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Queda livre:
Força gravítica e aceleração gravítica
11º B
7 Dezembro 2022
Índice
Material ---------------------------------------------------------------------------------5
Procedimento -------------------------------------------------------------------------6
Observações --------------------------------------------------------------------------7
Conclusão -----------------------------------------------------------------------------9
Bibliografia ----------------------------------------------------------------------------10
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Objetivos
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Introdução teórica
Fr
Para um mesmo sistema, o módulo da força resultante, Fr, e o da
aceleração, a, são diretamente proporcionais, sendo a massa, m, a
constante de proporcionalidade, igual ao declive da reta.
Visto isso, quanto maior for o modulo da resultantes das forças aplicadas num corpo, Fr,
maior será o modulo da aceleração desse mesmo corpo, a. Esse corpo terá um movimento
uniformemente variado, caso Fr seja constante e paralela á velocidade, v, sendo a aceleração
constante.
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Movimento retilíneo
De queda livre
A partir da velocidade inicial de um corpo, e a resultante das forças que nele atuam pode-se
prever a sua trajetória, sendo retilínea ou curvilínea, e em seguida, a partir da Segunda Lei de
Newton, determinar a sua aceleração.
Num movimento retilíneo de queda livre, junto á superfície da Terra, quando a resistência do
ar é desprezável, a resultante das forças será o peso, , e a aceleração que o corpo irá obter
corresponde à aceleração gravítica, , como esta é constante, o corpo terá um movimento retilíneo
uniformemente acelerado, visto que estamos a estudar um corpo em queda.
V
Uma vez já referido, a aceleração terá um valor constante, logo, o
gráfico velocidade em função do tempo será uma reta, onde o declive
será a aceleração do corpo.
t
A partir do gráfico anterior, pode-se definir a equação das velocidades:
(m/s)
(m/s2)
Para alem da equação das velocidade, para um movimento em queda livre, tem-se a
equação das posições, ou lei do movimento, esta não apresenta a massa do corpo ou qualquer
outra grandeza relacionada à sua forma, uma vez que a aceleração gravítica é autónoma dessas
variáveis, pois mesmo que dois corpos tenham formas ou massas diferentes terão exatamente o
mesmo tempo de queda, quando se fala em queda livre.
(m)
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Materiais
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Procedimento
Em primeiro lugar, efetuamos a medição da massa das esferas, e medimos o diâmetro das
mesmas, com o auxílio de um fio de nylon. Posteriormente determinamos o comprimento da faixa
preta da régua com outra régua. Depois efetuamos a montagem do esquema representado na
figura.
Em segundo lugar, ligamos a célula fotoelétrica mais abaixo ao cronómetro digital, depois
largamos a esfera preta, que se encontra imediatamente acima da célula fotovoltaica que está no
topo do suporte universal, fazendo com que a velocidade da esfera, ao passar na célula mais alta,
seja quase nula. Consequentemente, o cronómetro irá registar o tempo de passagem do corpo pela
célula mais abaixo.
Após isto, registamos a incerteza de leitura do cronómetro e o valor lido nele, repetimos este
procedimento cinco vezes.
Depois repetimos todos os procedimentos anteriores, desta vez usando outra esfera de
massa menor e por fim, com uma régua, utilizando uma fita preta para que desse para interromper
o feixe de luz das células fotelétricas.
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Observações
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Tratamento dos Resultados
da interrupção da primeira
entre as células (s)
célula pela passagem do corpo (s)
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Conclusão
Na queda livre de um corpo, desconsidera-se o efeito da resistência do ar, logo, a resultante
das forças será o peso, por isso, o movimento é retilíneo uniformemente acelerado, dado que estes
estão a descer. A aceleração é constante, ou seja a=9,8 m/s, e será igual para os três corpos. Nem
aceleração nem o tempo de queda serão influenciados pela massa pois desprezamos a resistência
do ar.
Uma vez que a experiência foi realizada com resistência do ar, a resultante das forças não
será nula pois existe uma força de atrito, por isso, conseguimos concluir que quanto maior for a
massa do corpo menor será a sua aceleração, visto que esta é diretamente proporcional à
resultante das forças que atuam sobre o ele, logo, será inversamente proporcional à massa.
Visto que foram efetuados diversos erros experimentais, como erros sistemáticos na
medição dos diâmetros dos objetos estudados ou as células fotoelétricas não estarem devidamente
paralelas à mesa, os erros aleatórios, são por exemplo não largar os corpos sempre da mesma
altura inicial.
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Bibliografia
Ventura, Graça; Fiolhais, Manuel; Fiolhais, Carlos. Novo 11ºF: Física e Química A-11º:
Física. 1ªedição. Lisboa: Texto, 2022.
https://www.djoaoii.com/
http://pt.coolclips.com/m/vetores/vc111560/Sir-Isaac-Newton/
http://www.docentes.ipt.pt/valentim/ensino/Erros%20e%20algarismos%20significativos.pdf
https://www.pinterest.pt/pin/707768897708765906/
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