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LABORATÓRIO DE FÍSICA

QUEDA LIVRE

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS


Kenny Ralph Martins dos Santos
ENSAIANDO A PRIMEIRA ESFERA

1. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio” e observe a relação entre as


variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos:
função linear, quadrática, cúbica etc.

R: Uma função que melhor descreveria esta relação é a função Quadrática.


2. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio ao quadrado” e observe a
relação entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta
relação? Exemplos: função linear, quadrática, cúbica etc.

Posição do sensor x Tempo médio ao


0,3500 quadrado

0,3000 0,3097
0,2821
0,2500
Tempo médio (s)

0,2425
0,2000
0,1401
0,1500

0,1000

0,0500

0,0000
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
Posição do sensor (mm)

R: Uma função que melhor descreveria esta relação é a função linear.


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3. Compare os gráficos construídos anteriormente. Você observou alguma diferença


entre eles? Se sim, qual o motivo desta diferença?
R: Sim, observei diferenças entre os gráficos, o primeiro gráfico apresenta uma
pequena curvatura nos primeiros milímitros com o propósito do experimento
demonstrar a queda livre da esfera e o segundo apresenta uma reta, ou seja tem
como próposito demonstrar a velocidade em queda livre da esfera.
4. Utilize a equação (5) do resumo teórico para calcular o valor da aceleração da
gravidade em cada ponto e complete a tabela que você fez anteriormente. Em
seguida compare os valores encontrados.
Pos. sensor (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²)
100 + D. esfera menor 0,1484 0,1416 0,1431 0,1484 0,1484 0,1460 10,51142
200 + D. esfera menor 0,2061 0,2070 0,2068 0,2061 0,2061 0,2064 9,950899

300 + D. esfera menor 0,2518 0,2527 0,2525 0,2518 0,2518 0,2521 9,816801

400 + D. esfera menor 0,2903 0,2912 0,2910 0,2903 0,2903 0,2906 9,756099

500 + D. esfera menor 0,3246 0,3255 0,3253 0,3246 0,3246 0,3249 9,699449

5. Em seguida compare os valores encontrados. Houve diferença nos valores


encontrados? Se sim, o que você acha que proporcionou essa diferença?
R: Quando comparado os valores encontrados, observa-se uma pequena
diferença, que na minha opinião foi proporcionada por tratar-se de um
experimento com interferência de controle manual, consequentemente gerando
dados imprecisos.
6. Utilize a equação (4) do resumo teórico para calcular o valor da velocidade
instantânea em cada ponto e complete a tabela.

Pos. sensor (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²) V (m/s)

100 + D. esfera menor 0,1484 0,1416 0,1431 0,1484 0,1484 0,1460 10,51142 1,534457

200 + D. esfera menor 0,2061 0,2070 0,2068 0,2061 0,2061 0,2064 9,950899 2,054065

300 + D. esfera menor 0,2518 0,2527 0,2525 0,2518 0,2518 0,2521 9,816801 2,475012

400 + D. esfera menor 0,2903 0,2912 0,2910 0,2903 0,2903 0,2906 9,756099 2,835318

500 + D. esfera menor 0,3246 0,3255 0,3253 0,3246 0,3246 0,3249 9,699449 3,151545

7. Construa o gráfico da “Velocidade x Tempo”. Qual o comportamento da velocidade?

R: Durante a evolução do tempo a velocidade vai aumentando.


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ENSAIANDO A SEGUNDA ESFERA


1. Compare os valores obtidos para a aceleração da gravidade. Houve diferença nos
valores encontrados? Explique-a.
 Aceleração da gravidade - Esfera de diametro menor:
Pos. sensor (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²)
100 + D. esfera menor 0,1484 0,1416 0,1431 0,1484 0,1484 0,1460 10,51142
200 + D. esfera menor 0,2061 0,2070 0,2068 0,2061 0,2061 0,2064 9,950899
300 + D. esfera menor 0,2518 0,2527 0,2525 0,2518 0,2518 0,2521 9,816801
400 + D. esfera menor 0,2903 0,2912 0,2910 0,2903 0,2903 0,2906 9,756099
500 + D. esfera menor 0,3246 0,3255 0,3253 0,3246 0,3246 0,3249 9,699449

 Aceleração da gravidade - Esfera de diametro maior:


Pos. sensor (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²)
100 + D. esfera menor 0,141,45 0,1401 0,1401 0,1401 0,1401 0,1401 11,41226
200 + D. esfera menor 0,2025 0,2017 0,2017 0,2017 0,2017 0,2019 10,40535

300 + D. esfera menor 0,2436 0,2422 0,2422 0,2422 0,2422 0,2425 10,61217

400 + D. esfera menor 0,2833 0,2819 0,2819 0,2819 0,2819 0,2821 10,35078

500 + D. esfera menor 0,3109 0,3095 0,3095 0,3095 0,3095 0,3097 10,67291

R: Sim, há diferença entre os valores encontrados, isto deve-se ao fato da deferença da


massa e volume dos corpos em questão.
2. Compare os gráficos de “Velocidade x Tempo” obtidos com as duas esferas. A
velocidade varia igualmente para as duas esfera
 Velocidade x Tempo - Esfera de diametro menor:

 Velocidade x Tempo - Esfera de diametro maior:

R: Sim, a velocidade varia igualmente para as duas esferas.


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3. Compare os tempos de queda das esferas. Explique o resultado!


R: Quando comparado os tempos de queda das esferas, identifica-se a similaridade
da proporção entre ambos devido os corpos terem saidos do mesmo ponto
(distância) e com a mesma aceleração (gravidade).
4. Com base nos resultados obtidos e nos seus conhecimentos, como seria o
comportamento do tempo se o experimento fosse realizado com uma esfera
ainda menor do que as que você utilizou no experimento?
R: Certamente encontraria a mesma tendência nos resultados ou com
suaves diferenças no comportamento do tempo se o experimento fosse
realizado com uma esfera ainda menor do que a utilizada, pois o principio
das leis são as mesmas.
 Algumas evidências do experimento:
AVALIAÇÃO DOS
RESULTADOS

FASE 1 – LEI DE HOOKE

1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase


do experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) k

0 34 - - -
1 49 49-34=15 716,13 47,77

2 65 65-34=31 1206,63 38,92


3 82 82-34=48 1697,13 35,25

4 99 99-34=65 2187,63 33,65

Tabela 1 – Dados experimentais de lei de Hooke

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola:

𝐹 = 𝑘 ∆𝑥

Onde:

F = Força aplicada (N)

K = Constante elástica da mola (N/m)

∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos


pesos
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa
dos discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1

𝑘𝑀1 =

2. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática
representada no gráfico?

Força linear

3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus


∆X?
Constante K
4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da
seguinte afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às
deformações produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”.

É Proporcional

5. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados!

K1

FASE 2 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM SÉRIE

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) k


0 - - -
1 117 145 145-117= 28 716,13 25,57

2 172 172-117=55 1206,63 21,93


3 200 200-117=83 1697,13 20,44

4 227 227-117=110 2187,63 19,88

Tabela 2 – Dados experimentais de associação de molas em série

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)


∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando
submetida a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade
(9,81 m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de


molas M1 e M2.

𝑘 = 25,57
𝑟(𝑀1→𝑀2)

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em série:
𝐹1
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝑘1
𝐹1
= 𝑘1 ∆𝑥1 ∴
∆𝑥1 =

𝐹2
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝑘
𝐹2
= 𝑘2 ∆𝑥2 ∴
∆𝑥2 =

2
Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas
por:

∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2

Então:

𝐹 𝐹 1 1
𝑘1 +𝑘 1 𝑘1 +



Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1

(N/m) K2 = Constante elástica da mola

M2 (N/m)
Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do
experimento, re-calcule a constante elástica do conjunto de molas em
série M1 e M2.

𝑘 =
𝑟(𝑀1→𝑀2)

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram


os mesmos para as duas formas de cálculo?

Não foram os mesmo valores

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada
no gráfico?

4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso


negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
Não, K1 25,57

5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I


deste roteiro e os resultados das configurações em série.
Em relação a massa e inversamente proporcional, quanto maior e massa o
(K) diminui

FASE 3 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM PARALELA

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) k


0 30 - - -
1 35 35-30=5 716,13 k1 143,22

2 40 40-30=10 1206,63 k2 120,66


3 47 47-30=17 1697,13 k3 99,22

4 53 53-30=23 2187,63 k4 95,11

Tabela 3 – Dados experimentais de associação de molas em paralelo

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81
m/s²).
𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas


M1 e M2.
𝑘 =
𝑟(𝑀1→𝑀2) 143,22

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação


dos pesos

Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir


que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2.

𝑘 =
𝑟(𝑀1→𝑀2)

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo


foram os mesmos para as duas formas de cálculo?

Não são os mesmo

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática
representada no gráfico?

Força Linear
4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso
negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?

Não, K1 143,22

5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I


deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo.

Quanto maior a massa menor K1

6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) k


0 32 - - - -
1 47 47-32=15 716,13 47,74
2 62 62-32=30 1206,63 40,22

3 76 76-32=44 1697,13 38,57


4 90 90-32=58 2187,63 37,71

Tabela 4 – Dados experimentais de associação de 3 molas em paralelo

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)


∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida
a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81
m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas


M1 , M2 e M3.

𝑘 =
𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3)

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em paralelo:
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 = F1 47,74.15=716,01
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 = F1 143,22.5=716,10
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀3 ∴ 𝐹3 = 𝑘3 ∆𝑥3 = F1 47,77.15=716,55

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 + 𝐹3

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 + 𝑘3∆𝑥3

Onde:
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2

(N/m) K3 = Constante elástica da mola

M3 (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a ação


dos pesos

Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir


que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3.

𝑘 =
𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3)

7. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo


foram os mesmos para as duas formas de cálculo?

não foram os mesmo

8. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada
no gráfico?
nto em paralelo com duas molas e o conjunto em
paralelo com três molas? Em caso negativo, qual
conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
O que é possível concluir?

constante maior é a k1 47,74 o inversamente


proporcional ao peso

9. A
c
o
n LABORATÓRIO DE FÍSICA PÊNDULO BALÍSTICO
st
a
nt
e
k
é
a
m
e
s
m
a
p
ar
a
o
c
o
nj
u
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Acadêmico: Kenny Ralph Martins dos Santos

Analise os dados obtidos no experimento e realize os cálculos das velocidades iniciais


dos projéteis utilizando as equações dispostas no resumo teórico. Em seguida, construa
uma tabela semelhante a apresentada abaixo e anote os valores encontrados.

Dados do experimento
Projétil Energia potencial Velocidade V2 do bloco Velocidade V1 inicial
gravitacional (J) com o projétil (m/s) do projétil (m/s)
Azul 0,089 J 0,925 m/s 1,923 m/s
Dourado 0,052 J 0,822 m/s 2,753 m/s
Prateado 0,028 J 0,655 m/s 5,696 m/s

Para encontrar a velocidade V2, utilize a equação da energia cinética no instante 2 (projétil
associado ao bloco), igualando- a com a energia potencial gravitacional.
Por fim, para determinar a velocidade do projétil (V1) antes da colisão com o pêndulo, utilize a
equação da conservação da quantidade de movimento.
Depois disso, responda os questionamentos a seguir:

1. Qual projétil atingiu a maior angulação? Justifique o resultado encontrado.


R: O projétil que atingiu a maior angulação foi o projétil azul, esse resultado foi obtido
devido o sua massa ser maior que a massa dos demais projéteis.

2. Coloque em ordem crescente os ângulos atingidos em cada lançamento dos projéteis.


O que você conclui acerca destes resultados?
R: 1º Projétil Prateado: 22,51°.
2º Projétil Dourado: Ângulo
28,38°. 3º Projétil Azul: Ângulo
32°.
Conclui-se acerca destes resultados que quanto maior a massa, maior será o impulso e
menor a velocidade inicial, o projétil com menor massa atingiu durante o experimento
um ângulo maior e uma maior energia potencial gravitacional, confirmando os
princípios da conservação da energia mecânica e do momento linear.
Evidências do experimento
LABORATÓRIO DE FÍSICA
LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES

AVALIAÇÃO DOS
RESULTADOS
Acadêmico: Kenny Ralph Martins dos Santos

1. Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados?


R: O valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados foi de 26,5cm ou
0,265m.

Nº de Lançamentos Altura vertical h Alcance horizontal médio


da esfera metálica (mm) (cm)

5 100 26,5

2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa?
R: A velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa é de 1,89 cm/s
ou 0,0189 m/s.

A = vx.t

0,265 = vx * 0,14

vx = 0,265/0,14 = 1,89 cm/s

vx= 0,0189 m/s

3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício


baseada nasmarcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica
produziu cada circunferência.
R: A esfera 1 foi lançada mais distante, portanto identificada como causadora da
circunferência de maior distância do lançador horizontal. A esfera 2 foi lançada na posição
de menor distante, produzindo a circunferência de menor distância do lançador horizontal.

4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão?

R: O alcance da esfera 1 foi de 23,5 cm e o alcance da esfera 2 foi de 2,6 cm.


5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão?
R: A velocidade da esfera 1 foi de 1,67 cm/s e a velocidade da esfera 2 foi de 0,18 cm/s.
Evidências do experimento
PARTE II – COLISÕES

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