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1. OBJETIVOS
Documentar e analisar o movimento de uma esfera em queda livre,
destacando medições, incertezas, e aplicação de conceitos de MRUV.
Apresentar resultados, discutir a aceleração estimada, e fornecer insights para
futuras investigações.
2. INTRODUÇÃO
O estudo do movimento de queda livre dos corpos tem sido uma área de
interesse desde tempos remotos, despertando a curiosidade de filósofos e
cientistas ao longo da história. Aristóteles, no século IV a.C., acreditava em uma
relação entre o tempo de queda e a massa dos corpos, uma ideia que perdurou
por quase dois mil anos. No entanto, foi Galileu Galilei, no século XVII, quem
introduziu o método experimental na Física e desafiou essa concepção
aristotélica ao concluir que corpos leves e pesados, abandonados de uma mesma
altura, caem simultaneamente, alcançando o solo ao mesmo instante.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais e reagentes
● Bobina de retenção
● Cronometro digital
● Esfera metálica’
Procedimentos experimentais
O experimento de análise do movimento de uma esfera em queda livre
teve início com a meticulosa verificação e confirmação de cada equipamento. Os
sensores, conectados ao cronômetro digital, foram cuidadosamente alinhados
verticalmente. A bobina de retenção, essencial para o experimento, foi
estrategicamente posicionada no ponto mais alto do dispositivo, que contava
com uma haste equipada com uma régua milimétrica, conforme ilustrado na
Figura 01.
FIGURA 01: Conjunto queda livre longo, com sensor e software
Fonte: Cidepe, 2024.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
σ g=
√ ∑ (g 1−g)²
n
5. CONCLUSÕES
Em síntese, o principio do relatório é aborda de forma clara o conceito de
queda livre, que tem como concepção o movimento retilíneo uniforme. Ao
analisar a relação entre a altura da queda e o tempo de queda, observamos uma
relação linear, conforme previsto pela equação do movimento uniformemente
acelerado.
As tabelas e gráficos apresentados nos resultados e discussão
exemplificaram com coerência aquilo que o movimente de queda livre demanda.
Os mesmo apresentam uma margem de erros causados por alguns fatores
externos como, por exemplo, a nivelação malfeita do equipamento, resistência
do ar entre uma ou outra série de fatores.
Em suma, os resultados obtidos reforçam a validade do modelo teórico,
enquanto as pequenas divergências destacam a importância da consideração
cuidadosa de fatores externos.