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Instituto de F´ısica – UFRJ

Relato´rio de F´ısica Experimental I – PLE 2020.1

Nome: Thays Ribeiro Lopes Turma: Quarta Feira

Experimento 1: Determinação do tempo de queda de uma


moeda
Parte I: preparação para a experiência
Para o experimento foi usado uma trena para medir 1 metro e meio de altura e um
cronômetro ( do celular) para calcular o tempo de queda do objeto. Outrossim, foi
utilizo uma moeda de 10 centavos.

Foi levado em consideração o tempo em segundos de 120 quedas da mesma moeda e


assim calculado:

Valor médio

Vmédio = (V1 + V2 + … + Vn)/n

Desvio Padrão

Incerteza do Valor Médio

Análise de Dados
1. A baixo a tabela 1 mostra cento e vinte medidas do tempo de queda da moeda ti
(acompanhado da unidade de tempo), após ser solta de uma altura de 1,5 m.
Tabela 1
ti ( s ) ti ( s ) ti ( s ) ti ( s ) ti ( s ) ti ( s ) ti ( s ) ti ( s

1 0,78 16 0,41 31 0,53 46 0,70 61 0,73 76 0,29 91 0,49 106 0,34

2 0,96 17 0,40 32 0,46 47 0,97 62 0,85 77 0,49 92 0,32 107 0,59

3 0,65 18 0,50 33 0,57 48 1,0 63 0,38 78 0,36 93 0,29 108 0,40

4 0,53 19 0,62 34 0,59 49 0,71 64 0,43 79 0,40 94 0,35 109 0,37

5 0,49 20 0,57 35 0,39 50 0,75 65 0,31 80 0,37 95 0,43 110 0,35

6 0,39 21 0,50 36 0,49 51 0,69 66 0,44 81 0,49 96 0,48 111 0,40

7 0,58 22 0,44 37 0,52 52 0,73 67 0,50 82 0,60 97 0,47 112 0,52

8 0,55 23 0,47 38 0,43 53 0,74 68 0,53 83 0,41 98 0,54 113 0,45

9 0,62 24 0,43 39 0,65 54 0,70 69 0,47 84 0,60 99 0,45 114 0,45

10 0,43 25 0,47 40 0,57 55 0,84 70 0,43 85 0,48 100 0,50 115 0,45

11 0,43 26 0,39 41 1,03 56 1,01 71 0,51 86 0,65 101 0,29 116 0,35

12 0,68 27 0,54 42 0,94 57 0,92 72 0,48 87 0,43 102 0,43 117 0,44

13 0,82 28 0,31 43 0,95 58 0,96 73 0,45 88 0,58 103 0,40 118 0,33

14 0,60 29 0,54 44 0,84 59 0,76 74 0,57 89 0,43 104 0,36 119 0,40

15 0,39 30 0,40 45 0,78 60 0,85 75 0,43 90 0,32 105 0,45 120 0,48

2. Considerando o conjunto 120 medidas, abaixo está o valor do tempo médio, o desvio
padrão e a incerteza do valor médio para:

(a) as 20 últimas medidas, (b) as 60 primeiras medidas e (c) para o conjunto


completo de 120 medidas.

Tabela 2
t¯( s ) σ( ) ξ( )

20 0,412 0,6869 0,01536

60 0,6326 0,1939 0,025

120 0,5411 0,18055 0,0165

Levando em consideração a tabela apresentada, fica claro como o número de


medidas pode aumentar a acertividade do tempo em relação á realidade. Assim a
quantidade de 120 medições aproxima se da medição real calculada pelas leis físicas
de 0,554 segundos, no entanto se tal quantidade aumentasse esse numero estaria
mais aproximado.

3. Na tabela 3 está sendo apresentado o tempo médio, o desvio padrão e a incerteza


do valor médio dos tempo de 1 a 10, 11 a 20, 21 a 30, 31 a 40, 41 a 50, 51 a 60 da
tabela 1.

Tabela 3
Subonjuntos t¯( s ) σ( ) ξ( )

Grupo 1 10 0,598 0,16055 0,05

Grupo 2 10 0,542 0,1347 0,0425

Grupo 3 10 0,449 0,06759 0,0021

Grupo 4 10 0,52 0,075 0,0237

Grupo 5 10 0,867 0,119 0,3763

Grupo 6 10 0,82 0,1079 0,03412

4. Tendo em vista a tabela apresentada anteriormente, evidencia se a falha que


poucas medidas podem trazer ao experimento, haja vista que cada grupo apresenta
uma significativa variação de tempo médio. Tal fato, se deve a possíveis erros
sistemáticos e as derivações das condições de medição, como : a posição da moeda,
o reflexo da pessoa que está com o cronômetro, a possíveis falhas na trena e etc.

5. Utilizando o valor de tq = (0,554 ± 0,004) s como referencia e comparando com o


valor médio obtido para as 120 medidas, fica claro que há uma significativa
semelhança porém não é possível descartar alguns erros sistemáticos como os
citados no parágrafo a cima.

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