
2
]

1
ℒd = .e ZZZ[,
]. hfbc g + 2. ZZZ[ Z[ + fb
bc, . b Z[g i − 3
2
]

1 1
ℒd = ZZZZZ[
. e $6 . fj kg − & + . e
, # ZZZ[, Z[
] . 2. bc . b
Z[g
+ . e $6 . fb
# 2 2
6 ] 6

+l = +l´ + e $6 . ZZZZZ[
j,k . jZ[ + Z[g o
. nfj
#

#
6

Como b]´pq = ⇔ ∑6 $6 . ZZZZZ[


j,k = b]´pq . ∑] = j´6 $ . n vv
∑s Ns .ZZZZZ[
tu,
∑s Ns ]

1
Z[ + . wfb
ℒd = ℒd ´ + b]´pq . w. b Z[g
Substituindo (II) em (I), vem:

2
1
Z[. x b]´ a< . + . wfb
x ℒd a< = x ℒd ´ . a< + w. b Z[g . x a<
pq
2

1
Z[. z{N
yd = yd ´ + w. b ´ Z[g . <
+ . wfb
2

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Aonde ~´ $ é o raio vetor do centro de inércia no sistema k .


,

Observação ver Anexo 1 – Translação De Eixos Coordenados:

Página 31 - parágrafo 9 – Momento Angular

1) Encontrar a expressão das componentes cartesianas e do vetor absoluto do momento angular


de uma partícula em coordenadas cilíndricas r, φ e z.

Solução:
= \. !"
• = \. ZZ[ , D
P \,
D = D
ZZ[ = \[ × •[ = \[ ×
€ . Q[ = . \[ × Q[

ƒ̂ …̂ †‡
ZZ[ =
€ .‚ \. !" \. D ˆ
\. !" − \. . \. + \. . !" D

ZZ[ =
€ . ‰)ƒ̂. \. . D + D. …̂. \. !" − \. . + \. + \. . !" . \. !" . †‡ *–

+)†‡ . \. . \. !" − \. . + \. !" . …̂. D + \. + \. . !" . D. ƒ̂*Š

Ž€• ƒ̂ = . \. . D − D. \. − D. \. . !" ƒ̂ ∴ • = $. . }. L − L. } − L. }. .
Œ€ …̂ = . D. \. − D. \. . − \. D. …̂ ∴ • = $. . L. } − }. L − L. }. .

• €D. †‡ = . }. . }. + \. . . \. − }. . }. + \. . \. . †‡ ⇔
Œ
‹ ⇔ €’ = . 1 + \ . . 1 •L = $. }# .

• # = $# . } # . #
. }# + L# + }. L − L. } #

Observação ver Anexo 2 – Produto Vetorial na e Anexo 3 – Coordenadas Esféricas e


Cilíndricas.

2) Encontrar a expressão das componentes cartesianas e do vetor absoluto do momento


angular de uma partícula em coordenadas esféricas r, θ e φ.

Solução:

= \. !" C.
B = \. C P \,
ZZ[ C,
D = \. !"

ZZ[ = \[ × •[ = \[ ×
€ . Q[ = . \[ × Q[

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ZZ[ =
€ .

“̂ ”̂ •
l
.‚ }. J. }. J }. ˆ
}. J. }. J. J. }. J. . }. J. }. J. J. }. J. . }. }. .

ZZ[
€ .

ƒ̂. }. J . }. }. . }. . ”̂. f}. J. }. J. J. }. J. . g


. •– —–
}. J. . f}. J. }. J. J. }. J. . •
g. l

• . }.
l J . f}. J. }. J. J. }. J. . g }. J. . ”̂. }. }. .
– —˜
f}. J. }. J. J. }. J. . g. }. . “̂

• $. }# . ) . J. J. . *
™• $. } . )J.
#
. . J. J*
•L $. } .
# #
J.

•# $# . }M . )J# #
J. # *

Observação ver Anexo 2 – Produto Vetorial na e Anexo 3 – Coordenadas Esféricas e


Cilíndricas.

3) Indicar as componentes do impulso P e do momento M que se conservam por ocasião


de um movimento nos campos abaixo:

a) Campo de um plano homogêneo infinito.

ZZZZ[, ZZZZ[
Considerando o plano XY, temos: š š •ZZZZZ[L ,pois:
Solução:

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b) Campo de um plano cilindro homogêneo infinito.

ZZZZ[L •
Considerando um cilindro ser em z, temos: š ZZZZZ[L ,pois:
Solução:

c) Campo em um prisma homogêneo infinito

d) Campo de um plano homogêneo infinito.

ZZZZ[L , pois:
Considerando no caso das arestas serem paralelas a z, temos: š
Solução:

e) Campo de dois pontos:


z
ZZZZZ[L ,pois:
Considerando os pontos no eixo z, temos: •
Solução:
1

2
x

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f) Campo de um cone homogêneo.

ZZZZZ[L ,pois:
Considerando o eixo z, o eixo do cone, temos: •
Solução:

g) Campo de um toro circular homogêneo infinita.

ZZZZZ[L ,pois:
Considerando o eixo z, o eixo do cone, temos: •
Solução:

h) Campo de uma hélice cilíndrica homogênea infinita: ver anexo 6.

Solução:
A função de LAGRANGE não se altera quando de uma rotação de um ângulo δϕ em

• aonde h é o passo da hélice. Portanto:



torno do eixo da hélice (eixo z) e de uma translação simultânea ao longo desse eixo
#.œ
sobre uma distância:

δ, δ, h
δ, δz δφ TP¢ . M¢ V δφ 0
δz δφ 2. π

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h
Donde:
P¢ . M¢ cte
2. π
z

Página 36 - parágrafo 10 – Similitude Mecânica

1) Dois pontos de massa diferentes e de mesma energia potencial se deslocam sobre trajetórias
idênticas; achar a relação dos tempos.

Solução:

#
+ . $. R# & ⇔ + . $. & para um ponto de massa m.
# # 8#

#
+´ . $. R# & ⇔ +´ . $. &´ para um ponto de massa m´.
f ´g
#
# # f8´ g

Considerações:

Para o tempo: 8´ ¨. 8 © ¨

8
Para as massas: $´ ¨. $ © ª

$
Para a energia potencial: U´=U, mas pela condição do problema.

+´ 7. +
Sendo:

# #
. $, . &´ 7. . $. 7. &
f ´g
# ´ #
f8 g # 8#
# #
. ª. $. &´ 7. . $. 7. &
# ¨.8 # # 8#
# #
. . $. &´ 7. . $. 7. &
ª
¨# # 8 # # 8#

7
ª
P"\ !" •:\:çã" < " :• ∴
ª
¨#
7 ¨#

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Ou seja:


$ = $´ 8´ # 8´ $´
⇔ =T V ∴ =Y
8´ # $ 8 8 $
® ¯
8

2) Encontrar a relação dos tempos para um movimento que se realiza sobre trajetórias idênticas,
quando multiplicamos a energia que se realiza sobre trajetórias idênticas quando multiplicamos a
energia potencial por um fator constante, mas supomos que as partículas em causa têm a mesma
massa.

Solução:

#
+ = . $. R# − & ⇔ + = . $. − & para o 1º Sistema.
# # 8#

#
+´ = . $. R# − & ⇔ +´ = . $. − &´ para o 2º Sistema..
f ´g
#
# # f8´ g

Considerações:

Para o tempo: 8´ = ¨. 8 © = ¨

8
Para as Energias Potenciais: &´ = ¨. & © = ª

&
Para a mesma massa m´=m, mas pela condição do problema.

+´ = 7. +
Sendo:

# #
. $, . − &´ = 7. . $. − 7. &
f ´g
#
# f8´ g # 8#
# #
. $. − ª. & = 7. . $. − 7. &
# ¨.8 # # 8#
# #
. . $. − ª. & = 7. . $. − 7. &
¨# # 8 # # 8#

7= #
P"\ !" •:\:çã" < " :• ¨ ∴ =ª
7=ª ¨#

Ou seja:

8´ °# &´ 8´ &
= ª ⇔ T V = ∴ =Y
¨# 8 & 8 &´

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Capítulo III

Página 39 - parágrafo 11 – Movimento Linear

1) Determinar o período das oscilações de um pêndulo matemático plano (ponto m na extremidade


de um fio de comprimento l num campo de gravidade) em função da sua amplitude.

Solução: x
N.R

êϕ
ê
-y

aê² a
\ < = . ê² → \ < . ê²
´ . . →\ < 0 . ê· . ∴ } 8 .ê .
a a<
² é {@¶

.
Portanto sua energia seria data por:

1 1
¸ ¸! 3 . . \ < . -. . .f .ê . g . -. . !"
2 2

1
¸ . . . fê g . . -. . !" ∴ ¼ . $. . $. '. .
#
¹º»
#
2 #

Como ϕ é o ângulo de afastamento do fio da vertical, e ϕ0 é o ângulo de afastamento

1
máximo.:
¸ 3 ½ ↔ . . . . -. . !" . -. . !" ½ ↔
2
1 2. -
↔ . . . . -. . !" !" ↔ . !" !" ↔
2 ½ ½

a 2. - 2. -
↔ Y . ¾ !" !" ↔a Y . ¾ !" !" . a< ↔
a< ½ ½

·¿
a ·¿
a
↔ x a< Y .x ↔< Y .x
2. - ½ ¾ !" !" ½
2. - ½ ¾ !" !" ½

Só que T=4.t , então

·¿
a
4Y .x
2. - ½ ¾ !" !" ½

Fazendo !" 1 2. ® ¿¯ e !" 1 2. ® ¯


· ·
½

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Resolução dos exercícios de Mecânica Analítica – Landau e Lifchitz

Temos:

·¿
a
= 4Y .x ↔
2. - ½
Á1 − 2. ® ¯ − 1 + 2. ® ½
¯
2 2

·¿
a
↔ = 4Y .x ↔
2. - ½
Á2. h ® ½
¯− ® ¯i
2 2

1 1 ·¿
a
↔ =4 Y .x
. ↔
√2 √2 - ½
Áh ® ½
¯− ® ¯i
2 2

·¿
a
↔ = 2. Y . x ↔
- ½
Áh ® ½
¯− ® ¯i
2 2
1 ·¿
a
= 2. Y . x
- ® ½
¯
2 ® ¯
½

Â1 − 2 ˆ
® ½¯
2
Com a seguinte substituição

® ¯
y
y Ä = 2 ↔ † .y Ä=y ® ¯
y ® ½
¯ 2
¹ÅźÅÅ»
2
d
a
y ® ¯ = †. y Ä ↔ !" ® ¯ . = †. Æ" Ä aÄ
2 2 2
2. †. Æ" Ä aÄ
∴ a =
!" ® ¯
2

† Ä =
Žy → 0 <ã" Ä → 0
Œ
E os intervalos da integração como: y → ½ <ã" Ä = Ç,

Œ •"È y ®·¿¯ . y Ä = y ®·¯

Esta integral fica:



ÉÊ †.ÊÊËÊ ÊÊÌ
Ç
1 1 2. Æ" Ä aÄ
= 2. Y . x . ↔
- ® Å»
½
¯ ¾ 1 − † .y Ä !" ® ¯
¹Å
źŠ2
½
2
d
Ç
aÄ †. Æ" Ä
↔ = 4. Y . x .
- ½ ¾ 1− † .y Ä †. !" ® ¯
¹ÅźÅÅ»2
∗∗

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→1
d.Î`Ï Ð
Ñ
d.{`Ï® ¯
** para pequenos ângulos, temos
O
Ò l
ÉÊÊÊÊÊËÊÊÊÊÊÌ
Ç

∴ = 4. Y . x
- ½ ¾ 1− † .y Ä

Que é uma Integral elíptica completa de 1º espécie (ver anexo 7), cuja solução é:

l# Ó. l#
% = #. œY . W + + …X , a" ® ¯≈ ≪ 1 → † = ∴ = 2. †
½ ½ ½
' M ÔM ¹Å
źÅÅ»
2 2 2 ½

Ficando:
Ó
% = #. œY . T + . #
+ . M
+ ⋯V
' Ô 1
#ØÔ 1

Observação:
A integral acima é denominada integral elíptica e não possui solução analítica, devendo ser
calculada utilizando-se métodos numéricos. No caso em que θ é pequeno obtém-se % = #. œÁ .
'

diferencial que descreve o movimento do pêndulo CÚ + . C = 0, uma vez que os métodos de solução de
Û
Na verdade a solução numérica do período é obtida resolvendo-se diretamente a equação
²
equação diferencial são mais robustos do que os métodos usados na solução numérica da integral elíptica.
Esse é um exemplo simples que ilustra a necessidade de se conhecer com mais detalhes, em termos de
eficiência e robustez, os métodos numéricos disponíveis.

œ .Ü # M #. − !
# #
Ò l = B + T V . l# + T V .l + ⋯+ – — . l#. + ⋯ Þ
# # #. M #. !

2) Determinar o período das oscilações em função da energia, por ocasião do movimento de uma
partícula de massa m num campo onde a energia potencial seja:
Solução:

a) 3 = ß. | |á
1 2 2
¸ = ¸{ + 3 ⇔ ¸{ = ¸ − 3 ⇔ . . =¸−3 ⇒ =Y . ¸ − 3 ⇒ a = Y . ¾ ¸ − 3 a< ⇔
2
a a a
⇔ a< = ⇔ a< = Á . ⇒ x a< = x Á . ⇔
2 ¾ ¸−3 2 ¾ ¸−3
Á2 .¾ ¸ − 3
a
⇔ <=Á .x + !<
2 ¾ ¸−3
Só que T=4.t , então

= 4. Á . ã + !< , fazendo ¸ = 3 ⇒ ¸ = ß. ⇒ =® ¯
N >• á ä ç
¾ ä°å c


a ´ 1 •
a ´
Vem:
= 2. √2. .x = 2. √2. . .x
√¸
¾ ¸ − ß. ´ Á®1 − ß̧ .
á
´ á¯
½ ½

= . ´ ⇒ a = a ´
c c

Fazendo: F ´ ⟶ 0 ⟶ 0
ä ä

´ ⟶ ⟶ 1

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á a ¸ ° é
á a
= 2. √2. . ¸° . x . T V ⇒ = 2. √2. . .x
ß̧ ¾ −
1 ¾1 −
ßá
á á
½
½

aê . aê ê á . aê
Fazendo:

ê= á
= êá ⇒ aê = . á°
a ⇒ a = ⇒ a = ⇔ a = ⇔
. á° . á .ê

ê á° . aê
a =

⟶ 0 ê ⟶ 0
ë
e

⟶ 1 ê ⟶ 1

Portanto temos:
æ æ æ

= 2. √2. . . ã½
ì
ä ç O í ç.>í
æ
á.√ °í
, que é uma integral EULERIANA B, que se expressa por meio das

funções Γ(função gama - letra grega maiúscula) ver anexo 4.
æ æ
A função B será: B = ã½ = √π . com ó ® ¯ = √œ , então temos:

ï ð .ñï ò®ð¯
æ æ
√ °ï ò® é ¯
ð O

¼ °
# √œ. ô ® ¯ ¼ °
# ô® ¯
% = #. √#. $. . ⇒ % = #. √#. œ. $ . .
.k ô® + ¯ .k ô® + ¯
# #

b) õ = − , −õ1 < ý < 1


õ1
ö÷øù# úû

1 2 2
¸ = ¸{ + 3 ⇔ ¸{ = ¸ − 3 ⇔ . . =¸−3 ⇒ =Y . ¸ − 3 ⇒ a = Y . ¾ ¸ − 3 a< ⇔
2
a a a
⇔ a< = ⇔ a< = Á . ⇒ x a< = x Á . ⇔
2 ¾ ¸−3 2 ¾ ¸−3
Á2 .¾ ¸ − 3
a
⇔ <=Á .x + !<
2 ¾ ¸−3
Só que T=4.t , então

= 4. Á . ã + !< , fazendo ¸ = 3 ⇒ ¸ = −
N >• å¿
¾ ä°å ÎþO . .•


a ´
Vem:
= 2. √2. .x

½
Á¸ +
Æ" ℎ úû´
e a solução dessa integral é:

a ´ •
Æ" ℎ úû´ a ´
x =x =
3½ ¾¸. Æ" ℎ úû´ + 3½ 2. . ¾|¸|
½
Á¸ + ½
Æ" ℎ úû´

œ. √#. $
= 2. √2. . ∴ % =
2. . ¾|¸| ª. ¾|¼|

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c) õ = õ1 . #
ú. û

1 2 2
¸ = ¸{ + 3 ⇔ ¸{ = ¸ − 3 ⇔ . . =¸−3 ⇒ =Y . ¸ − 3 ⇒ a = Y . ¾ ¸ − 3 a< ⇔
2
a a a
⇔ a< = ⇔ a< = Á . ⇒ x a< = x Á . ⇔
2 ¾ ¸−3 2 ¾ ¸−3
Á2 .¾ ¸ − 3
a
⇔ <=Á .x + !<
2 ¾ ¸−3
Só que T=4.t , então

= 4. Á . ã + !< , fazendo ¸ = 3 ⇒ ¸ = U½ . tg α. x
N >•
¾ ä°å
d)


a ´
Vem:
= 2. √2. .x
½ ¾¸ − U½ . tg α. x´
e a solução dessa integral é:

a ´
x =
½ ¾¸ − U½ . tg α. x´ 2. . ¾¸ + 3½

œ. √#. $
= 2. √2. . ∴ % =
2. . ¾¸ + 3½ ª. ¾¼ + &1

Página 43 - parágrafo 13 – Massa reduzida

PROBLEMA UNICO

Um sistema é composto de uma partícula de massa M e de n partículas de mesma massa m.


Eliminar o movimento do centro de inércia e reduzir o problema ao do movimento de n partículas.

Solução: Seja R o raio vetor M, e Ra (a=1, 2, ..., n)


‘ os raios vetores das partículas de massa
m. Introduzirmos as distâncias da

Z[ª
}
m
partícula M às partículas m.

Z~
Z[ª M

ZZ[
~

Seja rα o novo vetor que mede a distância entre a partícula M e m.

ZZ[ª − ~
Z[ª = ~
} ZZ[

Se situarmos a origem das coordenas no centro de massa deste sistema temos:

ZZ[ + e $. ~
•. ~ ZZ[ª = 1
ª

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Disto temos:

ZZ[ + e $. ~
•. ~ ZZ[ª = 1 ⇔ •. ~
ZZ[ + e $. f} ZZ[g = 1 ⇔ •. ~
Z[ª + ~ ZZ[ + e $. } ZZ[ = 1 ⇔
Z[ª + e $. ~
ª ª ª ª

ZZ[ + e $. }
⇔ •. ~ ZZ[ = 1 ⇔ •. ~
Z[ª + e $. ~ ZZ[ + e $. } ZZ[ = 1 ⇔
Z[ª + . $. ~
ª ª ª

ZZ[ = − ∑ª $. }
• + .$ .~ ZZ[ =
Z[ª ⇔ ~
°$
. ∑ª } ZZ[ = − . ∑ª }
Z[ª © ~ Z[ª , onde n = • + . $
$
•é .$ n

ZZ[ª − ~
Z[ª = ~
Como } ZZ[ ⇔ ~
ZZ[ª = } ZZ[ ⇔ ~
Z[ª + ~ ZZ[ª = }
Z[ª − . ∑ª }
$
Z[ª
n

A função de LAGRANGE para este sistema é:

• # $ #
+= ZZZ[g + . ef~
. f~ ZZ[ª g − &
# #
ª

Fazendo as substituições temos:

n − .$ # $
ZZZ[g + . ef}
Z[ª + ~g − &
#
+= . f~
# #
ª

$ $ $#
#
Sendo:
#
ZZ[ª ¯ = }
Z[ª − . e Z}[ª Z[ª − #. }
Z[ª . . e Z}[ª + # . e Z}[ª
# #
®~ =}
n n n
ª ª ª

n $ .$ $ $ $ $#
# #

. e Z}[ª . e Z}[ª Z[ª − #. }


Z[ª . . e Z}[ª + # . e Z}[ª − &
# #
+= − + .e }
# n # n # n n
ª ª ª ª ª

$ . $ $# n# . $ $ $# $ $#
. e Z}[ª − . # e Z}[ª + . # . e Z}[ª − n. # . e Z}[ª + . # e Z}[ª − &
# # # # #
+=
# # n #. $ n n # n
ª ª ª ª ª

$ .$ n # $ $#
. e Z}[ª − W e Z}[ª − &
# #
+= −n+ + X.
# # #$ # n#
ª ª

$ $#
#

+ = . e Z}[ª − e Z}[ª
#
−&
# #. • + . $
ª ª

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Página 49 - parágrafo 14 – Movimento num Campo Central

1) Integrar as equações do movimento de um pêndulo esférico: ponto material m se deslocando


sobre a superfície de uma esfera de raio l, colocada num campo de gravidade.

Solução:
Em coordenas esféricas (origem no centro da esfera e eixo polar dirigido verticalmente para
a base) a função de LAGRANGE do pêndulo é:
-z

+y
θ
ϕ

êϕ

Seu vetor posição é:


+x êr
\[ = \ . ̂ \. C. ̂ \. C. ∅. ̂·
êθ
{@¶

E seu vetor velocidade será:

\[ \ . ̂ \. C. ̂ \. C. ∅. ̂· ∴ r[ r. θ. e r. senθ. ∅. e
’¶ `

Portanto sua Energia cinética poderá ser descrita forma:

1 1
. . \[ . . f\. C. ̂ \. C. ∅. ̂· g ↔
2 2

1
↔ . . \ .C . ̂ 2. \. C . \. C. ∅. ¹º»
̂ . ̂· \ . C. ∅ . ´
̂· ↔
2
¶ `

↔% . $. f}# . J# }# . #
J. ∅# g como r = l , temos: . .f .C . C. ∅ g
#

William Mascia Ressende Página 22

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