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CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA - EAD

DISCIPLINA: FISICA DINÂMINCA E TERMODINÂMICA


ACADEMICO: JOHN WILLIANS SILVA BOTELHO

QUEDA LIVRE

ENSAIANDO A PRIMEIRA ESFERA


1- Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio” e observe a relação entre as
variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função
linear, quadrática, cúbica etc. 

Resposta: Função Quadrática

2. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio ao quadrado” e observe a relação


entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos:
função linear, quadrática, cúbica etc.
Resposta: Função Linear

3. Compare os gráficos construídos anteriormente. Você observou alguma diferença entre


eles? Se sim, qual o motivo desta diferença?

Resposta: Sim, um apresenta uma leve curvatura, indicando assim uma Função Posição da
Queda Livre. Ja a outra é uma reta, indicando uma Função Velocidade da Queda Livre.

4. Utilize a equação (5) do resumo teórico para calcular o valor da aceleração da gravidade em
cada ponto e complete a tabela que você fez anteriormente. Em seguida compare os valores
encontrados. 

Pos.
sensor T1(S) T2(S) T3(S) T4(S) T5(S) T MÉDIO g (m/s2)
(mm)

0,148398 0,148297
100 0,1483728 0,1483243 0,1483482 0,14834826 9,08793228
5 5

0,206143 0,206168
200 0,2061064 0,2061317 0,2061232 0,20613468 9,41364604
8 3

0,250993 0,251012
300 0,2510163 0,2509641 0,2509948 0,25099614 9,52395128
2 3

0,288916 0,288847
400 0,2888811 0,2889151 0,2889061 0,28889322 9,5855114
6 2

0,322229 0,322207
500 0,3222278 0,3222131 0,3222255 0,32222064 9,63148579
5 3

5.  Em seguida compare os valores encontrados. Houve diferença nos valores


encontrados? Se sim, o que você acha que proporcionou essa diferença?
Resposta: Sim. Essa diferençã pode ter sido causada pela variação da velocidade em
determinadas alturas. Ou seja, quanto mias alto, maior será a aceleração da gravidade

 6. Utilize a equação (4) do resumo teórico para calcular o valor da velocidade


instantânea em cada ponto e complete a tabela.
𝑣 = 𝑔. 𝑡

(4)

Pos.
sens
T g
or T1(S) T2(S) T3(S) T4(S) T5(S) V (m/s)
MÉDIO (m/s2)
(mm
)

0,1483 0,1483 0,1483 0,1482 0,1483 0,14834 9,08793 1,34817


100
985 728 243 975 482 826 228 8941

0,2061 0,2061 0,2061 0,2061 0,2061 0,20613 9,41364 1,94047


200
438 064 317 683 232 468 604 8914

0,2509 0,2510 0,2509 0,2510 0,2509 0,25099 9,52395 2,39047


300
932 163 641 123 948 614 128 5009

0,2889 0,2888 0,2889 0,2888 0,2889 0,28889 9,58551 2,76918


400
166 811 151 472 061 322 14 9253

0,3222 0,3222 0,3222 0,3222 0,3222 0,32222 9,63148 3,10346


500
295 278 131 073 255 064 579 3515

7. Construa o gráfico da “Velocidade x Tempo”. Qual o comportamento da velocidade?


Resposta: A velocidade aumenta em questão do tempo, ou seja, quanto maior o
tempo em queda, maior será a velocidade.

ENSAIANDO A SEGUNDA ESFERA


 1. Compare os valores obtidos para a aceleração da gravidade. Houve diferença nos
valores encontrados? Explique-a.

 g (m/s2)

9,04299696

9,40252765

9,5253144

9,59515949

9,63244476

Resposta: Houve uma variação na acelelação da gravidade, isso em relação a


altura em que ela foi solta, assim como a velocidade aumenta, conforme a
altura for maior, a gravidade também aumenta.

2. Compare os gráficos de “Velocidade x Tempo” obtidos com as duas esferas. A velocidade


varia igualmente para as duas esferas?
Resposta: Sim, a velocidade varia igualmente para as duas esferas.

3. Compare os tempos de queda das esferas. Explique o resultado!


Esfera maior

 T
MÉDIO

0,1487164

0,2062565

0,2509782

0,2887479

0,3222046

Esfera menor
T MÉDIO

0,1483482
6

0,2061346
8

0,2509961
4

0,2888932
2

0,32222064

Resposta: Comparando os tempos de queda das esferas, os resultados são


muito semelhantes, sendo que as diferenças podem ter surgido mediante a
variação na hora de acertar a medida na regua do sensor, porém a massa, o
formato e o material não alteram o processo de queda livre, sendo que os dois
corpos levarão o mesmo tempo para tocar o chão.
 4. Com base nos resultados obtidos e nos seus conhecimentos, como seria o
comportamento do tempo se o experimento fosse realizado com uma esfera ainda menor
do que as que você utilizou no experimento?
Resposta: Com base no que foi estudado acima, podemos concluir que não
haveria diferença se trocassemos a esfera por uma menor, pois a massa não
alteraria o processo de queda livre, sendo colhido os mesmos resultados aqui
constatados.

FASE 1 – LEI DE HOOKE

1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

N X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - Fn (N) K


X0 (m)
0 34 - - -
1 49 49-34=15 716,13 47,77
2 65 65-34=31 1206,63 38,92
3 82 82-34=48 1697,13 35,25
4 99 99-34=65 2187,63 33,65

Tabela 1 – Dados experimentais de lei de Hooke

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da


mola:

𝐹 = 𝑘 ∆𝑥

Onde:

F = Força aplicada (N)

K = Constante elástica da mola (N/m)

∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos


pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1

𝑘𝑀1 =

2. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X)


para cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função
matemática representada no gráfico?
3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus

∆X? Constante K .

4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte


afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações
produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”.

É proporcional.

5. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados!

K1

FASE 2 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM SÉRIE

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

N X0 (m) Xn ΔX = Xn - X0(m) Fn (N) K


(m)
0 117
1 145 145-117=28 716,13 25,57
2 172 172-117=55 1206,63 21,93
3 200 200-117=83 1697,13 20,44
4 227 227-117=110 2187,63 19,88

145
145-117= 28
716,13
25,57
145
145-117= 28
716,13
25,57
equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a consta

Tabela 2 – Dados experimentais de associação de molas em série

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81
m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de


molas M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 25,57

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do


conjunto em série:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 ∴ ∆𝑥1 =

𝐹1

𝑘1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 ∴ ∆𝑥2 =


𝐹2

Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas


por:

∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2

Então:

∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2

Então:

∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) K1 = Constante


elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) =

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram


os mesmos para as duas formas de cálculo?

Não foram os mesmos valores.

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X)


para cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada
no gráfico?
4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso
negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?

Não, K1 25,57

5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I


deste roteiro e os resultados das configurações em série.

Em relação a massa é inversamente proporcional, quanto maior a massa o (K)


diminui.

FASE 3 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM PARALELA

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

N X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) K

0 30
1 35 35-30=5 716,13 K1 143,22
2 40 40-30=10 1206,63 K2 120,66
3 47 47-30=17 1697,13 K3 99,22
4 53 53-30=23 2187,13 K4 95,11

Tabela 3 – Dados experimentais de associação de molas em paralelo


A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do
conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81
m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de


molas M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 143,22

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do


conjunto em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) K1 =


Constante elástica da mola M1 (N/m)
K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a


ação dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a


ação dos pesos

Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir


que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) =

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo


foram os mesmos para as duas formas de cálculo?

Não são os mesmos.

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X)


para cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática
representada no gráfico?

Força linear.
4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso
negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?

Não K1 143,22

5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I


deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo.

Quanto maior a massa menor K1.

6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

N X0 (m) Xn (m ΔX = Xn - X0 Fn (N) K
(m)
0 32
1 47 47-32=15 716,13 47,74
2 62 62-32=30 1206,63 40,22
3 76 76-32=44 1697,13 38,57
4 90 90-32=58 2187,63 37,51

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81
m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de


molas M1 , M2 e M3.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) =

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do


conjunto em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 = f1 47,74 . 15 = 716,01

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 = f1 143,22 . 5 = 716,10


𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀3 ∴ 𝐹3 = 𝑘3 ∆𝑥3= f1 47,77 .15 = 716,55

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 + 𝐹3

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 + 𝑘3∆𝑥3

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) K1 =


Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a


ação dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a


ação dos pesos

∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a


ação dos pesos

Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir


que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) =

7. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo


foram os mesmos para as duas formas de cálculo?
Não foram os mesmos.

8. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X)


para o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada
no gráfico?

9. A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o


conjunto em paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto obteve
a maior constante elástica resultante? O que é possível concluir?

A constante maior é a K1 47,74 o inversamente proporcional ao peso.

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