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velocidade e deslocamento
Ana Catarina; nº1; 11ºD
Objetivo
Relacionar a velocidade e o deslocamento num movimento uniformemente variado e
determinar a aceleração e as resultantes das forças de atrito.
Introdução teórica
A realização desta atividade laboratorial irá permitir estudar um movimento
uniformemente retardado. A medição da distância percorrida por um corpo sobre um
plano horizontal, em movimento retilíneo uniformemente retardado, para diferentes
valores de velocidades iniciais, permitirá estabelecer a relação entre a velocidade e a
distância de travagem, calcular o valor da aceleração e, com base na Segunda Lei de
Newton, determinar a resultante das forças de atrito.
Figura 1- Material
Procedimento experimental
Cálculos
Gráfico
Questões pré-laboratoriais
1. Ao variar a posição inicial A do bloco no plano inclinado a altura inicial também vai mudar
e a velocidade com que o bloco chega à posição B.
2. Caso um objeto cruze o feixe de luz da célula fotoelétrica, o digitímetro mede o tempo que
o objeto demora para passar pelo feixe. Desta forma, é possível calcular a velocidade média
do objeto dividindo a espessura do objeto que atravessou o feixe pelo tempo de passagem.
3. As forças que atuam são a força gravítica, a força normal e a força de atrito. Sendo um
movimento retilíneo, a resultante das forças tem a direção do movimento. Logo, as forças
que atuam perpendicularmente ao movimento, a força normal e a força gravítica, anulam-se.
5.
6. IV
7. A intensidade resultante das forças de atrito é a resultante das forças e, de acordo com
a segunda lei de Newton, é igual ao produto da massa pelo módulo da aceleração: F=ma.
Questões pós-laboratoriais
1. Tabela de registos
2.
y = 13,995 x + 0,649
Fa=Fr=m.a=35,376,998=247,5 N
4.
- A determinação do tempo de passagem no digitímetro. Um posicionamento mais ou
menos perpendicular da célula fotoelétrica faz com que se meçam tempos de passagem
nem sempre correspondentes à espessura do pino;
- A determinação da posição da célula fotoelétrica em relação à régua acoplada ao plano
horizontal;
- A dificuldade em assegurar que o bloco foi sempre largado (isto é, sem velocidade inicial)
e da mesma posição, para cada um dos ensaios.
5. Os blocos que deslizam com superfícies iguais mas com massas diferentes, quando
deslizam na mesma superfície, apresentam acelerações de travagem semelhantes, ainda
que sujeitos a forças de atrito diferentes. E blocos que deslizam com superfícies
diferentes, apresentam acelerações de travagem diferentes.
Conclusão
A partir das medições de tempo e posição, foi possível calcular a velocidade média em
diferentes intervalos de tempo. Observou-se que a velocidade variou de forma constante
ao longo do tempo, o que caracteriza o movimento uniformemente variado.
Manual: Graça Ventura, Manuel Fiolhais e Carlos Fiolhais; 11F- Física; Texto