Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
e
Força de atrito num plano inclinado
Data: 24/12/20
0
Trabalho Prático 1
1
Para calcular a velocidade instantânea média, fizemos a média dos 3 intervalos de
tempo e dividimos o diâmetro do pino por este valor do tempo médio.
Δx (metros) v2 v2 v2 v2
0,166 0,04 0,078 0,160 0,240
0,366 0,084 0,168 0,336 0,518
0,566 0,123 0,250 0,504 0,757
0,766 0,168 0,348 0,706 1,061
0,966 0,212 0,436 0,903 1,346
-1
Quadro 3: Relação entre o quadrado da velocidade instantânea (m.s ) e a posição da
fotocélula relativamente à posição inicial do pino.
Δx = xcélula - 0,134
Incerteza = 0,2241199717
2
Equação das retas da velocidade instantânea média em função da distância entre a célula
fotoelétrica e a posição inicial
v2(m/s)
Δx (m)
Portanto, o declive da reta obtido será duas vezes a aceleração do carro e é diretamente
proporcional à velocidade ao quadrado e a massa que puxa o fio e inversamente
proporcional a distância percorrida, ou seja, a distância entre a posição inicial e a posição
da célula fotoelétrica.
Por sua vez, as forças motoras condicionadas pela massa que puxa o fio irá aumentar a
velocidade instantânea e aceleração do carro enquanto que as forcas resistentes como o
atrito irão fazê-la diminuir.
Conclusão: Concluímos que ao aumentar a massa que puxa o fio que está preso ao carro,
maior a velocidade instantânea a que o pino passa na fotocélula, acontecendo o mesmo com a
aceleração. Verificamos também que quanto maior é Δx, maior é a velocidade instantânea
também.
3
Trabalho Prático 2
Nota: Para 30 g < m2 < 245 g, o corpo permanece em repouso (massa menor disponível: 5 g)
4
A forma como procedemos ao tratamento de dados foi:
Hipotenusa
5
A primeira fórmula serviu para descobrir o valor da tensão (T). Rapidamente notámos
que cada T iria ter valor negativo, e, portanto, decidimos o seguinte:
6
Variação de 𝐹𝑎 com m2
35.00
30.00
25.00
20.00
𝐹𝑎 15.00
10.00
m2
Isto poderá ser talvez explicado pelo facto de que quando o carrinho está a descer (m 2 < 30
g), o impulso gerado pela massa m 2 irá estar a ajudar a força de atrito a “puxar o carrinho
para trás”, enquanto que se o carrinho estiver a subir (m 2 > 245 g), o impulso já não estará a
adicionar à força de atrito, mas pelo contrário, estará a contrariá-la.
N de mc = 2,66
Fa (N) Fa (N)
16,46 5,39
20,97 5,76
31,18 2,52
𝜇 𝜇 médio 𝜇 médio 𝜇
6,18 2,02
7,88 8,59 1,71 2,16
11,71 0,95
Nota: A fórmula utilizada para calcular o coeficiente de atrito para cada Fa foi a seguinte:
Fa
μ=
Nm carrinho
Conclusão: A força de atrito num plano inclinado pode variar dependendo da massa m 2, pois
7
esta gera um impulso sobre o carrinho, que pode ajudar a força de atrito ou contrariá-la,
dependendo se o carrinho tende a descer ou a subir o plano, respetivamente.
Sendo que quando m 2 é muito baixo (<30 g), o corpo desce a rampa, e quando é alto (>245 g)
o corpo sobe a rampa, a força de atrito diminui com o aumento da massa m 2.
Visto que a força de atrito varia com a massa m 2, isto leva à conclusão de que o valor do
coeficiente de atrito (𝜇) também varia com a massa m 2.