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INUNDAÇÃO – CANAL
NATURAL
ÁREA DE DRENAGEM
1. TEMPO DE CONCENTRAÇÃO
O tempo de concentração da bacia hidrográfica de contribuição foi estimado, para
cálculo das chuvas de projeto, com base na expressão de cálculo de Kirpich
modificada, dada por:
1. TEMPO DE CONCENTRAÇÃO
O tempo de concentração da bacia hidrográfica de contribuição foi estimado, para
cálculo das chuvas de projeto, com base na expressão de cálculo de Kirpich
modificada, dada por:
Tc = 42 minutos
Q = 0,2778 x C x I x A
Q = 0,2778 * 0,51 * 141,56 * 13,19
Q = 265,48 m3/s
Portanto obteve-se:
Para TR = 100 anos: Q = 265,48 m3/s
Gráfico de Avaliação da Vazão de Projeto em
Função do Tr
Curva Vazão x TR
TR VAZÃO INTENSIDADE
(anos) (m3/s) (mm/h) 350
2 103,51 0,92 55,19
300
5 146,87 1,31 78,31
10 175,58 1,56 93,62250
TR (anos)
25 211,85 1,88 112,96200
50 238,76 2,12 127,31
141,56150
100 265,48 2,36
200 292,09 2,60 155,75100
50
0
0 50 100 150 200 250
Vazão (m3/s)
CURVA COTA X VAZÃO
UNITÁRIA
ACUMULADA
265,48 534,37 0,01488 0,035 5,77 11,74 0,491 12,52 2,17
265,48 535,00 0,01488 0,035 34,73 39,87 0,871 110,40 3,18
265,48 536,00 0,01488 0,035 65,58 50,16 1,307 273,28 4,17
CURVA COTA X VAZÃO
536,00
535,50
535,00
534,50
534,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00
Vazão (m3/s)
CURVA COTA X VAZÃO
COTA DE INUNDAÇÃO
A estrutura deve ter seus apoios implantados além dos limites das
margens do córrego e da cota máxima de inundação.
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Extravasamento de um PV quando o
gradiente hidráulico está acima da tampa
do PV
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Apesar dos condutos fechados
destinados a drenagem urbana terem como
premissa de projeto o seu funcionamento
como regime livre, há situações em que se
deve fazer algum tipo de verificação do
escoamento em regime forçado.
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O procedimento de cálculo,
neste caso, também é feito com o uso
do princípio da conservação de
energia. A diferença é que, calcula-se
o caminhamento da linha piezométrica
e não da linha d'água.
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Com esta informação pode-se saber,
por exemplo, a possibilidade de eventuais
extravasamentos em terrenos baixos, ou de
afogamentos das seções de saída das
galerias ou tubulações dos sistemas de
micro ou macro-drenagem contribuintes.
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Análise do gradiente hidráulico
Aplica-se a equação da conservação de
Energia:
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Análise do gradiente hidráulico
21
Análise do gradiente hidráulico
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Análise do gradiente hidráulico
Altura crítica
Para tubos
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Análise do gradiente hidráulico
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Conduto livre e conduto forçado
Gradiente hidráulico H1= z1 + y1
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Análise do gradiente hidráulico
Admitir:
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Conduto Forçado
Maré alta; nível alto de um rio; nivel alto do tailwater
P1 P2 P3 Gradiente hidráulico
Maré alta
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Conduto forçado Fórmula de Hazen-Willians
10,643 . L.Q 1,85
hf = -----------------------
C1,85 . D4,87
Sendo:
hf= perda de carga distribuída (m)
Q= vazão em m3/s;
C= coeficiente de rugosidade da tubulação de Hazen-Willians C=140 (PVC);
D= diâmetro em metros.
L= comprimento do trecho (m)
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Hj= Kj (V2/2g) Bedient, 2008
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Exemplo de conduto forçado
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Exemplo de conduto forçado
Dados do exemplo:
Diâmetro da galeria= 0,60m
Q= 0,3m3/s
S=0,001m/m
C =90 Hazen-Willians
Comprimento entre PV = 150m
Nível de água da lagoa=TW= 1,5m acima geratriz inferior
do tubo de 0,60m
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Exemplo de conduto forçado
Q= Vx A
A= PI x D2/4= (3,1416 x 0,60^2)/4= 0,28m2
V= Q/A= 0,30/ 0,28= 1,1 m/s < 1,50m/s OK
Ponto 1:
Z1=0
hs= Kj*V2/2g = 1,0 x 1,1 2/(2x9,81)=0,062m
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Exemplo de conduto forçado - Gradiente
hidráulico
Hazen-Willians
10,643 . L. Q 1,85
hf = -----------------------
C 1,85 . D4,87
hf = ------------------------- = 0,50m
90^1,85 . 0,604,87
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Exemplo de conduto forçado - Gradiente
hidráulico
Perda de carga no PV 2
1,915 – 1,5= 0,415m !!! Como o PV tem 1,5m haverá extravasamento de 0,415m.
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