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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS


ZEB0171 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL.

Relatório da Lei de Hooke.

Autores:

Murilo Nascimento Candido n°11799339

Maria Luisa Zerbini Cardoso n°11828675

Tauane Karine Baitz da Silva nº 9391038.

Bruno Mendes Bauso Diniz Saraiva nº 12703476

Orientadora:
Prof.ª Eliria Maria de Jesus A. Pallone.

PIRASSUNUNGA.
2021.
1
LISTA DE FIGURAS.

Figura 1- Lei de Hooke……………………………………………………………………..6

Figura 2- Lei de Hooke aplicada ao experimento.……………………………………….9

Figura 3- Equação Energia Potencial.……………………………………..…………….10

2
LISTA DE GRÁFICOS.

Gráfico 1 – Constante da mola pequena………………………………………………..12

Gráfico 2 – Constante da mola pequena, deslocamento em função da força


peso….12

Gráfico 3- Mola com a constante


grande………………………………………………….15

Gráfico 4 - Deslocamento em função da força para mola de constante grande……16

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LISTA DE TABELAS.

Tabela 1 – Deslocamento da mola em função das massas, com constante da mola


pequena…………………………………………………………………………...10

Tabela 2 - Deslocamento da mola em função das força peso, com constante da mola
pequena. Fonte: Autoria própria……………………………………………….11
Tabela 3 – Constantes em função das forças de peso…………………………..13
Tabela 4- Média e desvio padrão em função da mola com constante…………13
Tabela 5 – Energia potencial elástica em função das força peso………………..13
Tabela 6 – Deslocamento da mola em função das massas, com constante da mola
grande. …………………………...14
Tabela 7- Força peso e descolado para mola com constante grande………………..15
Tabela 8 – Constante da mola em função da força peso…………………….17
Tabela 9- Média e desvio padrão para constante grande……………...17
Tabela 10 – Energia potencial elástica em função das forças……………...17
Tabela 11- Sistema em paralelo…………………………………………………...19
Tabela 12- Sistemas em série…………………………………………………… ... ….20
Tabela 13- Valor das constantes equivalentes………………………………………..21

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………………….6
2. OBJETIVO…………………………………………………………………………....8
3. MATERIAIS E
MÉTODOS…………………………………………………………...8

3.1. MATERIAIS…………………………………………………………………8

3.2 MÉTODOS………………………………………………………………………8

3.2.2 PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL…………………………………..9

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES……………………………………………10
5. CONCLUSÃO …………………………………………………………………….21
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS……………………………………………22

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1. INTRODUÇÃO
Na física, existe uma grande quantidade de forças de interação, podendo ter
intensidade variável ou não. A força elástica é um exemplo de força variável exercida
sobre uma partícula por um sistema elástico (mola) quando o este sofre deformação.

Não é conhecido corpo perfeitamente rígido, uma vez que, ao sofrer ação de
alguma força, o corpo sofre (por menor que seja) deformação. Essas deformações-
que podem ser compressões, distensões, flexões, torções- podem ser elásticas ou
plásticas. Uma deformação é elástica quando ela desaparece com a retirada das
forças que a originou; já uma deformação pode ser considerada plástica quando ela
persiste mesmo após a retirada das forças que a origina.

Em 1660, o físico inglês R. Hooke (1635-1703) descobriu, ao observar o


comportamento mecânico de uma mola, que as deformações elásticas obedecem a
uma lei simples: Quanto maior for o peso do corpo suspenso a uma das
extremidades da mola (com a outra extremidade presa a um corpo fixo), maior era a
deformação sofrida pela mola (entende-se deformação como aumento de
comprimento). Analisando mais sistemas elásticos, Hooke descobriu que existe
sempre uma proporcionalidade entre a força que deforma e a deformação elástica
produzida. Pode-se, então, chega a uma lei geral, conhecida como lei de Hooke, que
diz o seguinte:

“As forças deformantes são proporcionais às deformações elásticas


produzidas”.

Portanto, a fórmula da Lei de Hooke ficou tal que:

Figura 1- Lei de Hooke.

Fonte: LEI... 2021.

6
Onde:

● F é a força, dada em Newton;


● K é a constante elástica (é uma medida de rigidez da mola; ou seja, quanto
maior o valor de K, mais rígida é a mola, exercendo a mesma uma força maior
para o deslocamento);
● X é a deformação que a mola sofre (quanto de comprimento a mola muda do
inicial para o final ao sofrer deformação).

A força elástica tem o sentido oposto do deslocamento da extremidade livre


da mola.

Se a mola estiver alongada, a força é negativa (puxão para o lado oposta à


extremidade fixa). Se a mola estiver comprimida, a força é positiva (mola empurrada
para o lado da extremidade fixa).

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2. OBJETIVO

Analisar e calcular a constante de associação de molas em série e paralelo e


verificar as relações, com o objetivo de calcular as constantes elásticas de cada tipo
de associação.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 MATERIAIS.

Para realização do experimento foi necessário utilizar os seguintes


materiais:

● Simulador Massas e Molas (Interactive simulations);


● Mola virtual com constante elástica de 200 N/m;
● Mola virtual com constante elástica de 400 N/m;
● Régua Virtual (capacidade: 100mm);
● Simulador Lei de Hooke;
● Peso Virtual de 100g;
● Peso Virtual de 125g;
● Peso Virtual de 150g;
● Peso Virtual de 175g;
● Peso Virtual de 200g.

3.2 MÉTODOS.

Neste experimento o método utilizado foi o da medição, que consiste em


calcular por meio das relações da lei de Hooke, a força e o deslocamento das molas
nos diferentes sistemas (paralelo e série).
Com auxílio de uma régua virtual foram medidos o comprimento da mola em
cada peso depositado na mola. Em seguida, os valores obtidos de cada massa
foram anotados na tabela de dados que será mostrada mais adiante. Foram feitas
medições no sistema de uma mola de massas distintas em série e paralelo e no
sistemas de duas molas. Como foi executado mais de uma vez, ou seja, feito por
todos integrantes do grupo, o seu objetivo foi alcançado, já que os diferentes valores

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encontrados foram comparados, para que assim fosse criado um valor padrão, ou
seja, o valor médio da dimensão.

3.2.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.

Para obter os resultados finais, o grupo avaliou o comportamento de molas


quanto a diferentes forças associadas a elas. Para isso utilizou-se de um simulador
virtual, onde foi possível medir a deformação para diferentes situações.

Foram obtidas deformações, com diferentes pesos, para uma mola com
constante elástica pequena. Em seguida alteramos a constante elástica para grande
e, com os mesmos pesos anteriormente utilizados, observar e obter as deformações
para a nova constante.

Com auxílio de outro simulador, obteve-se dados das deformações para uma
associação em paralelo de duas molas de constantes elásticas equivalentes,
aplicando diferentes pesos. Em seguida fez-se o mesmo experimento, porém
associando, em paralelo, duas molas com constantes elásticas distintas e houve o
recolhimento de dados.

Todas informações necessárias foram calculadas, através de fórmulas


matemáticas, as constantes elásticas de cada mola e a energia potencial
armazenada respectiva a cada caso analisado. O cálculo da constante elástica é
feito pela seguinte fórmula:

Figura 2- Lei de Hooke aplicada ao experimento.

Fonte: FERRETTO, 2020.


Em que:

● Fe é a força elástica;
● K a constante elástica;
● X a deformação da mola.

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A energia potencial foi obtida pela equação apresentada na Figura 3.

Figura 3- Equação Energia Potencial.

Fonte: CONCEIÇÃO, 2019.

Onde Epel é a energia potencial elástica.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após os cálculos serem feitos, eles foram organizados em tabelas, e por meio
deles construiu-se alguns gráficos, os quais contribuíram para a interpretação dos
resultados de cada parte do experimento. A primeira etapa gerou alguns valores que
foram organizados na tabela 1.
Tabela 1 – Deslocamento da mola em função das massas, com constante da mola
pequena.

Constante mola “pequena”


Massa (kg) 0.100 0.125 0.150 0.175 0.200 0.225
Bruno
0.42 0.50 0.59 0.68 0.765 0.855
1
Maria Luisa
0.41 0.50 0.59 0.675 0.76 0.85
2
Murilo
0.42 0.505 0.595 0.68 0.77 0.855
3
Tauane
0.42 0.51 0.595 0.68 0.77 0.855
4
Média deslocamento
0.418 0.504 0.593 0.680 0.768 0.855
(m)
Desvio Padrão
0.005 0.005 0.003 0.003 0.005 0.002
(m)
Fonte: Autoria própria.
10
Esta tabela se refere às medições de cada integrante do grupo quanto ao
deslocamento, em metros, que uma mola com constante pequena faz quando é
posto a ela blocos com massas diferentes. Além disso, foi calculado, para cada
situação, o deslocamento médio entre os valores e o desvio padrão, que cada um
anotou.

Foi criada uma segunda tabela, a qual contém uma relação entre a força
peso, que é a aceleração da gravidade (9,8 m/s²) multiplicada pela massa do bloco,
com o deslocamento, em metros, da mola. Isso pode ser visto na tabela 2 abaixo.

Tabela 2 - Deslocamento da mola em função das força peso, com constante da mola
pequena. Fonte: Autoria própria.

Mola com constante pequena

Força Peso em N 0,98 1,225 1,47 1,715 1,96 2,205

Deslocamento x em metros 0.418 0.504 0,593 0,680 0,768 0,855

Fonte: Autoria própria.

A tabela acima mostra o deslocamento médio da mola, isto é, o quanto ela foi
deformada após serem adicionados a ela blocos com diferentes pesos.
Com os valores obtidos nas tabelas foi possível gerar o gráfico 1, o qual
mostra em seu eixo horizontal a massa, em quilogramas, dos blocos e no eixo
vertical o deslocamento que a mola sofreu.

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Gráfico 1 – Constante da mola pequena.

Fonte: Autoria própria.

Assim como foi gerado um gráfico que mostra a relação do deslocamento que
a mola sofreu com os blocos de diferentes massas, foi criado também o gráfico 2,
que baseados nos valores da tabela 2 relaciona a força peso de cada bloco e a
deformação, em metros, que eles causaram na mola. Pelo gráfico em questão foi
possível traçar a equação da reta que liga os pontos, Y=2,7737 x – 0,166.

Gráfico 2 – Constante da mola pequena, deslocamento em função da força peso.

Fonte: Autoria própria.

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Baseado nas informações do gráfico acima foi construído uma tabela que
contém os valores exatos das constantes da mola obtida por meio da fórmula da lei
de Hooke (F = K*x).

Tabela 3 – Constantes em função das forças de peso.

0,98 1,225 1,47 1,715 1,96 2,205


Força Peso em N

Mola com constante


2,3902 2,4209 2,4789 2,5482 2,5587 2,5759
pequena
Fonte: Autoria própria.

Com essas constantes, criou-se a tabela 4 que contém a média e o desvio padrão
delas.

Tabela 4- Média e desvio padrão em função da mola com constante.

Média 2,495514

Desvio Padrão 0,077677

Fonte: Autoria própria.

Por fim, foi feito um último passo nessa etapa, o cálculo das energias potenciais
elásticas presente nos sistemas para cada massa.

Tabela 5 – Energia potencial elástica em função das força peso.

Força Peso (N) 0,98 1,225 1,47 1,715 1,96 2,205

Energia potencial 0,4358


elástica (J) 0,2009 0,3099 5 0,5770 0,7506 0,9437

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Fonte: Autoria própria.

Os mesmos procedimentos foram feitos em uma mola de constante grande. A


tabela 6 abaixo foi construída baseada nos dados obtidos pela análise e
interpretação de cada integrante mediante a esta etapa do experimento, ou seja,
submeter uma mola, com constante grande, a blocos com diferentes massas para
assim anotar as deformações.

Tabela 6 – Deslocamento da mola em função das massas, com constante da mola


grande.

Constante mola “grande”


Massa (kg) 0.100 0.125 0.150 0.175 0.200 0.225
Bruno
0.17 0.19 0.22 0.245 0.275 0.30
1
Maria Luisa
0.17 0.19 0.22 0.255 0.27 0.295
2
Murilo
0.17 0.20 0.23 0.255 0.28 0.305
3
Tauane
0.17 0.20 0.23 0.25 0.28 0.305
4
Média deslocamento
0.17 0.195 0.225 0.253 0.278 0.303
(m)
Desvio Padrão
0.000 0.006 0.006 0.005 0.005 0.005
(m)

Fonte: Autoria própria.

Além dessas medições, outras foram feitas para o resultado do experimento,


como por exemplo a da relação entre força peso e deslocamento, em que para cada
uma anotou-se um valor. Isso pode ser verificado na tabela 7 abaixo.

Tabela 7- Força peso e descolado para mola com constante grande.

14
Constante mola "grande"

Força Peso em N 0,98 1,225 1,47 1,715 1,96 2,205

Deslocamento x em m 0,17 0,195 0,225 0,253 0,278 0,303

Fonte: Autoria própria.

Após os cálculos, coletou-se os dados para a construção dos gráficos, que


auxiliam na interpretação da dinâmica do experimento, assim como está no gráfico 3
abaixo.

Gráfico 3- Mola com a constante grande.

Fonte: Autoria própria.

Este gráfico foi construído baseado nos dados obtidos do experimento, e


mostra que os valores seguem uma relação de progressão aritmética, ou seja,
quanto maior for a massa, maior será o deslocamento.

Para finalizar os cálculos desta etapa, foi construído o gráfico 4, em que


apresenta uma relação entre a deformação que a mola sofre dado a diferentes
forças aplicadas a ela.

15
Gráfico 4 - Deslocamento em função da força para mola de constante grande.

Fonte: Autoria própria.

O gráfico em questão foi construído baseado nos dados obtido pela análise e
interpretação das constantes da mola realizada pelos integrantes do grupo assim
obtendo informações, no qual foi possível traçar a equação linear Y=9,1885x –
0,5974 e o R²=0,9987.

Abaixo se encontra a tabela 8 que detalha com mais precisão os valores


expressados no gráfico acima.

Tabela 8 – Constante da mola em função da força peso.

Força Peso (N) 0,98 1,225 1,47 1,715 1,96 2,205

16
Mola com constante
grande 5,6647 6,2500 6,5044 6,7786 7,1014 7,2058

Fonte: Autoria própria.

Os valores das constantes foram relacionados para encontrar a média entre


elas e o desvio padrão. Tais informações foram listadas na tabela 9.

Tabela 9- Média e desvio padrão para constante grande.

Média 6,584192

Desvio Padrão 0,57538

Fonte: Autoria própria.

Além desses dados, foi calculada a energia potencial elástica presente em


cada situação dessa parte do experimento, usando a relação de Hooke (F = K*x) foi
possível encontrar os valores dessa energia mecânica que são encontrados na
tabela 10 abaixo.

Tabela 10 – Energia potencial elástica em função das forças.

Força Peso (N) 0,98 1,225 1,47 1,715 1,96 2,205

Energia potencial
elástica (J) 0,0847 0,1200 0,1661 0,2169 0,2704 0,3373

Fonte: Autoria própria.

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Depois, outro experimento foi feito para analisar a deformação da mola devido
a uma força exercida sobre ela, neste caso foram utilizados dois métodos, o primeiro
utilizando duas molas dispostas em paralelo e o segundo em molas duas dispostas
em série.

Duas molas em paralelo: esse método foi realizado em dois procedimentos.


No primeiro caso ambas as molas apresentavam uma constante elástica igual a
200N/m, logo, conclui-se que a força de tração que cada mola exerce era
equivalente à metade da força aplicada. No segundo caso, foram aplicadas
diferentes constantes elásticas em cada uma das duas molas, em uma a constante
elástica era igual a 200N/m e na outra 400N/m, nesse caso foi possível perceber que
cada força de tração em que cada mola exerce, é proporcional a sua constante
elástica.

Tabela 11- Sistema em paralelo.

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Sistema em Paralelo

Constante de molas iguais Constante de molas


(N/m) diferentes (N/m)

Força Deslocamento Deslocamento


(N) (m) Força (N) (m)

0 0 0 0

25 0,063 25 0,042

50 0,125 50 0,083

75 0,188 75 0,125

100 0,25 100 0,167

Fonte: Autoria própria.

Analisando a tabela acima se conclui que as molas dispostas em paralelo com


as mesmas constantes elásticas são mais eficientes.

Duas molas em série: assim como no sistema paralelo essa etapa do


experimento também foi feita em dois procedimentos: um com as molas com
constantes elásticas iguais (200 N /m cada uma) e o segundo com constantes
elásticas diferentes (uma com 400 N/m e outra com 200 N/m).

Tabela 12- Sistemas em série.

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Sistema em Série

Constante de molas Constante de molas


iguais (N/m) diferentes (N/m)

Força Deslocamento
(N) (m) Força (N) Deslocamento (m)

0 0 0 0

25 0,25 25 0,188

50 0,5 50 0,375

75 0,75 75 0,563

100 1 100 0,75

Fonte: Autoria própria.

Analisando a tabela percebe-se que com as constantes elásticas diferentes


apresentam eficiência superior. Comparando os dois métodos em série e paralelo, é
perceptível que as molas dispostas no sistema paralelo possuem uma força de
tração maior, logo um menor deslocamento, ou melhor, deformação, em
comparação com as molas em série.

Tabela 13- Valor das constantes equivalentes.

K em paralelo de K em paralelo de K em série de K em série de molas

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molas iguais molas diferentes molas iguais diferentes

400 N/m 600 N/m 100 N/m 133,3 N/m


Fonte: Autoria própria.

5.CONCLUSÃO

Após realizar os experimentos, calcular as constantes de deformação de


todos os casos e analisar os gráficos e tabelas acima, considerando os erros
possíveis, conclui-se que a lei de Hooke é aplicável.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Capítulo 7 do livro Fundamento de Física, vol.1 Mecânica, Halliday, Resnick

Capítulo 7 do livro Curso de Física, Mecânica, Ference Jr., Lemon, Stephenson. Edição Brasileira
pelo professor José Goldemberg.

CONCEIÇÃO, Thiago. ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA. 2019. Disponível em:


https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/fisica/energia-potencial-elastica. Acesso em: 21 out.
2021.

FERRETTO, Professor. FORÇA ELÁSTICA – LEI DE HOOKE. 2020. Disponível em:


https://blog.professorferretto.com.br/forca-elastica-lei-de-hooke/. Acesso em: 20 out. 2021.
LEI de Hooke. 2021. Disponível em: https://cursa.ihmc.us/rid=1QFS15T9R-GFV1J5-2T81/Resources
%20for%20Hist%C3%B3ria%20da%20Din%C3%A2mica-%20Leis%20de%20Newton. Acesso em: 19 out.
2021.

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PRASS, Prof. Alberto Ricardo. A lei de Hooke. Disponível em:
<http://www.fisica.net/mecanicaclassica/a_lei_de_hooke.pdf>. Acesso em: 10/10/15.

SPÍNDOLA, Guilherme Morais. Lei de hooke e movimento harmônico simples. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfh0sAK/lei-hooke-movimento-harmonico-simples>. Acesso
em 10/10/15.

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