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O docente
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Grupo 3
30 de Maio de 2018
Fig.1 - Suporte com escala e gancho | Fig.2 - Pesos e suporte p/pesos, fita
métrica e variedade de molas
Como exemplo, podemos pensar numa mola. Ao esticá-la, ela exerce uma força
contrária ao movimento realizado. Assim, quanto maior a força aplicada, maior
será sua deformação. Por outro lado, quando a mola não tem uma força que age
sobre ela, dizemos que ela está em equilíbrio.
A dinâmica do corpo rígido consiste no estudo dos efeitos das forças e binários
externos na variação dos seus seis graus de liberdade. A trajetória de um ponto
qualquer no corpo, usado como referência, dá informação sobre a variação de
três desses graus de liberdade. Os restantes 3 graus de liberdade são 3 ângulos.
No pião da figura 5.indicam-se dois ângulos, e, que definem a direção do eixo
do pião; o terceiro ângulo, , determina a rotação do pião em relação ao seu
eixo. Nesse caso, dois dos ângulos, e , variam em função do tempo e, portanto,
há duas velocidades, ß e θ.
O desenvolvimento do trabalho
laboratorial com molas foi feito
através dos seguintes
procedimentos:
2ª) Observar o comportamento das mesmas molas colocadas agora em série com diferentes
massas e gerarmos o gráfico.
3ª) Observar o comportamento das mesmas molas colocadas em paralelo (fig. 7) com dez
diferentes massas e gerarmos o gráfico.
4ª) Análise dos gráficos e obtenção de equações que melhor representem seus pontos.
Após a coleta dos dados do primeiro experimento, definidos pelas medições das
deformações da mola 1, apresentadas na tabela abaixo, devido ao peso utilizado
(p = mg), denominado pelo produto da massa utilizada m com a gravidade local
g dada por g = 9,81 m/s2 , gerou então as relações da tabela abaixo e
posteriormente os gráficos subsequentes referentes a proporção da deformação
da mola com a sua força peso p.
Segue então que:
Mola 1 m, (g) Δl, cm
(Δl, deformação da mola) (massa do peso) (elongação da mola)
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Novamente, após coleta dos dados adquiridos pelo novo sistema formado pela
segunda mola, obtivemos a tabela a seguir e geramos uma nova tabela abaixo:
Experiência 3 70g 10 cm
Experiência 5 100g 15 cm
Agora, vamos dar início ao ajuste dos gráficos através de funções que melhor
representem seus pontos. A partir das observações dos experimentos e resultados
gráficos (tabela) notou-se uma relação de linearização da curva, sugerindo uma
expressão matemática desta (equação empírica).
Δl, cm m, g mg, N
5,9 cm 250g 2,45 N
Δl ƒ(mg)
10
9,6
7,5 8,5
7,9
7,1
5,9
Δl
3,72
2,5 3,13 3,34
2,84
2,45
ƒ(mg)
Δl, cm m, g mg, N
7,0 cm 50g 0,686 N
Δl ƒ(mg)
16
15
12
11,7
10
Δl
8
8,5
7
0 1,147 1,471
0,686 0,834 0,981
ƒ(mg)
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Depois de finalizarmos os cálculos com a 1º mola, passamos para à 2º mola,
efectuando as mesmas análises e cálculos, respectivamente:
K1 = mg/Δl = 0,05x9,81/0,07 = 7,0 N/m
K2 = mg/Δl = 0,06x9,81/0,085 = 6,91 N/m
K3 = mg/Δl = 0,07x9,81/0,1 = 6,86 N/m
K4 = mg/Δl = 0,08x9,81/0,117 = 6,70 N/m
K5 = mg/Δl = 0,1x9,81/0,015 = 6,54 N/m
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Kméd = K1+K2+K3+K4+K5/5
Kméd = 7,0+6,91+6,86+6,70+6,54/5 = 6,8 N/m
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Esfera 1 (Mista) T, ms
(tempo de movimento da esfera)
Experiência 1 0,918s
Experiência 2 0,918s
Experiência 3 0,916s
Experiência 4 0,920s
- Esfera de Aço
Todas as outras experiências seguirão a mesma linha de raciocínio e análise.
Como a anterior, a esfera de aço foi colocada no plano inclinado e posta para
rolar com a desativação do campo magnético, consequentemente, o seu tempo
foi registado. Temos então a seguinte tabela:
Esfera 2 (Aço) T, ms
(tempo de movimento da esfera)
Experiência 1 0,912s
Experiência 2 0,912s
Experiência 3 0,912s
Experiência 4 0,912s
- Esfera de Ferro
Evitando repetições, prosseguimos apenas com os cálculos. Logo, temos:
Esfera 1 (Mista) T, ms
(tempo de movimento da esfera)
Experiência 1 0,740s
Experiência 2 0,980s
Experiência 3 0,878s
Experiência 4 0,878s
Sabe-se que a tangente do ângulo β formado pela reta com o eixo das abcissas é
numericamente igual à inclinação da mesma. A partir daí é notado que para um dado
intervalo a qual uma força peso que agora vamos caracterizá-la por F é aplicada sobre
a mola, gera uma deformação x nesta com uma dada proporcionalidade que iremos
chamar de a, ou seja, (F é proporcional a x ). Está então definida a Lei de Hooke
como F=kx, onde k é definida como uma constante nomeada por “constante elástica”,
a qual em cada mola existe de acordo com as suas características, fazendo com que
gere uma proporcionalidade entre Força e deformação da mola, seja no momento de
estendê-la ou comprimi-la.
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