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nota =10

Forças Dissipativas

Alessandra Martins – 2016016758


Ana Carolina Gonçalves - 2016005119
Andreza Cristina Faustino – 2016004695
Luana Fabrete – 2016000248

Resumo. Para qualquer corpo que se movimente em um fluído (ar ou líquido) existirá
uma força contrária ao movimento, a força de arrasto. O experimento realizado no
laboratório consiste em comprovar a existência e a influência desta força em relação
ao movimento de um carrinho sobre o trilho de ar. Os objetivos do experimento são:
observar e medir o arrasto hidrodinâmico; efetuar medidas primárias de deslocamento,
tempo e massa; derivar medidas secundárias de velocidade e aceleração; compreender
e explicar as equações de movimento e construir e analisar gráficos de grandezas
cinemáticas.
______________________________________________________________________

1. INTRODUÇÃO Em que b corresponde ao


coeficiente de arrasto e v é a velocidade
do movimento.
No cotidiano, percebemos os
Segundo Halyday, Resnick e
efeitos de diversas forças dissipativas.
Walker (2012), em certo momento a força
Também denominadas de forças não
de arrasto se iguala ao peso, o que faz
conservativas, elas transformam parte da
com que a velocidade não aumente
energia mecânica total do sistema em
ilimitadamente, ficando constante a partir
outras formas de energia, podendo ser
de então. Ainda de acordo com esses
elas, térmicas, sonoras ou mesmo serem
autores, a força de arrasto depende da
dissipadas na forma de deformação dos
velocidade, ou seja, quanto mais rápido
corpos envolvidos. Uma força dissipativa
um objeto se mover maior será a força de
bastante lembrada é a força de atrito, a
arrasto, até que alcance a velocidade
qual é fundamental para a ocorrência de
limite, ficando, a partir disso, constante.
fenômenos simples no nosso dia a dia.
Desde o simples caminhar a até mesmo Sabendo disso, este experimento
um carro descrevendo uma curva são se concentra em analisar o movimento
exemplos de eventos que só ocorrem sem a força de arrasto e, posteriormente
devido a existência dessa força. para análise de comparação, o movimento
sujeito a esta força.
Outro tipo de força dissipativa,
sobre a qual esse experimento se Sendo assim, este relatório
desenvolveu é a força de arrasto. Essa encontra-se dividido em Materiais e
força é definida como a força contrária ao Métodos, parte que descreve os
movimento a qual um objeto estará instrumentos usados para realização do
sujeito ao se deslocar em meio fluido experimento e a metodologia utilizada
como ar ou água. nas medições, respectivamente;
Discussão do Método e dos Resultados,
Ela pode ser representada pela
no qual há análise de questões relevantes
Equação 1.
ao assunto abordado; Conclusões, parte
𝑭 = −𝒃. 𝒗𝒏 (1) no qual são relatados os principais
resultados; e por último as Referências.

1
2. MATERIAIS E MÉTODOS carrinho. Sua faixa nominal é de 0g a
5100g, tem precisão de 1g e erro de 0,5 g;
- Quatro massas de 10g e duas
2.1 Materiais
massas de 5g para serem utilizados como
lastro do carrinho;
Os materiais utilizados nessa - Um anteparo de papelão, o qual
experiência foram: foi inserido em lugar do pino que aciona
- Um trilho de ar metálico de 2 o sensor óptico no carrinho. Esse
metros de comprimento, o qual serviu anteparo foi o responsável por causar o
como trajetória para o carrinho no arrasto hidrodinâmico, analisado por esse
experimento. Ele possuía saídas de ar em relatório;
sua parte superior, para que o atrito - Trena, que não estava acoplado
tivesse seu efeito minimizado durante a ao trilho e que foi utilizada na medição do
realização das medições; da altura do calço de madeira, marca:
- Compressor de ar, este estava Starrett, faixa nominal: 0 a 5000 mm,
acoplado ao trilho de ar; precisão: 1mm, erro adotado: 2mm.

- Trena, marca: Trajema, faixa


nominal: 1 cm a 200 cm, precisão: 1 cm,
erro: 0,5 cm. Estava acoplada ao trilho;
- Carrinho Metálico para o trilho,
na realidade ele não se assemelha a um
“carrinho”, recebendo esse nome devido
ao fato de ser o objeto que será colocado
no trilho e que, portanto realizará o
movimento. Ele possuía um pino em sua
parte superior para acionar o sensor
quando passasse por ele;
- Cronômetro Multifuncional Figura 1 – Foto tirada durante a
Digital, marca: Cidepe, modelo: realização do experimento, no
EQ22BA, faixa nominal: 0,00000 s a Laboratório de Física I (LDFI), na
99,99995 s, precisão: 50µ s, erro: 25µ s. UNIFEI.
O cronômetro estava ligado aos sensores 2.2 Modelo Metodológico
e através dele foram coletadas as medidas
de tempo neste experimento;
Primeiramente, houve a
- Dois sensores ópticos de
caracterização de todos os instrumentos
passagem com suporte, estes estavam
envolvidos na coleta dos dados. Depois
sobre o trilho de ar dispostos de tal
disso, mediu-se com o auxílio da trena
maneira que eram sensibilizados quando
livre e da trena fixa, respectivamente, a
o “carrinho” passava por eles. Estavam
altura do calço e a distância entre os
conectados ao cronômetro multifuncional
apoios do trilho. O calço foi colocado
digital;
embaixo de um dos apoios e a partir
- Calço de madeira, que foi desses dados, calculou-se o seno da
colocado embaixo do suporte do trilho inclinação do trilho.
durante o experimento;
Com o uso da balança, mediram-
- Balança Digital para medição se as massas do carrinho com e sem a
das massas usadas para colocar no vela. A diferença desses valores foi

2
utilizada como massa do lastro do inclinação e consequentemente o ângulo,
carrinho no primeiro ensaio. utilizando a Equação 2. Assim, o valor
encontrado para o sen(θ) foi 0,022 +
Depois disso, posicionaram-se os
0,002
sensores ópticos nas posições 15 e 30 cm
do trilho. O carrinho foi solto do topo do 𝒉
𝒔𝒆𝒏(𝜽) = (2)
trilho sem qualquer impulso. Através do 𝑳

cronômetro digital acoplado aos sensores, Depois disso, com uso da balança
mediu-se o intervalo de tempo em que o digital, foram medidas as massas a massa
carrinho passou entre os sensores. Em do carrinho (mc) e a massa do carrinho
seguida, repetiram-se as mesmas coletas com a vela (mcv). Encontrou-se mc =
de medidas, porém com os sensores nas 189,00 ± 0,05g e mcv = 229,00 ± 0,05g.
posições 30 e 45 cm, 45 e 60 cm e assim Fazendo a diferença desses valores,
seguiu-se, sucessivamente, até que o encontramos 40,00 ± 0,07g. Este valor
primeiro sensor alcançasse a posição 170 aproximado foi usado como lastro do
cm. Com esses dados construiu-se a carrinho. Dessa maneira, colocaram-se
primeira tabela. dois pesos de 10g cada, em ambos os
lados do carrinho. Atenta-se ao fato, de
Após esse primeiro ensaio,
que esse lastro foi usado apenas durante o
colocou-se o anteparo de papelão no lugar
primeiro ensaio.
do pino de metal no carrinho e então,
repetiu-se o processo feito anteriormente. Em seguida, realizou-se a primeira
Os dados coletados foram utilizados para parte do experimento, no qual não houve
a construção da segunda tabela. efeito notório da força do arrasto
hidrodinâmico. Os dados do tempo
Depois disso, analisou-se
(Δt(s)) foram coletados com o cronômetro
graficamente os dados coletados,
digital e do espaço (Δs(m)) com a trena
utilizando o programa SciDavis. Com ele
acoplada ao trilho. Com isso, construiu-se
encontraram-se os coeficientes que foram
a Tabela 1. Para o cálculo do tempo
relacionados às equações envolvidas.
mediano, utilizou-se a Equação 3 e para a
velocidade média, utilizou-se a Equação
2.3 Obtenção dos Dados 4.
∆𝒕𝒊
𝒕𝒎𝒆𝒅,𝒊 = + ∑𝒊−𝟏
𝒋=𝟏 ∆𝒕𝒋 (3)
𝟐
O presente experimento foi ∆𝑺
𝒗𝒎 = (4)
realizado às 13h30, no dia 29 de setembro ∆𝒕
de 2016, no Laboratório de Física I da Na segunda parte do experimento,
Universidade Federal de Itajubá. fez-se o mesmo processo anterior, porém
Primeiramente, utilizando a trena utilizando o anteparo de papelão no lugar
que não estava acoplada ao trilho, fez-se a do pino. Para o cálculo do tempo mediano
medição da aresta de menor tamanho do e da velocidade média, também se
calço de madeira. A qual foi h = 2,2 ± 0,2 utilizou das mesmas fórmulas usadas na
cm. Em seguida mediu-se, com o auxílio Tabela 1. As medições estão expressas na
da trena, porém desta vez a que estava Tabela 2.
acoplado ao trilho, a distância entre os
apoios. Encontrou-se L = 100 ± 0,2 cm.
Tendo esses dados calculou-se o seno da

3
Tabela 1 – Ensaio sem o anteparo de papelão
Δt(s) Δs(m) tmed(s) vmed(m/s)
0,51445 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 0,25722 ± 0,00002 0,292 ± 0,005
0,36715 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 0,69802 ± 0,00004 0,409 ± 0,008
0,30260 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 1,0329 ± 0,0001 0,496 ± 0,010
0,27275 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 1,3206 ± 0,0001 0,550 ± 0,011
0,24425 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 1,5791 ± 0,0001 0,614 ± 0,012
0,21955 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 1,8110 ± 0,0001 0,683 ± 0,014
0,21610 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 2,0288 ± 0,0001 0,694 ± 0,014
0,19485 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 2,1369 ± 0,0001 0,756 ± 0,015
0,18640 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 2,3317 ± 0,0001 0,805 ± 0,016
0,17580 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 2,6060 ± 0,0001 0,853 ± 0,017
Fonte: Dados experimentais obtidos em Laboratório de Física I – UNIFEI

Tabela 2 – Ensaio com o anteparo de papelão


Δt(s) Δs(m) tmed(s) vmed(m/s)
0,52710 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 0,26355 ± 0,00002 0,283 ± 0,005
0,38510 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 0,71965 ± 0,00004 0,390 ± 0,008
0,31585 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 1,0701 ± 0,0001 0,475 ± 0,009
0,27780 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 1,3669 ± 0,0001 0,540 ± 0,011
0,24945 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 1,5976 ± 0,0001 0,601 ± 0012
0,23700 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 1,8738 ± 0,0001 0,633 ± 0,013
0,22475 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 2,1048 ± 0,0001 0,667 ± 0,013
0,22395 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 2,3590 ± 0,0001 0,670 ± 0,013
0,21855 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 2,5503 ± 0,0001 0,686 ± 0,014
0,21600 ± 0,00003 0,150 ± 0,003 2,7676 ± 0,0001 0,694 ± 0,017
Fonte: Dados experimentais obtidos em Laboratório de Física I – UNIFEI

Por ser uma reta, o ajuste linear do


2.4 Análise dos Dados Gráfico 1 permitiu encontrar o coeficiente
linear igual a 0,234 ± 0,005 e o
A análise gráfica dos dados deu-se coeficiente angular como 0,241 ± 0,004.
através da utilização do Programa de O Gráfico 2 foi construído da
Computador SciDavis para a construção mesma forma que o primeiro, porém
dos gráficos. Estes foram feitos utilizando utilizando os dados da Tabela 2. Percebe-
os dados das Tabelas Construídas. se que diferentemente do anterior, que foi
O Gráfico 1 foi feito tendo como ajustado em uma reta, este teve seu ajuste
base os dados da Tabela 1, considerando em uma função exponencial da forma da
o eixo y como velocidade média e o eixo Equação 5.
x como tempo mediano.
𝒚 = 𝑨 + 𝑩. 𝒆𝑪.𝒙 (5)

4
Usando a equação anterior como 0,82 ± 0,05; B = -0,65 ± -0,04; e C = -
base, encontraram-se os coeficientes A = 0,62 ± -0,10.

seu efeito levou a menores velocidades do


O Gráfico 3, foi feito usando a
carrinho. Isso ocorreu, pois a força
junção dos dados das duas tabelas. O
resultante foi menor do que no primeiro
ajuste linear foi feito apenas com os
experimento, levando a acelerações
dados do primeiro ensaio. Esse gráfico foi
menores. Em conformidade com isso,
construído para melhor visualização da
nota-se que todas as velocidades do
diferença dos experimentos e do efeito da
segundo experimento foram menores do
força de arrasto no movimento do
que o primeiro ensaio.
carrinho.
Através do gráfico percebe-se,
Como se pode perceber, a força de
também, que à medida que a velocidade
arrasto é uma força dissipativa (contra o
aumenta, a força de arrasto se intensifica
sentido do movimento), uma vez que o

5
e com isso a força resultante será menor e aproximar de zero, tornando o movimento
a aceleração também, condizendo com o próximo do uniforme. A velocidade só,
estudo de força de arrasto. A partir de um efetivamente será constante, quando
momento, a aceleração começa a se atingir a velocidade limite.

3. DISCUSSÃO DO MÉTODO E corresponde à força peso, N à força


DOS RESULTADOS normal e Px e Py, às componentes
horizontais e verticais da força peso em
relação ao plano inclinado.
A partir do Gráfico 1, pode-se
perceber que a velocidade variou durante
a realização do experimento. No entanto,
nota-se que essa variação foi constante,
uma vez que o gráfico dos pontos dos
dados coletados pôde ser plotado como
uma reta. Considerando que o movimento
realizado foi MUV – Movimento
Uniformemente Variado. Temos que o
gráfico obedece a Equação 6.
𝒗 = 𝒗𝟎 + 𝒂𝒕 (6)
Figura 1 – Diagrama de Forças do ensaio sem o
Assim, o coeficiente linear anteparo.
encontrado corresponde à velocidade
inicial, de 0,234 ± 0,005 m/s. Como a
medição dos sensores ocorreu a partir das Portanto, podemos calcular a
posições 15 e 30 cm do trilho de ar, esse aceleração do carrinho tendo em mente a
valor corresponde à velocidade na equivalência dessas forças. Dessa forma:
posição 15 cm. Já o coeficiente angular
corresponde à aceleração real que o
carrinho esteve sujeito durante o 𝑃𝑋 = 𝑃 . 𝑠𝑒𝑛(𝜃)
movimento, de 0,241 ± 0,004 m/s2. 𝑚. 𝑎 = 𝑚. 𝑔. 𝑠𝑒𝑛(𝜃)
O Diagrama de forças no carrinho 𝑎 = 9,78520. 0,022
está expresso na Figura 1. Em que P
𝑎 = 0,22 ± 0,02 𝑚/𝑠 2

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tende ao infinito e está expressa na
Comparando a aceleração teórica Equação 8.
com a real, podemos observar que a 𝒔𝒆𝒏(𝜽)
𝒗∞ = [𝒎. 𝒈. ] (8)
aceleração teórica foi levemente 𝒃
discrepante do valor encontrado pelo Através do ajuste linear feito no
ajuste do gráfico. No entanto, percebe-se programa SciDavis, podemos associar os
que os valores são condizentes, pois estes termos da Equação 7 aos coeficientes
ainda estão dentro da faixa do erro encontrados. Dessa forma, A corresponde
calculado. a v∞ e é dado por 0,82 ± 0,05 m/s; B
Com relação ao segundo ensaio, corresponde a (v0 - v∞) e, portanto, v0 é
em que houve a adição de um anteparo de igual a 0,17 ± 0,06 m/s; C corresponde a
papelão, causando o arrasto (–b/m), dessa maneira o coeficiente de
hidrodinâmico, podemos observar o arrasto b tem o valor de 0,14 ± 0,02.
diagrama de forças na Figura 2. Em que a Assim, o movimento se torna
força Fa corresponde a força de arrasto e uniforme quando se aproxima de 0,82 ±
é dada pela Equação 1. 0,05 m/s. O que pode ser percebido no
Gráfico 3.

4. CONCLUSÕES

A partir da análise feita do Ensaio


1, concluiu-se que este foi um
Movimento Uniformemente Variável,
Figura 2 – Diagrama de Forças do ensaio com o afinal, a aceleração permaneceu constante
anteparo. e o que varia é somente a velocidade.
Este ensaio foi feito, justamente, para
compará-lo com o Ensaio 2, para que as
Tendo noção disso, podemos diferenças sejam percebidas e analisadas.
definir que:
A partir da análise feita sobre o
𝑚𝑎⃗ = ∑ 𝐹⃗ Ensaio 2, percebeu-se que os resultados
obtidos condizem com os estudos a
𝑚. 𝑎 = 𝑚. 𝑔. 𝑠𝑒𝑛(𝜃) − 𝑣. 𝑏 respeito da força de arrasto. É evidente,
𝑚. 𝑎 + 𝑣. 𝑏 = 𝑚. 𝑔 . 𝑠𝑒𝑛(𝜃) através dos dados, que a aceleração foi
diminuindo e se aproximando de zero, o
𝑏 que faz sentido, afinal, a força de arrasto
𝑎 + 𝑣 = 𝑔. 𝑠𝑒𝑛(𝜃)
𝑚 faz com que chegue um momento em que
𝑑𝑣 𝑏 a aceleração seja zero e, então, que a
+ . 𝑣 = 𝑔. 𝑠𝑒𝑛(𝜃) velocidade seja constante e a maior
𝑑𝑡 𝑚
possível. Tal fato ocorre no momento em
que a força de arrasto se iguala a força
A solução desta equação peso. Através do Gráfico 2, percebeu-se
diferencial pode ser dada pela Equação 7. que a curva obtida tende a ter este
𝒃 comportamento.
𝒗(𝒕) = 𝒗∞ + (𝒗𝟎 − 𝒗∞ ). 𝐞𝐱𝐩(−𝒕. 𝒎) (7)
Resultados mais precisos e
Em que v0 é a velocidade inicial e acurados poderiam ser obtidos através de
v∞ corresponde a velocidade quando t instrumentos também mais precisos e

7
acurados. Além disso, repetições do
experimento poderiam ter sido feitas para
se comparar os resultados e perceber
quais são os mais próximos dos reais, que
seriam aqueles que se repetiriam mais
vezes. Outro fator que influenciaria na
melhoria da medida encontrada seria a
utilização de mais sensores no
experimento, além da medição separada
da massa do lastro do carrinho.

5. REFERÊNCIAS

HALLIDAY, D., RESNICK, R. &


WALKER, J. Fundamentos de física,
volume 1: mecânica. Editora LTC, Rio
de Janeiro, 2012.

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