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Problemas Conceituais
1. Uma partícula sobre uma mola executa um movimento harmônico simples. Se a massa
da partícula e amplitude de seu movimento são dobradas, então
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2. Uma partícula sobre uma mola executa um movimento harmônico simples. Se a energia
total da partícula é dobrada, então
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(b) Nesta projeção, vale
(i) 0 , (ii) vt=! , (iii) , (iv) não pode ser determinado com as infor-
mações fornecidas.
Solução (b): O ângulo de fase pode ser calculado quando é fornecido os dados
da posição e velocidade iniciais (t = 0), o que não é o caso. Portanto, não pode
ser determinado com as informações fornecidas.
Resposta: (iv)
que nos dá p
b= 3!m : (8)
Resposta: (c)
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Problemas
1. Quando um corpo de massa M = 1; 65 kg é suspenso por uma certa mola vertical,
seu comprimento aumenta de 7; 33 cm. A mola é então montada horizontalmente e
um bloco de massa m = 2; 43 kg é …xado a ela, e o bloco pode deslizar livremente
sobre uma superfície horizontal lisa. Neste contexto, suponha que uma força externa
no sentido positivo da direção x é aplicada tirando o bloco da posição de equilíbrio.
Em t = 0, quando o deslocamento do bloco é x0 = +0; 0624 m e sua velocidade é
v0 = +0; 847 m= s, a força externa é removida e o bloco começa a oscilar.
Igualando-se esta energia total a 12 kx2max , conforme exigido pela equação da energia
mecânica total, tem-se
r s
2E 2 (1; 302 J)
xmax = = = 0; 1085 m : (11)
k (221 N= m)
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Na faixa de 0 a 2 , existem dois valores de cujos cossenos valem +0; 5751; os
possíveis valores são = 54; 9 e = 305; 1 . Ambos satisfazem à condição de
x (0), porém apenas um fornece a velocidade inicial correta. Logo,
dx (t)
v (t) = = !xmax sin (!t + ) ; (16)
dt
ou
v (t) = (1; 04 m= s) sin [(9; 54 rad= s) t + 5; 33 rad] : (17)
A expressão de a (t) é obtida derivando a Eq.(16) em relação ao tempo, ou seja
dv (t)
a (t) = = ! 2 xmax cos (!t + ) ; (18)
dt
ou
a (t) = 9; 92 m= s2 cos [(9; 54 rad= s) t + 5; 33 rad] : (19)
Respostas:
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2. Sabemos que o estudo da oscilação harmônica simples de um pêndulo físico fornece
um método para calcular o momento de inércia de um corpo de forma arbitrária,
suspendendo-se o corpo para que ele oscile em relação ao eixo de oscilação. Com isso
o momento de inércia do corpo é dado pela equação
T 2 M gd
I= ; (20)
4 2
Figura 1: Problemas 2 e 3
!
Além disso, j!
r j = d = R é o próprio raio do disco e !
r ? F . Portanto, o módulo
!
do torque, que é dado por = rF sin (onde é o ângulo entre ! r e F ), será
!
apenas = rF . O sinal negativo indica que a força F que gera o torque é
restauradora. Com isso, obtemos o torque que é dado por
Resposta:
= RM g sin : (23)
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(b) Considerando que as ocilações são pequenas ( su…cientemente pequeno), escreva a
2a de Newton no formato da equação diferencial do movimento harmônico simples
(MHS) em termos do ângulo ;
Solução (b): A segunda lei de Newton para o torque resultante é escrita como
j j=Ij j ; (24)
em que é a aceleração angular e I, o momento de inércia em torno do mesmo
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eixo que o torque é dado (neste caso, a borda do disco). Escrevendo j j = ddt2 e
substituindo o resultado de obtido em (a) temos
d2
I + RM g sin = 0 : (25)
dt2
Considerando o regime de pequenas oscilações, a aproximação sin é válida,
o que nos fornece
Resposta:
d2 M gR
2
+ =0: (26)
dt I
Agora temos uma equação diferencial para variável do movimento harmônico
simples.
(c) Identi…que, para esta equação diferencial do MHS, a expressão para a frequência
angular !;
Solução (c): A equação diferencial típica do movimento harmônico simples livre
é dada pela expressão
d2 x (t)
+ ! 2 x (t) = 0 ; (27)
dt2
onde x é a variável que está submetida ao movimento harmônico simples com
uma frequência angular !. Comparando as expressões (26) e (27) temos
Resposta: r
M gR
!= : (28)
I
(d) Mostre que o momento de inércia I do disco pode ser escrito na forma da Eq.(20),
com d = R.
Solução (d): Sabemos que o período é dado por T = 2 =!. Então temos
s
I
T =2 : (29)
M gR
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com d = R, o raio do disco.
(a) Através do teorema dos eixos paralelos, escreva o momento de inércia I do disco
em torno do eixo que passa pela borda (ponto P ), em termos de M e R;
Solução (a): Sabemos de antemão o momento de inércia de um disco uniforme
em relação ao seu centro de massa (centro do disco) que é dado por ICM = 12 M R2
em que M é a massa do disco e R o seu raio. Pelo teorema dos eixos paralelos
I = ICM + M R2 ; (31)
6 2R
g= : (34)
T2
Com T = 0; 784 s e R = 0; 102 m, tem-se
Resposta:
6 2 (0; 102 m)
g= 2 = 9; 83 m= s2 : (35)
(0; 784 s)
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4. Considere que um corpo execute um movimento harmônico simples na horizontal. A
equação representativa de seu movimento é
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p
oscilador amortecido e ! = k=m é a frequência do oscilador livre. Assim, o período
da oscilação T = 2 =! será dado por
r s
m (0; 250 kg)
T =2 =2 = 0; 34 s : (39)
k (85 N= m)
1 1 2 1
kx = kx2max e t
: (41)
2 2 max 2
Esse tempo é cerca de t=T = 7; 4 vezes maior que T . Portanto, são necessários cerca
de 7; 4 ciclos para que a energia mecânica do oscilador seja reduzida pela metade.
Resposta: 7; 4 ciclos
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