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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

ENSAIANDO A PRIMEIRA ESFERA

1. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio” e observe a relação entre as variáveis
posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função linear,
quadrática, cúbica etc.

R.: A FUNÇÃO QUE MELHOR DESCREVERIA ESTA RELAÇÃO É A FUNÇÃO QUADRÁTICA.


2. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio ao quadrado” e observe a relação entre
as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função
linear, quadrática, cúbica etc.

Posição do sensor x Tempo médio ao quadrado


0,3500 0,3097
0,3000 0,2821
0,2425
0,2500
0,2019
0,2000
0,1401
0,1500

0,1000

0,0500

0,0000
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
Posição do sensor (mm)

R.: A FUNÇÃO QUE MELHOR DESCREVERIA ESTA RELAÇÃO É A FUNÇÃO LINEAR.


3. Compare os gráficos construídos anteriormente. Você observou alguma diferença entre eles?
Se sim, qual o motivo desta diferença?
R.: SIM, OBSERVEI DIFERENÇAS ENTRE OS GRÁFICOS, O PRIMEIRO GRÁFICO APRESENTA UMA
PEQUENA CURVATURA NOS PRIMEIROS MILÍMITROS COM O PROPÓSITO DO EXPERIMENTO
DEMONSTRAR A QUEDA LIVRE DA ESFERA E O SEGUNDO APRESENTA UMA RETA, OU SEJA TEM
COMO PRÓPOSITO DEMONSTRAR A VELOCIDADE EM QUEDA LIVRE DA ESFERA.
4. Utilize a equação (5) do resumo teórico para calcular o valor da aceleração da gravidade em
cada ponto e complete a tabela que você fez anteriormente. Em seguida compare os valores
encontrados.
R.:
Pos. sensor (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²)

100 + D. esfera menor 0,1484 0,1416 0,1431 0,1484 0,1484 0,1460 10,51142

200 + D. esfera menor 0,2061 0,2070 0,2068 0,2061 0,2061 0,2064 9,950899
300 + D. esfera menor 0,2518 0,2527 0,2525 0,2518 0,2518 0,2521 9,816801

400 + D. esfera menor 0,2903 0,2912 0,2910 0,2903 0,2903 0,2906 9,756099
500 + D. esfera menor 0,3246 0,3255 0,3253 0,3246 0,3246 0,3249 9,699449

5. Em seguida compare os valores encontrados. Houve diferença nos valoresencontrados?


Se sim, o que você acha que proporcionou essa diferença?

R.: QUANDO COMPARADO OS VALORES ENCONTRADOS, OBSERVA-SE UMA PEQUENA


DIFERENÇA, QUE NA MINHA OPINIÃO FOI PROPORCIONADA POR TRATAR-SE DE UM
EXPERIMENTO COM INTERFERÊNCIA DE CONTROLE MANUAL, CONSEQUENTEMENTE GERANDO
DADOS IMPRECISOS.

6. Utilize a equação (4) do resumo teórico para calcular o valor da velocidade


instantânea em cada ponto e complete a tabela.

Pos. sensor (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²) V (m/s)

100 + D. esfera menor 0,1484 0,1416 0,1431 0,1484 0,1484 0,1460 10,51142 1,534457

200 + D. esfera menor 0,2061 0,2070 0,2068 0,2061 0,2061 0,2064 9,950899 2,054065
300 + D. esfera menor 0,2518 0,2527 0,2525 0,2518 0,2518 0,2521 9,816801 2,475012
400 + D. esfera menor 0,2903 0,2912 0,2910 0,2903 0,2903 0,2906 9,756099 2,835318

500 + D. esfera menor 0,3246 0,3255 0,3253 0,3246 0,3246 0,3249 9,699449 3,151545

7. Construa o gráfico da “Velocidade x Tempo”. Qual o comportamento da velocidade?

R: DURANTE A EVOLUÇÃO DO TEMPO A VELOCIDADE VAI AUMENTANDO.


ENSAIANDO A SEGUNDA ESFERA
1. Compare os valores obtidos para a aceleração da gravidade. Houve diferença
nosvalores encontrados? Explique-a.
a. Aceleração da gravidade - Esfera de diametro menor:
Pos. sensor (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²)

100 + D. esfera menor 0,1484 0,1416 0,1431 0,1484 0,1484 0,1460 10,51142

200 + D. esfera menor 0,2061 0,2070 0,2068 0,2061 0,2061 0,2064 9,950899

300 + D. esfera menor 0,2518 0,2527 0,2525 0,2518 0,2518 0,2521 9,816801

400 + D. esfera menor 0,2903 0,2912 0,2910 0,2903 0,2903 0,2906 9,756099

500 + D. esfera menor 0,3246 0,3255 0,3253 0,3246 0,3246 0,3249 9,699449

b. Aceleração da gravidade - Esfera de diametro maior:


Pos. sensor (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²)

100 + D. esfera menor 0,141,45 0,1401 0,1401 0,1401 0,1401 0,1401 11,41226

200 + D. esfera menor 0,2025 0,2017 0,2017 0,2017 0,2017 0,2019 10,40535

300 + D. esfera menor 0,2436 0,2422 0,2422 0,2422 0,2422 0,2425 10,61217

400 + D. esfera menor 0,2833 0,2819 0,2819 0,2819 0,2819 0,2821 10,35078

500 + D. esfera menor 0,3109 0,3095 0,3095 0,3095 0,3095 0,3097 10,67291

R.: SIM, HÁ DIFERENÇA ENTRE OS VALORES ENCONTRADOS, ISTO DEVE-SE AO FATO


DA DEFERENÇA DAMASSA E VOLUME DOS CORPOS EM QUESTÃO.

2. Compare os gráficos de “Velocidade x Tempo” obtidos com as duas


esferas. Avelocidade varia igualmente para as duas esfera
a. Velocidade x Tempo - Esfera de diametro menor:

b. Velocidade x Tempo - Esfera de diametro maior:

R: SIM, A VELOCIDADE VARIA IGUALMENTE PARA AS DUAS ESFERAS.


3. Compare os tempos de queda das esferas. Explique o resultado!
R.: QUANDO COMPARADO OS TEMPOS DE QUEDA DAS ESFERAS, IDENTIFICA-SE A
SIMILARIDADE DA PROPORÇÃO ENTRE AMBOS DEVIDO OS CORPOS TEREM SAIDOS DO
MESMO PONTO (DISTÂNCIA) E COMA MESMA ACELERAÇÃO (GRAVIDADE).

4. Com base nos resultados obtidos e nos seus conhecimentos, como seria
o comportamento do tempo se o experimento fosse realizado com uma
esfera ainda menor do que as que você utilizou no experimento?
R: ENCONTRARIA A MESMA TENDÊNCIA NOS RESULTADOS OU COM SUAVES
DIFERENÇAS NO COMPORTAMENTO DO TEMPO SE O EXPERIMENTO FOSSE REALIZADO
COM UMA ESFERA AINDA MENOR DO QUE A UTILIZADA, POIS O PRINCIPIO DAS LEIS SÃO
AS MESMAS.
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LEI DE HOOKE

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

FASE 1 – LEI DE HOOKE

1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

Mola 1
n x0(m) xn (m) ∆X= Xn-X0 (m) Fn (N)
0 - - -
1 49 16
2 33 65 32
3 81 48
4 96 63

Tabela 1 – Dados experimentais de lei de Hooke

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola:

𝐹 = 𝑘 ∆𝑥

Onde:

F = Força aplicada (N)

K = Constante elástica da mola (N/m)

∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos


pesos

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LEI DE HOOKE

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos
discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Mola 1
n x0(m) xn (m) ∆X= Xn-X0 (m) Fn (N)
0 - - -
1 49 16 490,50
2 33 65 32 981,00
3 81 48 1471,50
4 96 63 1962,00

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1

𝑘𝑀1 = 30,65625

Mola 1
n x0(m) xn (m) ∆X= Xn-X0 (m) Fn (N) Km1
0 - - - -
1 49 16 490,50 30,65625
2 33 65 32 981,00 30,65625
3 81 48 1471,50 30,65625
4 97 64 1962,00 30,65625

2. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática
representada no gráfico?

Força aplicada (F) X Deformação da mola (∆X)


MOLA 1 MOLA 2 MOLA 3
48,00
1900,00 56
36,00 64
FORÇA Fn

1500,00 42
24,00 48
1100,00
28
700,00 12,00 32
14
300,00 16
0 10 20 30 40 50 60 70
DEFORMAÇÃO ∆X

Resposta: Será uma função de Primeiro Grau e função linear.

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LEI DE HOOKE

3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus


∆X?
Resposta: O gráfico da força elástica em função da deformação. A linearidade do gráfico
implica que que a constante elástica (k) corresponde ao coeficiente angular da reta.

4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte


afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações
produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”.
Resposta: A força elástica (F) é diretamente proporcional tanto à constante elástica
(k),quanto à deformação (∆x) sofrida pela mola.

5. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados!

K(m)1 k(m)2 k(m)3


30,6563 40,8750 35,04
Resposta: Como podemos verificar nos resultados acima, a mola com maior constante
elástica(K), é a mola 2.

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FASE 2 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM SÉRIE

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.
∆X= Xn-X0
n x0(m) xn (m) (m) Fn (N)
0 - - -
1 145 28 490,50
2 117 173 56 981,00
3 201 84 1471,50
4 229 112 1962,00

Tabela 2 – Dados experimentais de associação de molas em série

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81
m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de


molas M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 17,51N/m

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em série:

𝐹1
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 ∴ ∆𝑥1 =
𝑘1

𝐹2
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 ∴ ∆𝑥2 = 𝑘
2

Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas


por:

∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2

Então:

𝐹 𝐹 𝐹 ∴ 1 = 1 1
=
+ +
𝑘𝑟 𝑘1 𝑘 𝑘𝑟 𝑘1 𝑘
2 2

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série

(N/m)K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

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Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) =71,52N/m

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram


os mesmos para as duas formas de cálculo?
Resposta: não, os resultados foram diferentes

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada
no gráfico?

Força aplicada (F) X Deformação da mola (∆X)


MOLA 1/2 e 2/1 MOLA 2/3 e 3/2 MOLA 3/1 e 1/3

2500,00
105,00
2000,00 120
79,00
FORÇA Fn

1500,00 112
90
52,00
84
1000,00 60
26,00
56
500,00 30
28
0,00
0 20 40 60 80 100 120 140
DEFORMAÇÃO ∆X

Resposta: É uma função linear, de primeiro grau.

4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso negativo,


qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
Resposta: Não. O conjunto que obteve maior constante elástica foi o conjunto da mola 2
c/mola 3

5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I


deste roteiro e os resultados das configurações em série.
Resposta: Podemos verificar que na primeira parte temos uma constante k com um valor
maior, pois devido as molas não estarem em série a sua rigidez é maior, porém na associação
em série de molas, a constante elástica equivalente do conjunto tem um valor bem reduzido,

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o que implica numa mola equivalente menos rígida, ou seja, mais deformável.

FASE 3 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM PARALELA

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.
Mola 1 c/ Mola 2
n x0(m) xn (m) ∆X= Xn-X0 (m) Fn (N)
0 - - -
1 34 6 490,50
2 28 40 12 981,00
3 46 18 1471,50
4 52 24 1962,00
2. Tabela 3 – Dados experimentais de associação de molas em paralelo

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos
discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹 =𝑚𝑔

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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molasM1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 81,75 N/m

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação


dos pesos

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Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir


que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) =71,52N/m

3. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo


foram os mesmos para as duas formas de cálculo?
Resposta: Não, os resultados foram diferentes

4. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática
representada no gráfico?
Resposta: É uma função linear, de primeiro grau.

Força aplicada (F) X Deformação da mola (∆X)


MOLA 1/2

2500,00 24,00
2000,00 18,00 24
FORÇA Fn

1500,00 12,00 18 24
1000,00 6,00 12 18
500,00 6 12
0,00 6
0 5 10 15 20 25 30
DEFORMAÇÃO ∆X

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Força aplicada (F) X Deformação da mola


(∆X)
MOLA 2/3

2500,00 24,00
2000,00 18,00 24
FORÇA Fn
1500,00 12,00 18 24
1000,00 6,00 12 18
500,00 6 12
0,00 6
0 5 10 15 20 25 30
DEFORMAÇÃO ∆X

Força aplicada (F) X Deformação da mola


(∆X)
MOLA 3/1

2500,00 24,00
2000,00 18,00 24
FORÇA Fn

1500,00 12,00 18 24
1000,00 6,00 12 18
500,00 6 12
0,00 6
0 5 10 15 20 25 30
DEFORMAÇÃO ∆X

5. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso


negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
Resposta: Sim a constante é a mesma para todos os conjuntos.

6. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I


deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo.
Resposta: Podemos notar que na primeira parte do experimento a constante elástica foi
menor que da associação em paralelo, pois se o objetivo é aumentar a rigidez da mola
equivalente, de modo a termos uma mola menos deformável, devemos fazer a
associação em paralelo das molas, o que resultará numa constante elástica maior.

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7. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.
∆X= Xn-X0
n x0(m) xn (m) (m) Fn (N)
- - -
1 31 4 490,50
2 27 35 8 981,00
3 39 12 1471,50
4 43 16 1962,00
Tabela 4 – Dados experimentais de associação de 3 molas em paralelo

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos
discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹 =𝑚𝑔

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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas


M1 , M2 e M3.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) =122,62 N/m

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀3 ∴ 𝐹3 = 𝑘3 ∆𝑥3

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 + 𝐹3

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 + 𝑘3∆𝑥3

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m)

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∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a ação


dos pesos

Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir


que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) =106,56 N/m

8. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo


foram os mesmos para as duas formas de cálculo?
Resposta: Não foram iguais.

9. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada
no gráfico?

Resposta: É uma função linear, de primeiro grau.

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LEI DE HOOKE

Força aplicada (F) X Deformação da mola


(∆X)
MOLA 1, 2 e 3

2500,00
2000,00
FORÇA Fn
1500,00 16
1000,00 12
500,00 8
0,00 4
0 5 10 15 20
DEFORMAÇÃO ∆X

10. A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o


conjunto em paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto
obteve a maior constante elástica resultante? O que é possível concluir?

Resposta: Não são o mesmo resltado. O conjunto que obteve maior constante foi o paralelo
com3 molas. Podemos concluir que cada vez qua acrescentamos mais molas ao conjunto ele
fica mais rígido e sua constante aumenta.

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LABORATÓRIO DE FÍSICA
PÊNDULO BALÍSTICO

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Analise os dados obtidos no experimento e realize os cálculos das velocidades iniciais


dos projéteis utilizando as equações dispostas no resumo teórico. Em seguida,
construa uma tabela semelhante a apresentada abaixo e anote os valores
encontrados.

Dados do experimento
Projétil Energia potencial Velocidade V2 do bloco Velocidade V1 inicial
gravitacional (J) com o projétil (m/s) do projétil (m/s)
Azul 76,96 1,80 1,80
Dourado 56,98 2,88 2,78
Prateado 48,47 4,90 3,87

Para encontrar a velocidade V2, utilize a equação da energia cinética no instante 2


(projétil associado ao bloco), igualando- a com a energia potencial gravitacional.

Por fim, para determinar a velocidade do projétil (V1) antes da colisão com o pêndulo,
utilize a equação da conservação da quantidade de movimento.

Depois disso, responda os questionamentos a seguir:

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PÊNDULO BALÍSTICO

1. Qual projétil atingiu a maior angulação? Justifique o resultado encontrado.

R.: O projétil azul... Devido a massa do mesmo ser maior do que as demais.

2. Coloque em ordem crescente os ângulos atingidos em cada lançamento dos


projéteis. O que você conclui acerca destes resultados?
R.: O projétil com maior massa (azul), embora atinja menores velocidades iniciais
e somada ao bloco, consegue atingir um ângulo maior... Entretanto, apresenta
também,maior anergia potencial gravitacional.

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LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

1. Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados?


R.: De acordo com o que foi apresentado no experimento o valor médio do alcance
Horizontal dos lançamentos realizados foi de aproximadamente 26,5 cm.

2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa?
R.: Ao realizar os devidos cálculos podemos observar que a velocidade da esfera após
perder o contato com a rampa que é denominada no experimento com Vx é de
aproximadamente 0,09 cm/s .

3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas
marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada
circunferência.
R.: Ao observar o ensaio podemos reparar que quando ocorre a colisão entre as duas esferas
a esfera 1 é lançada para frente fazendo assim com que seja responsável por produzir a
circunferência de maior distância da rampa já a esfera 2 é responsável por produzir
a circunferência de menos distância do ponto lançado.

4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão?


R.: O alcance da esfera 1 foi de 23,7 cm, já o alcance da esfera 2 foi de 2,2 cm.

5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão?
R.: Após fazer os devidos cálculos podemos observar que a velocidade da esfera 1 é
de aproximadamente 9,6 cm/s, já a velocidade da esfera 2 é de aproximadamente 0, 8 cm/s.

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