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Landau - parte 1
Mecânica Analítica
Universidade de São Paulo (USP)
22 pag.
Resoluçã o de Exercı́cios,
baseado em anotaçã o de aula do livro:
Mecâ nica
L. Landau e E. Lifchitz
Editora: HEMUS
y1
y
Figura 1
Solução:
O objeto m1 tem coordenadas cartesianas (x1, y1), as quais podem ser descritas da seguinte forma:
1 1
. . . . . . . . !" .$ . #
. #
2 2 #
% .$ . #
. #
#
E a sua Energia Potencial ficará:
Já o objeto m2 tem coordenadas cartesianas (x2, y2), as quais podem ser descritas da seguinte
forma:
e temos: . . #. #. # e . . #. #. #
.
2
. . . . . . . !" . . !"
2
$#
%# .) #
. # #
. #
#. . #. . #. *
# # # #
+ % %# & &#
1
, . . . .) . . 2. . . . . !" *
2 2
$ $# $#
+ . #
. #
. #
. #
$# . . # . . #. – $ $# . '. $# . '. # .
# # # # # . #
2. Pêndulo plano de massa m2, cujo ponto de suspensão (de massa m1) pode se deslocar sobre
uma linha reta horizontal pertencente ao plano em m2 se move (Cf. figura 2)
Solução: y Figura 2
O objeto m1 tem coordenadas cartesianas (x1, y1), as quais podem ser descritas da seguinte forma:
X1 = x e y1 =constante=0
1 1
. . . . 0 ↔ % .$ . #
2 2 #
Já o objeto m2 tem coordenadas cartesianas (x2, y2), as quais podem ser descritas da seguinte
forma:
Daí, temos: # . . e # . .
.
2
. . . !" . .
2
. . !" 2. . . . !" . .
2
$#
%# #
. #
#. . . . #
#
, 3 3
1
, . . . 2. . . . !" — 0 . -. . !"
2 2
$ $# $#
+ . # #
. #
#. . . . $# . '. .
# #
a) Se desloca uniformemente sobre um circulo vertical com uma freqüência constante γ (Cf figura 3)
Solução:
a As coordenadas do ponto m, são:
:. !" ;. < .
x
:. ;. < . !"
m
Portanto suas derivadas serão também:
y :. ;. ;. < . . !"
Figura 3 e
:. ;. !" ;. < . .
Portanto sua Energia cinética poderá ser descrita forma:
1
. . . $. 5 6. 7. 7. 8 . . #
6. 7. 7. 8 . . #9
2 #
E a sua Energia Potencial ficará:
, 3
1 1 1
, . .: .; . ;. < 2. . . :. ;. . . ;. < . !" . . . . !"
2 2 2
1 1 1
. . : . ; . !" ;. < 2. . . :. ;. . . !" ;. < . . . . .
2 2 2
. -. :. ;. < . -. . !"
1 1
, . . : . ; +. $. 6. 7. . . − 7. 8 + . . . − . -. :. ;. < + . -. . !"
2 2
0= . :. ;. . . − ;. < − . :. ;. . ;. − ;. <
$. 6. 7. . . − 7. 8 = $. 6. 7# . . − 7. 8
+ = . $. 6# . 7# +. $. 6. 7# . . − 7. 8 + . $. #
. # − $. '. 6. 7. 8 + $. '. .
# #
Solução:
= :. !" ;. < + .
= . !"
=−. .
1
= . . + = . $. 5 −6. 7. 7. 8 + . . #
+ −. . #9
2 #
ℒ= −3
1 1 1
ℒ= . .: .; . ;. < − 2. . . :. ;. . . ;. < . !" + . . . . !" +
2 2 2
1
+ . . . . + . -. . !"
2
−$. 6. 7. . . 7. 8 . = $. 6. 7# . . 7. 8 .
$. #
+= . # + $. 6. 7# . . 7. 8 . + $. '. . + . $. 6# . 7# . #
7. 8
# #
Solução:
= .
= . . !" ↔ = . . !"
1
= . . + = . $. #
. #
+ 6# . 7# . #
7. 8 + #. 6. 7. . . 7. 8 .
2 #
E a sua Energia Potencial ficará: & = −$. '. 6. 7. 8 + .
ℒ= −3
. 1 1
ℒ= . + . .: .; . ;. < + . . 2. :. ;. . . ;. < . + . -. :. !" ;. < + . -. . !"
2 2 2
Sendo = = − . :. ;. . ;. < . !" , uma função auxiliar, temos que
$. 6. 7. . . 7. 8 . = $. 6. 7# . . 7. 8 .
$. #
+= . # + $. 6. 7# . . 7. 8 . + $. '. . + . $. 6# . 7# . #
7. 8
# #
Ω x
A
J
y φ
a x
a
φ
m1 m1
y θ a
a a
φ m1
z
m2
a.sen
Solução: Figura 4
=A
= :. . C = :. . !" . C + :. . C . !" C
B = :. !" . C ⇔ F = −:. . . C + :. C. !" . !" C
D = −:. !" C D = +:. C . C
+ + D = 6# . #
. #
J + 0 + 6 # . J# . #
J + : . C . C = : .C . C + 6 # . J#
= A, portanto
= 2. . . + + D = . : . )Ω . C+C *
Portanto a Energia cinética para as duas massas m1, lembrando que
poderá ser descrita forma:
∴ % = $ . 6# . )A# . #
J + J# *
, 3 3
, . : . )Ω . C C * 2. .: .C . C 2. . -. :. !" C 2. . -. :. !" C
+ $ . 6# . )A# . #
J J# * #. $# . 6# . J# . #
J #. $ $# . '. 6. J
Capítulo II
Z[#
R
Solução:
θ2
&#
&
Z[
R
θ1
A energia potencial não depende das coordenadas cujos eixos sejam paralelos à superfície
de separação dos semi-espaços. Por conseguinte, a projeção do impulso da partícula sobre esse
plano se conserva. Sejam V1 e V2 as velocidades da partícula, respectivamente, antes e depois de
ela ter atravessado o plano de separação, e θ1 e θ2 e os ângulos formados por essas velocidades
P P
com a normal a essa superfície; obteremos:
.Q . C .Q . C
R# J
Q . C Q . C ⇔ I
R J#
3 3
Pela Conservação da energia, temos que:
1 1 2
. .Q 3 . .Q 3 TU V
2 2
2 1
Q Q . 3 3 WU X
Q
Q 2
1 . 3 3
Q .Q
Q 2
Y1 . 3 3 II
Q .Q
J #
=Y + . & − &#
J# $. R#
ZZZZ[
} ,6
A
ZZZZ[
}6
z K´
k
ZZZZZZ[
|,
O´
y´
O
y
x´
\ZZZ[ ZZZ[
] = \
ZZZZZ[
] + _ `
, ,
ZZZZZ[
x
a\ZZZ[ a\ZZZ[
,
a_ ,
= +
] ] `
a< a< a<
ZZZZ[
bc = bZZZ[
c +b
, Z[
1
ℒd = .e ZZZZ[
]. fbc g −3
2
]
1
ℒd = .e ZZZ[,
]. fbc
Z[g − 3
+b
2
]
1
ℒd = .e ZZZ[,
]. hfbc g + 2. ZZZ[ Z[ + fb
bc, . b Z[g i − 3
2
]
1 1
ℒd = ZZZZZ[
. e $6 . fj kg − & + . e
, # ZZZ[, Z[
] . 2. bc . b
Z[g
+ . e $6 . fb
# 2 2
6 ] 6
+l = +l´ + e $6 . ZZZZZ[
j,k . jZ[ + Z[g o
. nfj
#
#
6
1
Z[ + . wfb
ℒd = ℒd ´ + b]´pq . w. b Z[g
Substituindo (II) em (I), vem:
2
1
Z[. x b]´ a< . + . wfb
x ℒd a< = x ℒd ´ . a< + w. b Z[g . x a<
pq
2
1
Z[. z{N
yd = yd ´ + w. b ´ Z[g . <
+ . wfb
2
Solução:
= \. !"
• = \. ZZ[ , D
P \,
D = D
ZZ[ = \[ × •[ = \[ ×
€ . Q[ = . \[ × Q[
ƒ̂ …̂ †‡
ZZ[ =
€ .‚ \. !" \. D ˆ
\. !" − \. . \. + \. . !" D
ZZ[ =
€ . ‰)ƒ̂. \. . D + D. …̂. \. !" − \. . + \. + \. . !" . \. !" . †‡ *–
Ž€• ƒ̂ = . \. . D − D. \. − D. \. . !" ƒ̂ ∴ • = $. . }. L − L. } − L. }. .
Œ€ …̂ = . D. \. − D. \. . − \. D. …̂ ∴ • = $. . L. } − }. L − L. }. .
‘
• €D. †‡ = . }. . }. + \. . . \. − }. . }. + \. . \. . †‡ ⇔
Œ
‹ ⇔ €’ = . 1 + \ . . 1 •L = $. }# .
• # = $# . } # . #
. }# + L# + }. L − L. } #
Solução:
= \. !" C.
B = \. C P \,
ZZ[ C,
D = \. !"
ZZ[ = \[ × •[ = \[ ×
€ . Q[ = . \[ × Q[
ZZ[ =
€ .
“̂ ”̂ •
l
.‚ }. J. }. J }. ˆ
}. J. }. J. J. }. J. . }. J. }. J. J. }. J. . }. }. .
ZZ[
€ .
• . }.
l J . f}. J. }. J. J. }. J. . g }. J. . ”̂. }. }. .
– —˜
f}. J. }. J. J. }. J. . g. }. . “̂
• $. }# . ) . J. J. . *
™• $. } . )J.
#
. . J. J*
•L $. } .
# #
J.
•# $# . }M . )J# #
J. # *
ZZZZ[, ZZZZ[
Considerando o plano XY, temos: š š •ZZZZZ[L ,pois:
Solução:
ZZZZ[L •
Considerando um cilindro ser em z, temos: š ZZZZZ[L ,pois:
Solução:
ZZZZ[L , pois:
Considerando no caso das arestas serem paralelas a z, temos: š
Solução:
2
x
ZZZZZ[L ,pois:
Considerando o eixo z, o eixo do cone, temos: •
Solução:
ZZZZZ[L ,pois:
Considerando o eixo z, o eixo do cone, temos: •
Solução:
Solução:
A função de LAGRANGE não se altera quando de uma rotação de um ângulo δϕ em
δ, δ, h
δ, δz δφ TP¢ . M¢ V δφ 0
δz δφ 2. π
h
Donde:
P¢ . M¢ cte
2. π
z
1) Dois pontos de massa diferentes e de mesma energia potencial se deslocam sobre trajetórias
idênticas; achar a relação dos tempos.
Solução:
#
+ . $. R# & ⇔ + . $. & para um ponto de massa m.
# # 8#
•
#
+´ . $. R# & ⇔ +´ . $. &´ para um ponto de massa m´.
f ´g
#
# # f8´ g
•
Considerações:
Para o tempo: 8´ ¨. 8 © ¨
8´
8
Para as massas: $´ ¨. $ © ª
$´
$
Para a energia potencial: U´=U, mas pela condição do problema.
+´ 7. +
Sendo:
# #
. $, . &´ 7. . $. 7. &
f ´g
# ´ #
f8 g # 8#
# #
. ª. $. &´ 7. . $. 7. &
# ¨.8 # # 8#
# #
. . $. &´ 7. . $. 7. &
ª
¨# # 8 # # 8#
7
ª
P"\ !" •:\:çã" < " :• ∴
ª
¨#
7 ¨#
Ou seja:
$´
$ = $´ 8´ # 8´ $´
⇔ =T V ∴ =Y
8´ # $ 8 8 $
® ¯
8
2) Encontrar a relação dos tempos para um movimento que se realiza sobre trajetórias idênticas,
quando multiplicamos a energia que se realiza sobre trajetórias idênticas quando multiplicamos a
energia potencial por um fator constante, mas supomos que as partículas em causa têm a mesma
massa.
Solução:
#
+ = . $. R# − & ⇔ + = . $. − & para o 1º Sistema.
# # 8#
•
#
+´ = . $. R# − & ⇔ +´ = . $. − &´ para o 2º Sistema..
f ´g
#
# # f8´ g
•
Considerações:
Para o tempo: 8´ = ¨. 8 © = ¨
8´
8
Para as Energias Potenciais: &´ = ¨. & © = ª
&´
&
Para a mesma massa m´=m, mas pela condição do problema.
+´ = 7. +
Sendo:
# #
. $, . − &´ = 7. . $. − 7. &
f ´g
#
# f8´ g # 8#
# #
. $. − ª. & = 7. . $. − 7. &
# ¨.8 # # 8#
# #
. . $. − ª. & = 7. . $. − 7. &
¨# # 8 # # 8#
7= #
P"\ !" •:\:çã" < " :• ¨ ∴ =ª
7=ª ¨#
Ou seja:
8´ °# &´ 8´ &
= ª ⇔ T V = ∴ =Y
¨# 8 & 8 &´
Capítulo III
Solução: x
N.R
êϕ
ê
-y
aê² a
\ < = . ê² → \ < . ê²
´ . . →\ < 0 . ê· . ∴ } 8 .ê .
a a<
² é {@¶
.
Portanto sua energia seria data por:
1 1
¸ ¸! 3 . . \ < . -. . .f .ê . g . -. . !"
2 2
1
¸ . . . fê g . . -. . !" ∴ ¼ . $. . $. '. .
#
¹º»
#
2 #
1
máximo.:
¸ 3 ½ ↔ . . . . -. . !" . -. . !" ½ ↔
2
1 2. -
↔ . . . . -. . !" !" ↔ . !" !" ↔
2 ½ ½
a 2. - 2. -
↔ Y . ¾ !" !" ↔a Y . ¾ !" !" . a< ↔
a< ½ ½
·¿
a ·¿
a
↔ x a< Y .x ↔< Y .x
2. - ½ ¾ !" !" ½
2. - ½ ¾ !" !" ½
·¿
a
4Y .x
2. - ½ ¾ !" !" ½
Temos:
·¿
a
= 4Y .x ↔
2. - ½
Á1 − 2. ® ¯ − 1 + 2. ® ½
¯
2 2
·¿
a
↔ = 4Y .x ↔
2. - ½
Á2. h ® ½
¯− ® ¯i
2 2
1 1 ·¿
a
↔ =4 Y .x
. ↔
√2 √2 - ½
Áh ® ½
¯− ® ¯i
2 2
·¿
a
↔ = 2. Y . x ↔
- ½
Áh ® ½
¯− ® ¯i
2 2
1 ·¿
a
= 2. Y . x
- ® ½
¯
2 ® ¯
½
Â1 − 2 ˆ
® ½¯
2
Com a seguinte substituição
® ¯
y
y Ä = 2 ↔ † .y Ä=y ® ¯
y ® ½
¯ 2
¹ÅźÅÅ»
2
d
a
y ® ¯ = †. y Ä ↔ !" ® ¯ . = †. Æ" Ä aÄ
2 2 2
2. †. Æ" Ä aÄ
∴ a =
!" ® ¯
2
† Ä =
Žy → 0 <ã" Ä → 0
Œ
E os intervalos da integração como: y → ½ <ã" Ä = Ç,
•
Œ •"È y ®·¿¯ . y Ä = y ®·¯
‹
→1
d.Î`Ï Ð
Ñ
d.{`Ï® ¯
** para pequenos ângulos, temos
O
Ò l
ÉÊÊÊÊÊËÊÊÊÊÊÌ
Ç
aÄ
∴ = 4. Y . x
- ½ ¾ 1− † .y Ä
Que é uma Integral elíptica completa de 1º espécie (ver anexo 7), cuja solução é:
l# Ó. l#
% = #. œY . W + + …X , a" ® ¯≈ ≪ 1 → † = ∴ = 2. †
½ ½ ½
' M ÔM ¹Å
źÅÅ»
2 2 2 ½
Ficando:
Ó
% = #. œY . T + . #
+ . M
+ ⋯V
' Ô 1
#ØÔ 1
Observação:
A integral acima é denominada integral elíptica e não possui solução analítica, devendo ser
calculada utilizando-se métodos numéricos. No caso em que θ é pequeno obtém-se % = #. œÁ .
'
diferencial que descreve o movimento do pêndulo CÚ + . C = 0, uma vez que os métodos de solução de
Û
Na verdade a solução numérica do período é obtida resolvendo-se diretamente a equação
²
equação diferencial são mais robustos do que os métodos usados na solução numérica da integral elíptica.
Esse é um exemplo simples que ilustra a necessidade de se conhecer com mais detalhes, em termos de
eficiência e robustez, os métodos numéricos disponíveis.
œ .Ü # M #. − !
# #
Ò l = B + T V . l# + T V .l + ⋯+ – — . l#. + ⋯ Þ
# # #. M #. !
2) Determinar o período das oscilações em função da energia, por ocasião do movimento de uma
partícula de massa m num campo onde a energia potencial seja:
Solução:
a) 3 = ß. | |á
1 2 2
¸ = ¸{ + 3 ⇔ ¸{ = ¸ − 3 ⇔ . . =¸−3 ⇒ =Y . ¸ − 3 ⇒ a = Y . ¾ ¸ − 3 a< ⇔
2
a a a
⇔ a< = ⇔ a< = Á . ⇒ x a< = x Á . ⇔
2 ¾ ¸−3 2 ¾ ¸−3
Á2 .¾ ¸ − 3
a
⇔ <=Á .x + !<
2 ¾ ¸−3
Só que T=4.t , então
= 4. Á . ã + !< , fazendo ¸ = 3 ⇒ ¸ = ß. ⇒ =® ¯
N >• á ä ç
¾ ä°å c
•
a ´ 1 •
a ´
Vem:
= 2. √2. .x = 2. √2. . .x
√¸
¾ ¸ − ß. ´ Á®1 − ß̧ .
á
´ á¯
½ ½
= . ´ ⇒ a = a ´
c c
Fazendo: F ´ ⟶ 0 ⟶ 0
ä ä
´ ⟶ ⟶ 1
á a ¸ ° é
á a
= 2. √2. . ¸° . x . T V ⇒ = 2. √2. . .x
ß̧ ¾ −
1 ¾1 −
ßá
á á
½
½
aê . aê ê á . aê
Fazendo:
ê= á
= êá ⇒ aê = . á°
a ⇒ a = ⇒ a = ⇔ a = ⇔
. á° . á .ê
ê á° . aê
a =
⟶ 0 ê ⟶ 0
ë
e
⟶ 1 ê ⟶ 1
Portanto temos:
æ æ æ
= 2. √2. . . ã½
ì
ä ç O í ç.>í
æ
á.√ °í
, que é uma integral EULERIANA B, que se expressa por meio das
cç
funções Γ(função gama - letra grega maiúscula) ver anexo 4.
æ æ
A função B será: B = ã½ = √π . com ó ® ¯ = √œ , então temos:
ï ð .ñï ò®ð¯
æ æ
√ °ï ò® é ¯
ð O
¼ °
# √œ. ô ® ¯ ¼ °
# ô® ¯
% = #. √#. $. . ⇒ % = #. √#. œ. $ . .
.k ô® + ¯ .k ô® + ¯
# #
1 2 2
¸ = ¸{ + 3 ⇔ ¸{ = ¸ − 3 ⇔ . . =¸−3 ⇒ =Y . ¸ − 3 ⇒ a = Y . ¾ ¸ − 3 a< ⇔
2
a a a
⇔ a< = ⇔ a< = Á . ⇒ x a< = x Á . ⇔
2 ¾ ¸−3 2 ¾ ¸−3
Á2 .¾ ¸ − 3
a
⇔ <=Á .x + !<
2 ¾ ¸−3
Só que T=4.t , então
= 4. Á . ã + !< , fazendo ¸ = 3 ⇒ ¸ = −
N >• å¿
¾ ä°å ÎþO . .•
•
a ´
Vem:
= 2. √2. .x
3½
½
Á¸ +
Æ" ℎ úû´
e a solução dessa integral é:
•
a ´ •
Æ" ℎ úû´ a ´
x =x =
3½ ¾¸. Æ" ℎ úû´ + 3½ 2. . ¾|¸|
½
Á¸ + ½
Æ" ℎ úû´
œ. √#. $
= 2. √2. . ∴ % =
2. . ¾|¸| ª. ¾|¼|
c) õ = õ1 . #
ú. û
1 2 2
¸ = ¸{ + 3 ⇔ ¸{ = ¸ − 3 ⇔ . . =¸−3 ⇒ =Y . ¸ − 3 ⇒ a = Y . ¾ ¸ − 3 a< ⇔
2
a a a
⇔ a< = ⇔ a< = Á . ⇒ x a< = x Á . ⇔
2 ¾ ¸−3 2 ¾ ¸−3
Á2 .¾ ¸ − 3
a
⇔ <=Á .x + !<
2 ¾ ¸−3
Só que T=4.t , então
= 4. Á . ã + !< , fazendo ¸ = 3 ⇒ ¸ = U½ . tg α. x
N >•
¾ ä°å
d)
•
a ´
Vem:
= 2. √2. .x
½ ¾¸ − U½ . tg α. x´
e a solução dessa integral é:
•
a ´
x =
½ ¾¸ − U½ . tg α. x´ 2. . ¾¸ + 3½
œ. √#. $
= 2. √2. . ∴ % =
2. . ¾¸ + 3½ ª. ¾¼ + &1
PROBLEMA UNICO
Z[ª
}
m
partícula M às partículas m.
Z~
Z[ª M
ZZ[
~
ZZ[ª − ~
Z[ª = ~
} ZZ[
ZZ[ + e $. ~
•. ~ ZZ[ª = 1
ª
Disto temos:
ZZ[ + e $. ~
•. ~ ZZ[ª = 1 ⇔ •. ~
ZZ[ + e $. f} ZZ[g = 1 ⇔ •. ~
Z[ª + ~ ZZ[ + e $. } ZZ[ = 1 ⇔
Z[ª + e $. ~
ª ª ª ª
ZZ[ + e $. }
⇔ •. ~ ZZ[ = 1 ⇔ •. ~
Z[ª + e $. ~ ZZ[ + e $. } ZZ[ = 1 ⇔
Z[ª + . $. ~
ª ª ª
ZZ[ = − ∑ª $. }
• + .$ .~ ZZ[ =
Z[ª ⇔ ~
°$
. ∑ª } ZZ[ = − . ∑ª }
Z[ª © ~ Z[ª , onde n = • + . $
$
•é .$ n
ZZ[ª − ~
Z[ª = ~
Como } ZZ[ ⇔ ~
ZZ[ª = } ZZ[ ⇔ ~
Z[ª + ~ ZZ[ª = }
Z[ª − . ∑ª }
$
Z[ª
n
• # $ #
+= ZZZ[g + . ef~
. f~ ZZ[ª g − &
# #
ª
n − .$ # $
ZZZ[g + . ef}
Z[ª + ~g − &
#
+= . f~
# #
ª
$ $ $#
#
Sendo:
#
ZZ[ª ¯ = }
Z[ª − . e Z}[ª Z[ª − #. }
Z[ª . . e Z}[ª + # . e Z}[ª
# #
®~ =}
n n n
ª ª ª
n $ .$ $ $ $ $#
# #
$ . $ $# n# . $ $ $# $ $#
. e Z}[ª − . # e Z}[ª + . # . e Z}[ª − n. # . e Z}[ª + . # e Z}[ª − &
# # # # #
+=
# # n #. $ n n # n
ª ª ª ª ª
$ .$ n # $ $#
. e Z}[ª − W e Z}[ª − &
# #
+= −n+ + X.
# # #$ # n#
ª ª
$ $#
#
+ = . e Z}[ª − e Z}[ª
#
−&
# #. • + . $
ª ª
Solução:
Em coordenas esféricas (origem no centro da esfera e eixo polar dirigido verticalmente para
a base) a função de LAGRANGE do pêndulo é:
-z
+y
θ
ϕ
êϕ
\[ \ . ̂ \. C. ̂ \. C. ∅. ̂· ∴ r[ r. θ. e r. senθ. ∅. e
’¶ `
1 1
. . \[ . . f\. C. ̂ \. C. ∅. ̂· g ↔
2 2
1
↔ . . \ .C . ̂ 2. \. C . \. C. ∅. ¹º»
̂ . ̂· \ . C. ∅ . ´
̂· ↔
2
¶ `
↔% . $. f}# . J# }# . #
J. ∅# g como r = l , temos: . .f .C . C. ∅ g
#