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Instituto Superior de Agronomia

Ficha de Trabalho Prático nº 5 - Máquina de Atwood


Física I 2016/2017
Turma 8 – Engenharia Alimentar
Elaborado por: Rémy Verganista (23267) Carolina Vala (23273) Carolina Pereira (23268) Rita Falcão
(23272) e Andria Viegas (23265)

1- Quadro 5.1 e os respetivos calculos

Com sentido positivo, logo, aceleração positiva.

Erros dos cálculos:


Média de tempo do 1º ensaio: 4,99 s
Média de tempo do 2º ensaio: 3,98 s
Aceleração medida do 1º ensaio: 0,08 ms-2
Aceleração medida do 2º ensaio: 0,126 ms-2
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2.
2.1) Reta de Regressão

0.25

0.2
f(x) = 20.5443037974684 x − 0.0143924050632911

0.15

0.1

0.05

0
0 0.002 0.004 0.006 0.008 0.01 0.012

y = 20,544x – 0,0144

2.2) Estimativa da massa equivalente da roldana

g 9,8
m ( eqm )= − ( m ( 2 ) +m ( 1 ) )≤¿ m ( eqm )= −( 0,210 )≤¿ m(eqm)= 0,153 kg = 153g
d 27,031

2.3)

 Força de Atrito de acordo com o quadro 5.1:


f m=mft × a≤¿ f m=0× 9,8≤¿ f m =0 N
 Estimativa da força de atrito da roldana
f m=−b ( m1 +m 2 +m eqm ) =−(−0,0144 )( 0,210+0,153 )=8,21 ×10−4 N

2.4) Estimativa da aceleração da gravidade

2
gm =d ( m1 +m 2 +m eqm ) =20,544 ( 0,210+0,153 ) =7,50 m/ s

3. Comparativamente com a massa equivalente medida da roldana, a massa equivalente teórica da roldana
é 63,5% superior, (153/241)×100.
A força de atrito calculada a partir dos dados do quadro 5.1 é nula, ou seja, a força de atrito calculada
através da fórmula que utiliza o declive da reta de transgressão é impossivel de calcular.
A aceleração da gravidade calculada é 7,50 m/s-2 , logo, perdeu-se 23,47% do valor real da aceleração da
gravidade, que é 9,8 m/s-2 devido ao atrito e erros nas medições.
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Trabalho prático no 6 – Aparelho de queda livre

1.

h (cm) h (m) t (ms) t (s)

5 0,05 99,8 0,998

10 0,1 142,2 0,142

20 0,2 201,7 0,202

30 0,3 247,6 0,248

40 0,4 294,4 0,2944

50 0,5 328,2 0,328

60 0,6 348,7 0,349

70 0,7 377,3 0,377

80 0,8 403,7 0,404

90 0,9 428,0 0,428

Equação da cinemática:
1
y= y 0+ v o t+ g t 2 , quando h=90 cm:
2

4,9 √
0,9 ↔ ≅
0,90 = 0 + (1/2)*9,8*t 2 ↔ 0,90 = 4,9t 2 ↔ t 2 = t 0,429s pois t≥0

Tendo em conta que o valor experimental é aproximadamente igual ao valor estimado pela equação, a
razão da diferença de valores deve-se à resistência do ar durante a experiência.

2. Relação espaço-tempo
1

0.8
f(x) = 2.61226872642357 x − 0.289496587030717
x/m

0.6

0.4

0.2

0
0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45

t/s
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Relação h em função de t2/2


3.
1

0.8 f(x) = 9.8239624390777 x + 0.00133432654461146

0.6
h (m)

0.4

0.2

0
0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.1
t2/2

Em que o declive da reta é a aceleração.

4.
v máx=v 0 +at , A velocidade máxima da experiência corresponde à queda do corpo da altura máxima da
experiência e seu respetivo tempo de queda.

v max=0+9,8 ×0,428 ↔ v máx=4,1944 m/s

A velocidade máxima da experiência foi 4,1944 m/s

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