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CURSO
NOME
ATIVIDADE PRÁTICA
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL - MECÂNICA
CIDADE
ANO
0
NOME
ATIVIDADE PRÁTICA
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL - MECÂNICA
CIDADE
ANO
1
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5
2.1 ATIVIDADE PRÁTICA 1 - MOVIMENTO RETILINEO UNIFORMEMENTE
VARIADO................................................................................................................. 5
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................30
2
1 INTRODUÇÃO
3
energia e explorar os processos de conversão energética presentes em movimentos
diversos.
4
2 DESENVOLVIMENTO
O ímã foi então posicionado, por meio de arraste, até a marcação indicada no
plano inclinado. Esse ímã desempenhou um papel posterior de fixação do carrinho.
O fuso elevador foi igualmente posicionado por arraste, sendo direcionado para uma
das posições demarcadas. Neste experimento, a posição mais adequada para
grandes inclinações foi selecionada.
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Em seguida, deu-se a ativação do multicronômetro. Por meio de um clique
com o botão esquerdo do dispositivo apontador no menu lateral esquerdo, a câmera
"Cronômetro" foi acessada. A conexão da fonte de alimentação do multicronômetro à
tomada ocorreu por meio de um arraste utilizando o botão esquerdo do dispositivo
apontador. A ativação do multicronômetro foi executada através do clique no botão
"Power" com o botão esquerdo do dispositivo apontador. A seleção de funções foi
realizada por meio do botão "Reset", seguida da escolha de uma dentre as funções
disponíveis, obtida através dos botões azuis.
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Posterior à realização das medições, procedeu-se à transição para a etapa
designada como "Avaliação de Resultados" no âmbito do experimento em questão.
No transcurso desta seção, um conjunto de questionamentos foi disponibilizado,
tendo como finalidade a avaliação e interpretação dos resultados advindos das
experimentações. Com base nas observações conduzidas ao longo do experimento
e nas aferições temporais registradas, procedeu-se à resposta das indagações
propostas, em alinhamento com as conclusões inferidas, da seguinte maneira:
R:
7
relação ao ponto inicial (0). Essa inclinação da tangente ao gráfico é uma medida da
velocidade escalar no instante t.
R:
8
5. Calcule as velocidades para os pontos medidos t 2, t4, t6, t8 e t10 e anote
em uma tabela semelhante à demonstrada a seguir.
R: Vm(trecho) = ∆S/∆t
Intervalos Vm (m/s)
S0 a S2 (∆S2) / (∆t2)
S2 a S4 (∆S4) / (∆t4)
S4 a S6 (∆S6) / (∆t6)
S6 a S8 (∆S8) / (∆t8)
Portanto:
R-
9
Fonte: desenvolvido pelo autor (2023).
7. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função
representada pelo gráfico “velocidade x tempo”? Qual o significado do
coeficiente angular do gráfico construído? (Lembre-se que no MRUV, a
velocidade é dada por v = vo + at).
R:
α=limΔt->0=Δv/Δt
αm=ΔV/Δt
αm= 0,76/0,11
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9. Ainda utilizando o gráfico, encontre a velocidade inicial do carrinho no
t0. Para isso, basta extrapolar o gráfico e verificar o valor da velocidade quando
a curva “cruza” o eixo y.
R:
Vcarrinhot0: 0,5727m/s
11
10. Diante dos dados obtidos e dos gráficos construídos, monte a
função horária do experimento.
R: S = S0 + V0t + 1/2at2
R–
Mcontrapeso x Dcontrapeso
M 1=
Dpeso
500 x 10 ,2
M 1=
14 ,5
M 1 ≅ 352 , 41 g
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em relação a um pivô (ou ponto de rotação) é diretamente proporcional ao produto
de sua massa, aceleração gravitacional (que podemos considerar constante) e à
distância perpendicular entre o objeto e o pivô. Matematicamente, essa relação pode
ser expressa como:
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foi selecionada a alternativa "Girar fuso", possibilitando assim a alteração do ângulo
de inclinação do plano. Ajustou-se, especificamente, o ângulo para 20°, recorrendo
às teclas de direção "Subir" e "Descer" para incrementar ou reduzir o ângulo.
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1. Anote na Tabela a seguir os valores obtidos no experimento. Houve
diferença entre as velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim,
intuitivamente, qual seria o motivo?
O momento de inércia, por sua vez, constitui uma medida da resistência que
um objeto apresenta em face de uma mudança em sua velocidade angular. No
contexto do movimento rotacional sobre um plano inclinado, o momento de inércia
do corpo de prova mantém uma relação direta com a velocidade angular, a qual, por
sua vez, exerce influência sobre a velocidade linear.
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Nesse sentido, a discrepância observada nas velocidades registradas nos
corpos de prova ensaiados pode, portanto, ser racionalmente atribuída às
discrepâncias evidenciadas nos momentos de inércia, instigadas pela disposição de
massa singular de cada corpo.
m = 110 g = 0.11 kg
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Kr(cilindro oco) = (1/2) * 0.000056375* 36.37162 = 0.0372890 J
m = 300 g = 0.3 kg
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4. Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de
prova está no topo do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o
erro seja maior que zero, qual seria o motivo para isto?
ER% = 91.61%
Se o valor do erro for maior que zero, significa que a energia não foi
conservada durante a descida do corpo pelo plano, o que pode ter ocorrido devido a
diversos fatores, como o atrito entre o corpo e o plano, a resistência do ar, a
deformação do corpo durante a descida, entre outros.
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O princípio da conservação de energia se manifesta quando a soma global de
energia se mantém inalterada durante todo o percurso. No contexto deste
experimento, a energia potencial gravitacional metamorfoseia-se em energia cinética
de translação e energia cinética de rotação à medida que o corpo de prova percorre
o plano inclinado. Apesar das perdas energéticas decorrentes de fatores como atrito
e dissipação térmica, a soma das energias cinéticas e a energia potencial
gravitacional inicial devem subsistir imutáveis durante todo o movimento, aderindo,
assim, ao axioma da conservação de energia.
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utilização do jaleco foi requerida, sendo selecionado com um clique do botão
esquerdo do mouse.
Por fim, a folha de papel usada foi descartada ao clicar com o botão direito do
mouse sobre ela e selecionar a opção "Descartar objeto". Dessa forma, o
experimento foi concluído, assegurando a manipulação adequada dos equipamentos
e a execução das etapas de acordo com as instruções fornecidas.
Após essa etapa, a esfera metálica 1 foi restaurada à sua posição inicial da
mesma maneira que foi retirada da balança, novamente com um clique do botão
direito do mouse e a seleção da opção "Colocar na posição inicial". Posteriormente,
a esfera metálica 2 foi submetida ao mesmo procedimento na balança, sendo
novamente verificada sua massa em gramas. Após essa medição, a esfera metálica
2 também foi recolocada em sua posição original e, então, a balança foi desativada.
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projeção ortogonal do final da rampa sobre o papel foi demarcada através do uso do
prumo de centro, obtendo-se a linha inicial com um clique do botão direito do mouse
sobre o prumo e a seleção da opção "Marcar origem".
Em seguida, o papel carbono foi disposto sobre a folha de papel ofício, sendo
fixado no lugar com um clique do botão direito do mouse sobre o papel carbono e a
seleção da alternativa "Colocar sobre o papel".
O processo de colisões foi repetido por cinco vezes, cada vez as esferas
colidindo e sendo lançadas a partir das alturas previamente determinadas.
Após a obtenção dos dados, o papel carbono foi removido da folha de papel
por meio do clique do botão direito do mouse sobre o papel carbono e a seleção da
alternativa "Remover de cima do papel". Utilizando o compasso, duas
circunferências foram desenhadas, englobando todas as marcações causadas por
uma mesma esfera na folha de papel ofício. Para isso, um clique do botão direito do
mouse sobre o compasso e a seleção da alternativa "Circular marcações" foram
realizados. Os centros das circunferências foram marcados com a caneta,
selecionando a alternativa "Assinalar centros das marcações" após um clique do
botão direito do mouse sobre a caneta.
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Uma alternância para o modo de visualização "Região sobre a rampa" foi
realizada, proporcionando uma perspectiva diferente para a medição. Com auxílio da
régua, o valor médio do alcance horizontal da esfera que produziu as marcações no
papel foi determinado. Em seguida, utilizando as equações apresentadas no resumo
teórico do laboratório virtual, os valores de velocidade para cada esfera metálica
imediatamente após a colisão foram calculados.
t = √(2H/g)
t ≈ 0.14
0,265 = vx * 0,14
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3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel
ofício baseada nas marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera
metálica produziu cada circunferência.
Para Esfera 1:
t = A / 𝑣𝑥
t = 0.265 m / 𝑣𝑥
vy = √(2gH)
vy = 0 m/s
vx = A / t
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vx = 0.265 m / t
e = |v1 - 0| / |0 - 𝑣𝑥|
e=1
|v1 - 0| / |0 - 𝑣𝑥| = 1
|v1| / |𝑣𝑥| = 1
|v1| = |𝑣𝑥|
v1 = 0.265 m/s
Para esfera 2:
t = A / 𝑣𝑥
t = 0.03 m / 𝑣𝑥
vy = √(2gH)
vy = √(1.96 m^2/s^2)
vy = 1.4 m/s
vx = A / t
vx = 0.03 m / t
e = |v2 - 0| / |0 - 𝑣𝑥|
e=1
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|v2 - 0| / |0 - 𝑣𝑥| = 1
|v2| / |𝑣𝑥| = 1
|v2| = |𝑣𝑥|
v2 = 0.03 m/s
3 CONCLUSÃO
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Ao investigar o movimento retilíneo uniformemente variado, mergulhamos nas
grandezas da cinemática, refinando nossa capacidade de caracterizar e quantificar
deslocamentos, velocidades médias e acelerações médias. A análise de gráficos
relacionados a essas grandezas ampliou nossa visão sobre os padrões de
movimento e como interpretá-los de maneira significativa.
A exploração das colisões, por sua vez, lançou luz sobre como as forças
interagem durante um impacto, nos permitindo identificar diferentes tipos de colisões
e compreender suas características intrínsecas. A aplicação do princípio de
conservação de energia nesse contexto ampliou nosso entendimento sobre as
transformações energéticas em situações de colisão.
Em resumo, cada etapa dessa série de experimentos foi uma peça crucial na
construção de nosso conhecimento em Física. A aplicação prática desses conceitos
fortaleceu nossa compreensão e nos preparou para enfrentar desafios mais
complexos no futuro. Além disso, essas atividades práticas reforçaram a importância
da investigação científica, do questionamento e da exploração ativa para o
aprendizado significativo. A colaboração entre teoria e prática, aliada à dedicação e
à curiosidade, nos trouxe uma experiência enriquecedora e duradoura no estudo da
Física.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
30
HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/.
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