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Autores:
Orientadora:
Prof.ª Eliria Maria de Jesus A. Pallone.
PIRASSUNUNGA.
2021.
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LISTA DE FIGURAS.
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LISTA DE GRÁFICOS.
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LISTA DE TABELAS.
Tabela 2 - Deslocamento da mola em função das força peso, com constante da mola
pequena. Fonte: Autoria própria……………………………………………….11
Tabela 3 – Constantes em função das forças de peso…………………………..13
Tabela 4- Média e desvio padrão em função da mola com constante…………13
Tabela 5 – Energia potencial elástica em função das força peso………………..13
Tabela 6 – Deslocamento da mola em função das massas, com constante da mola
grande. …………………………...14
Tabela 7- Força peso e descolado para mola com constante grande………………..15
Tabela 8 – Constante da mola em função da força peso…………………….17
Tabela 9- Média e desvio padrão para constante grande……………...17
Tabela 10 – Energia potencial elástica em função das forças……………...17
Tabela 11- Sistema em paralelo…………………………………………………...19
Tabela 12- Sistemas em série…………………………………………………… ... ….20
Tabela 13- Valor das constantes equivalentes………………………………………..21
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………………….6
2. OBJETIVO…………………………………………………………………………....8
3. MATERIAIS E
MÉTODOS…………………………………………………………...8
3.1. MATERIAIS…………………………………………………………………8
3.2 MÉTODOS………………………………………………………………………8
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES……………………………………………10
5. CONCLUSÃO …………………………………………………………………….21
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS……………………………………………22
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1. INTRODUÇÃO
Na física, existe uma grande quantidade de forças de interação, podendo ter
intensidade variável ou não. A força elástica é um exemplo de força variável exercida
sobre uma partícula por um sistema elástico (mola) quando o este sofre deformação.
Não é conhecido corpo perfeitamente rígido, uma vez que, ao sofrer ação de
alguma força, o corpo sofre (por menor que seja) deformação. Essas deformações-
que podem ser compressões, distensões, flexões, torções- podem ser elásticas ou
plásticas. Uma deformação é elástica quando ela desaparece com a retirada das
forças que a originou; já uma deformação pode ser considerada plástica quando ela
persiste mesmo após a retirada das forças que a origina.
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Onde:
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2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS.
3.2 MÉTODOS.
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encontrados foram comparados, para que assim fosse criado um valor padrão, ou
seja, o valor médio da dimensão.
Foram obtidas deformações, com diferentes pesos, para uma mola com
constante elástica pequena. Em seguida alteramos a constante elástica para grande
e, com os mesmos pesos anteriormente utilizados, observar e obter as deformações
para a nova constante.
Com auxílio de outro simulador, obteve-se dados das deformações para uma
associação em paralelo de duas molas de constantes elásticas equivalentes,
aplicando diferentes pesos. Em seguida fez-se o mesmo experimento, porém
associando, em paralelo, duas molas com constantes elásticas distintas e houve o
recolhimento de dados.
● Fe é a força elástica;
● K a constante elástica;
● X a deformação da mola.
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A energia potencial foi obtida pela equação apresentada na Figura 3.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após os cálculos serem feitos, eles foram organizados em tabelas, e por meio
deles construiu-se alguns gráficos, os quais contribuíram para a interpretação dos
resultados de cada parte do experimento. A primeira etapa gerou alguns valores que
foram organizados na tabela 1.
Tabela 1 – Deslocamento da mola em função das massas, com constante da mola
pequena.
Foi criada uma segunda tabela, a qual contém uma relação entre a força
peso, que é a aceleração da gravidade (9,8 m/s²) multiplicada pela massa do bloco,
com o deslocamento, em metros, da mola. Isso pode ser visto na tabela 2 abaixo.
Tabela 2 - Deslocamento da mola em função das força peso, com constante da mola
pequena. Fonte: Autoria própria.
A tabela acima mostra o deslocamento médio da mola, isto é, o quanto ela foi
deformada após serem adicionados a ela blocos com diferentes pesos.
Com os valores obtidos nas tabelas foi possível gerar o gráfico 1, o qual
mostra em seu eixo horizontal a massa, em quilogramas, dos blocos e no eixo
vertical o deslocamento que a mola sofreu.
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Gráfico 1 – Constante da mola pequena.
Assim como foi gerado um gráfico que mostra a relação do deslocamento que
a mola sofreu com os blocos de diferentes massas, foi criado também o gráfico 2,
que baseados nos valores da tabela 2 relaciona a força peso de cada bloco e a
deformação, em metros, que eles causaram na mola. Pelo gráfico em questão foi
possível traçar a equação da reta que liga os pontos, Y=2,7737 x – 0,166.
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Baseado nas informações do gráfico acima foi construído uma tabela que
contém os valores exatos das constantes da mola obtida por meio da fórmula da lei
de Hooke (F = K*x).
Com essas constantes, criou-se a tabela 4 que contém a média e o desvio padrão
delas.
Média 2,495514
Por fim, foi feito um último passo nessa etapa, o cálculo das energias potenciais
elásticas presente nos sistemas para cada massa.
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Fonte: Autoria própria.
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Constante mola "grande"
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Gráfico 4 - Deslocamento em função da força para mola de constante grande.
O gráfico em questão foi construído baseado nos dados obtido pela análise e
interpretação das constantes da mola realizada pelos integrantes do grupo assim
obtendo informações, no qual foi possível traçar a equação linear Y=9,1885x –
0,5974 e o R²=0,9987.
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Mola com constante
grande 5,6647 6,2500 6,5044 6,7786 7,1014 7,2058
Média 6,584192
Energia potencial
elástica (J) 0,0847 0,1200 0,1661 0,2169 0,2704 0,3373
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Depois, outro experimento foi feito para analisar a deformação da mola devido
a uma força exercida sobre ela, neste caso foram utilizados dois métodos, o primeiro
utilizando duas molas dispostas em paralelo e o segundo em molas duas dispostas
em série.
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Sistema em Paralelo
0 0 0 0
25 0,063 25 0,042
50 0,125 50 0,083
75 0,188 75 0,125
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Sistema em Série
Força Deslocamento
(N) (m) Força (N) Deslocamento (m)
0 0 0 0
25 0,25 25 0,188
50 0,5 50 0,375
75 0,75 75 0,563
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molas iguais molas diferentes molas iguais diferentes
5.CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Capítulo 7 do livro Curso de Física, Mecânica, Ference Jr., Lemon, Stephenson. Edição Brasileira
pelo professor José Goldemberg.
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PRASS, Prof. Alberto Ricardo. A lei de Hooke. Disponível em:
<http://www.fisica.net/mecanicaclassica/a_lei_de_hooke.pdf>. Acesso em: 10/10/15.
SPÍNDOLA, Guilherme Morais. Lei de hooke e movimento harmônico simples. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfh0sAK/lei-hooke-movimento-harmonico-simples>. Acesso
em 10/10/15.
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