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Vitória da Conquista - BA
2023
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
𝐹ϵ = − 𝑘𝑥
Figura 1. Esquema da força elástica. A mola acima está sob 3 condições, (a) em repouso,
Fórmula 2
Onde:
Após calcular a massa (kg) e peso (N), foi calculado o desvio padrão, através da Fórmula
3:
Fórmula 3
Na qual:
σ: desvio padrão, onde seu valor final não pode ser arredondado;
x é a média aritmética, onde o seu resultado final não pode ser arredondado, ou
seja o valor deve ser expresso com todos os algarismos significativos até o final dos
cálculos estatísticos,
Após encontrar a massa (kg) e peso (N). Ao medir o desvio padrão de um grupo de
amostra podem determinar com precisão sua deformação. Isso ocorre porque o pensamento
de desvio padrão detectado com o pensamento de medição por instrumentos e métodos
resulta em maior precisão. Ao calcular o desvio padrão, determinamos a dispersão de um
conjunto de dados. Isso geralmente é chamado de variação ou dispersão. Podemos usar o
desvio padrão para estimar o intervalo de confiança de uma medida e também para
determinar o quão próximo ou distante um número está da média.
Embora tais medições sejam feitas com altas medições de precisão não são
totalmente corretas devido a vários fatores que interfere no que chamamos de medições, e
há limitações ou precisão dos instrumentos de medição utilizados podem envolver
incertezas.
Fórmula 4
Na qual:
σ: desvio padrão
a: altura
Outra incerteza pode ser associada a precisão do equipamento de medição, que por
ser interpretada de duas formas, caso o equipamento seja analógico, a sua equação é dada
pela fórmula 5:
Fórmula 5
Para σc é realizado a soma da fórmula 6:
σa+ σb
Fórmula 6
3. OBJETIVOS
4. MATERIAIS E MÉTODOS
Fonte: Autor.
Figura 2: Mola 1.
Fonte: Autor.
Figura 3: Mola 2.
Fonte: Autor.
Suporte utilizado para encaixar as massas, posteriormente, encaixando na mola.
Fonte: Autor.
Figura 5: Tripé.
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
A régua foi utilizada para medir a posição da mola de acordo com os pesos.
Figura 7: Régua.
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Tabela 1 (mola 1)
X0 (m): 0,0115 m
m Peso X (m)
Massa 1 0,0083 0,08134 0,126 0,126 0,126, 0,126, 0 0,5*10^-3 0,5*10^-3 0,1145 0,5*10^-3 (0,126 ± 0,5*10^-3)
Massa 2 0,0549 0,53802 0,190 0,190 0,190, 0,190, 0 0,5*10^-3 0,5*10^-3 0,1785 0,5*10^-3 (0,190 ± 0,5*10^-3)
Massa 3 0,0584 0,57232 0,195 0,194 0,194, 0,1943 0,00057 0,5*10^-3 1,07*10^- 0,1828 1,07*10^-3 (0,1943 ±
3 1,07*10^-3)
Massa 4 0,0140 0,1372 0,134 0,135 0,134 0,1341 0,00057 0,5*10^-3 1,07*10^- 0,1228 1,07*10^-3 (0,1341 ±
3 1,07*10^-3)
Massa 5 0,0583 0,57134 0,195 0,195 0,194 0,1943 0,00057 0,5*10^-3 1,07*10^- 0,1828 1,07*10^-3 (0,1943 ±
3 1,07*10^-3)
Massa 6 0,0309 0,30282 0,156 0,156 0,156 0,156 0 0,5*10^-3 0,5*10^-3 0,1445 0,5*10^-3 (0,156 ± 0,5*10^-3)
Massa 7 0,1310 1,2838 0,294 0,294 0,294 0,294 0 0,5*10^-3 0,5*10^-3 0,2825 0,5*10^-3 (0,294 ± 0,5*10^-3)
Massa 8 0,1093 1,07114 0,264 0,265 0,265 0,2646 0,00057 0,5*10^-3 1,07*10^- 0,2531 1,07*10^-3 c
3
Fonte: Autor.
Tabela 2 (Mola 2)
m Peso X (m)
Massa 1 0,0083 0,08134 0,032 0,032 0,032 0,032 0 0,5*10^-3 0,5*10^-3 0,0205 0,5*10^-3 (0,032 ± 0,5*10^-3)
Massa 2 0,0373 0,36554 0,125 0,125 0,125 0,125 0 0,5*10^-3 0,5*10^-3 0,1135 0,5*10^-3 (0,125 ± 0,5*10^-3)
Massa 3 0,0309 0,30282 0,106 0,106 0,106 0,106 0 0,5*10^-3 0,5*10^-3 0,0945 0,5*10^-3 (0,106 ± 0,5*10^-3)
Massa 4 0,0198 0,19404 0,070 0,069 0,070 0,0695 0,00057 0,5*10^-3 1,07*10^-3 0,0581 1,07*10^-3 (0,0695 ±
1,07*10^-3)
Massa 5 0,0202 0,19796 0,068 0,071 0,070 0,0695 0,00057 0,5*10^-3 1,07*10^-3 0,058 1,07*10^-3 (0,0695 ±
1,05*10^-3)
Massa 6 0,0140 0,1372 0,051 0,051 0,050 0,0695 0,00057 0,5*10^-3 1,07*10^-3 0,0391 1,07*10^-3 (0,0506±
0,5*10^-3)
Massa 7 0,0183 0,17934 0,063 0,063 0,063 0,063 0 0,5*10^-3 0,5*10^-3 0.0515 0,5*10^-3 (0,063 ± 0,5*10^-3)
Massa 8 0,0243 0,23814 0,082 0,083 0,083 0,0823 0 0,5*10^-3 0,5*10^-3 0,0708 0,5*10^-3 (0,0823 ±
0,5*10^-3)
Fonte: Autor
Após a coleta de dados de massa (kg), peso (N) e posição da extremidade da mola
(m) foi realizada a média aritmética. Logo, foi realizado o cálculo do desvio padrão (σa),
dada pela fórmula:
Na qual:
σ: desvio padrão, onde seu valor final não pode ser arredondado;
x é a média aritmética, onde o seu resultado final não pode ser arredondado, ou
seja o valor deve ser expresso com todos os algarismos significativos até o final dos
cálculos estatísticos,
Pode-se chegar aos seguintes resultados apresentados conforme a tabela 1. Também foi
possível realizar o cálculo do desvio do aparelho (σb) usado para obter cada medida. Para a
altura foi utilizado a precisão da régua. Por fim, realizou-se a soma (σc) dos desvios para
obter os resultados.
5.1 DISCUSSÃO
Para calcular os valores da força e da elongação na mola 1, utilizaremos a fórmula
da força peso: F = m.g, onde m é a massa da mola e g é a aceleração da gravidade.
Para encontrar a massa da mola, podemos utilizar a densidade linear da mola (d),
que é a razão entre a massa da mola e o comprimento da mesma. Supondo que todas as
molas tenham a mesma densidade linear, podemos encontrar a massa de cada mola
utilizando a fórmula m = d.L, onde L é o comprimento da mola.
Segue abaixo os valores da força peso e da elongação para cada medida da mola 1:
1 0,081 0,1145
2 0,539 0,1785
3 0,573 0,1828
4 0,138 0,1228
5 0,571 0,1828
6 0,304 0,1445
7 1,292 0,2825
8 1,080 0,2531
Podemos afirmar que as molas obedecem à lei de Hooke, já que o gráfico da força
peso em função da elongação é uma reta que passa pela origem, indicando uma relação de
proporcionalidade direta entre essas grandezas. Além disso, a variação da força peso em
relação à elongação é linear e crescente, o que confirma a validade da lei de Hooke para as
molas avaliadas.
Para cada valor da força peso dado, dividimos pelo valor de g (9,78 m/s²) para
obtermos a massa correspondente. Em seguida, multiplicamos a massa pela aceleração da
gravidade para obtermos a força em newtons (N).
Assim, os valores da força para cada elongação na mola 2 são:
m = Δy/Δx
Podemos escolher dois pontos do gráfico para calcular essa variação, por exemplo,
os pontos (0,0) e (0,2), que correspondem à variação máxima de elongação observada.
Assim, temos:
Δy = 1,080 - 0 = 1,080 N
Δx = 0,2531 - 0 = 0,2531 m
F = k.x
Podemos isolar k:
k = F/x
Portanto, os valores da constante elástica da mola 1 variam entre 0,707 N/m e 4,573
N/m, indicando que as molas têm diferentes rigidezes.
m = (Δy / Δx)
6. CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS