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Período: 1º e 2º
Disciplina: Física I
Prática Nº: 01 – Lei de Hooke.
Professor: Bárbara Drumond
Gabriel Mat:
OBJETIVO /JUSTIFICATIVA................................................................................................................................................ 3
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................................... 3
RELAÇÃO DE MATERIAL ................................................................................................................................................... 4
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .................................................................................................................................... 4
RESULTADOS .................................................................................................................................................................... 5
CONCLUSÃO ..................................................................................................................................................................... 6
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1- Objetivo
Nesse experimento temos o objetivo de observar a validade de uma lei da Física básica
relacionada à elasticidade dos corpos, denominada Lei de Hooke, que afirma que a deformação de
um corpo é proporcional à força aplicada. Deveremos obter graficamente os deslocamentos da mola
ao sustentar diferentes massas.
2- Introdução
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livremente dizia que a “extensão estava para força assim como a força estava para extensão”
(Petroski, 1996)
No sistema massa-mola podemos expressar a Lei de Hooke, em termos escalares, pela
expressão unidimensional:
F k x
F : é a força aplicada sobre a mola;
k: representa uma constante de proporcionalidade, característica da mola;
∆x: é o deslocamento da mola em relação a sua posição de equilíbrio.
O sinal negativo na expressão indica que a Força tem direção oposta ao deslocamento,
caracterizando uma força restauradora.
Essa expressão constitui uma primeira aproximação, pois sua validade pode ser limitada a
extremos de compressão e extensão da mola que fazem que o comportamento da mesma deixe de ser
linear, como esperado pela expressão.
Para a maioria dos materiais, a deformação resultante quando submetidos a pequenas tensões
depende da força das ligações químicas dentro do material. A rigidez do material está diretamente
relacionada à sua estrutura química e do tipo de ligações químicas presentes. O que acontece quando
a tensão é removida depende do quão longe os átomos se deslocaram. Basicamente, há dois tipos de
deformação:
3- Relação de Material
01 régua milimetrada;
Sistema de sustentação principal formado por base e haste;
01 mola;
01 conjunto de massas acopláveis de 25g e 50g;
01 suporte fixo para associações das molas;
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4- Procedimento Experimental
Quando chegamos ao laboratório, o equipamento já estava montado sobre a bancada e a
primeira ação era colocar a mola no suporte fixo e determinar o comprimento da mola, incluindo seu
gancho, sem qualquer massa, que seria nosso Co. Obtivemos 15.2cm.
Com a mola ainda posicionada, inserimos a massa de 25g e coletamos o seu comprimento
com a régua milimetrada.
Repetimos o mesmo procedimento com a massa de 50g.
Para coletar o comprimento da mola com a massa de 75g, combinamos as massas de 25g e
50g.
Para coletar o comprimento da mola com a massa de 100g, combinamos 2 massas de 50g.
Nesta última, para efeito de conferência, também combinamos uma massa de 50g e duas de
25g e obtivemos o mesmo comprimento da mola (24,5cm)
Todos os resultados foram inseridos na coluna da Tabela 1.
Após todas as medidas serem preenchidas, conforme solicitado, encontramos a força
calculada utilizando F= M x g, preenchendo assim novos dados na tabela 1.
Para encontrarmos a elongação, subtraímos de cada “C medido” o “Co” e terminamos de
alimentar a Tabela1.
5- Resultados
Tabela 1:
F (Newton)
Nº de medições Massa (g) C medido X= elongação (m)
Calculada
1 25 0,245 17,7 2,5
2 50 0,490 20,1 4,9
3 75 0,735 22,4 7,2
4 100 0,980 24,5 9,3
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Gráfico 1
Desenho 1
De acordo com o desenho acima, podemos ver que a primeira mola está em equilíbrio, isto é,
não sofre ação de nenhuma força. Porém, se aplicarmos uma força de intensidade F sobre ela,
veremos uma deformação x. Caso dobremos a força para 2F, veremos que a deformação sofrida pela
mola dobra para 2x. Portanto podemos ver que à medida que exercemos uma força na mola ela sofre
uma deformação proporcional.
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6- Conclusão
De acordo com os Resultados, pode-se provar que, à medida que se aumenta a força o
comprimento da mola aumenta proporcionalmente. De acordo com a equação F=k.x na qual k é a
constante da deformação da mola e X a deformação sofrida, enunciada pela Lei de Hooke na
introdução.
Outro ponto observado é que no experimento realizado a mola não ultrapassou seu limite de
elasticidade, uma vez que, ao serem retiradas as massas, as molas retornaram a posição inicial sem
sofrer nenhuma alteração, tendo sofrido apenas uma deformação temporária.
Os dados do experimento nos levaram a resultados com poucas diferenças. Os gráficos
mostraram o trabalho executado pela mola e as massas variadas, com isso, percebemos a relação
força versus enlongação.
7- Bibliografia
Sites: https://interna.coceducacao.com.br/ebook/pages.htm
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