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LABORATÓRIO DE FÍSICA

PÊNDULO BALÍSTICO

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Analise os dados obtidos no experimento e realize os cálculos das velocidades iniciais


dos projéteis utilizando as equações dispostas no resumo teórico. Em seguida,
construa uma tabela semelhante a apresentada abaixo e anote os valores
encontrados.

Dados do experimento
Projétil Energia potencial Velocidade V2 do bloco Velocidade V1 inicial
gravitacional (J) com o projétil (m/s) do projétil (m/s)
Azul 0,089 0,925 1,923

Dourado 0,052 0,822 2,753

Prateado 0,028 0,655 5,696

Para encontrar a velocidade V2, utilize a equação da energia cinética no instante 2


(projétil associado ao bloco), igualando- a com a energia potencial gravitacional.

Por fim, para determinar a velocidade do projétil (V1) antes da colisão com o pêndulo,
utilize a equação da conservação da quantidade de movimento.

Depois disso, responda os questionamentos a seguir:

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1. Qual projétil atingiu a maior angulação? Justifique o resultado encontrado.

O projétil que atingiu maior angulação foi o azul, isso ocorreu porque a massa dele é maior
que a dos demais

2. Coloque em ordem crescente os ângulos atingidos em cada lançamento dos


projéteis. O que você conclui acerca destes resultados?
1º - projétil prateado: 22,51°
2º - projétil dourado: 28,38°
3º - Projétil Azul: 32°.
Quanto maior a massa, maior serpa o impulso e mnor a velocidade inicial, o projétil
com menor massa atingiu um ângulo maior e uma maior energia potencial
gravitacional, levando os principios da conservação da energia mecânica e do
momento linear.

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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

1. Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados?


R: O Valor médio foi de 26,5 cm ou 0,265m.

2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa?
R: A velocidade é de 1,89cm/s ou 0,0189 m/s.

3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício


baseada nas marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica
produziu cada circunferência.

R: a 1 foi lançada com maior distância e causou maior circunferência de maior


distância do lançador horizonta. A 2 foi lançada na de menor distância com
circunferência de menor distância.

A esfera 1 foi lançada mais


R:

distante, portanto identificada como


causadora da
circunferência de maior distância do
lançador horizontal. A esfera 2 foi
lançada na posição
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de menor distante, produzindo a


circunferência de menor distância do
lançador horizonta
4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão?
R: O alcance da esfera 1 foi de 23,5 cm e o da esfera 2 foi de 2,6 cm

5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão?
R: esfera 1: 1,67 cm/s a esfera 2: 0,18 cm/s.

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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

ENSAIANDO A PRIMEIRA ESFERA

1. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio” e observe a relação entre as


variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação?
Exemplos: função linear, quadrática, cúbica etc.

R: A função quadrática descreveria melhor

2. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio ao quadrado” e observe a


relação entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta
relação? Exemplos: função linear, quadrática, cúbica etc.

R: A função que melhor descreve é a linear.

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3. Compare os gráficos construídos anteriormente. Você observou alguma diferença


entre eles? Se sim, qual o motivo desta diferença?
R: sim, ouveram diferenças entre os gráficos, o primeiro tem uma pequena curvatura
nos primiros milímetros, demonstrando a queda livre e o segundo uma reta que
demonstra a velocidade em queda livre.

4. Utilize a equação (5) do resumo teórico para calcular o valor da aceleração da


gravidade em cada ponto e complete a tabela que você fez anteriormente. Em
seguida compare os valores encontrados.

Pos. sensor (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²)

100 +
0,1484 0,1484 0,1484 0,1460
D. esfera menor 0,1416 0,1431 10,51142

200 +
0,2061 0,2070 0,2068 0,2061 0,2061 0,2064 9,950899
D. esfera menor

300 +
0,2518 0,2527 0,2525 0,2518 0,2518 0,2521 9,816801
D. esfera menor

400 +
0,2903 0,2912 0,2910 0,2903 0,2903 0,2906 9,756099
D. esfera menor

500 +
0,3246 0,3255 0,3253 0,3246 0,3246 0,3249 9,699449
D. esfera menor

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5. Em seguida compare os valores encontrados. Houve diferença nos valores


encontrados? Se sim, o que você acha que proporcionou essa diferença?

R: Observa-se uma pequena diferença, pode ser por se tratar de um experimento simples
com interferência do controle manual.

6. Utilize a equação (4) do resumo teórico para calcular o valor da velocidade


instantânea em cada ponto e complete a tabela.
Pos. T1
T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²) V (m/s
sensor (mm) (s)

100 +
0,1484
0,1416 0,1431
0,1484 0,1484 0,1460
10,51142
1,534457
D. esfera menor

200 +
0,2061 0,2070 0,2068 0,2061 0,2061 0,2064 9,950899 2,054065
D. esfera menor

300 +
0,2518 0,2527 0,2525 0,2518 0,2518 0,2521 9,816801 2,475012
D. esfera menor

400 +
0,2903 0,2912 0,2910 0,2903 0,2903 0,2906 9,756099 2,835318
D. esfera menor

500 +
0,3246 0,3255 0,3253 0,3246 0,3246 0,3249 9,699449 3,151545
D. esfera menor

7. Construa o gráfico da “Velocidade x Tempo”. Qual o comportamento da velocidade?

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Durante a evolução do tempo a velocidade vai aumentando.

ENSAIANDO A SEGUNDA ESFERA

1. Compare os valores obtidos para a aceleração da gravidade. Houve diferença nos


valores encontrados? Explique-a.
- Aceleração da gravidade -Esfera de diametro menor:

Pos. sensor (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²)

100 +
0,1484 0,1484 0,1484 0,1460
D. esfera menor 0,1416 0,1431 10,51142

200 +
0,2061 0,2070 0,2068 0,2061 0,2061 0,2064 9,950899
D. esfera menor

300 +
0,2518 0,2527 0,2525 0,2518 0,2518 0,2521 9,816801
D. esfera menor

400 +
0,2903 0,2912 0,2910 0,2903 0,2903 0,2906 9,756099
D. esfera menor

500 +
0,3246 0,3255 0,3253 0,3246 0,3246 0,3249 9,699449
D. esfera menor

- Aceleração da gravidade -Esfera de diametro maior:

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Pos. sensor (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²)

100 + 11,4122
0,1401 0,1401 0,1401 0,1401 0,1401
D. esfera menor 0,1414 6

200 +
0,2025 0,2017 0,2017 0,2017 0,2017 0,2019 10,40535
D. esfera menor

300 +
0,2438 0,2422 0,2422 0,2422 0,2422 0,2425
D. esfera menor 10,61217

400 +
0,2833 0,2819 0,2819 0,2819 0,2819 0,2821 10,35078
D. esfera menor

500 +
0,3109 0,3095 0,3095 0,3095 0,3095 0,3097 10,67291
D. esfera menor

R: A diferença se deve a divergência de massa entre as duas.

2. Compare os gráficos de “Velocidade x Tempo” obtidos com as duas esferas. A


velocidade varia igualmente para as duas esferas?
Velocidade x Tempo – Esfera de diametro menor:

Velocidade x tempo – Esfera de diametro maior:

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3. Compare os tempos de queda das esferas. Explique o resultado!


R: Identifica-se a similaridade entre ambos devido aos corpos terem saido do mesmo ponto
(distância) e com a mesma aceleração (gravidade).

4. Com base nos resultados obtidos e nos seus conhecimentos, como seria o
comportamento do tempo se o experimento fosse realizado com uma esfera ainda
menor do que as que você utilizou no experimento?

R: Certamente encontraria-se a mesma tendência dos resultados ou com diferenças, devido


aos principios das leis.

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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

FASE 1 – LEI DE HOOKE

1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N)


0 - - -
1 0,051 0,016 0,4905

2 0,068 0,033 0,9810


0,035
3 0,085 0,050 1,4715

4 0,102 0,067 1,9620

Tabela 1 – Dados experimentais de lei de Hooke

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola:

𝐹 = 𝑘 ∆𝑥

Onde:

F = Força aplicada (N)

K = Constante elástica da mola (N/m)

∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos


pesos

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A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹 =𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1

𝑘𝑀1 =
n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) K(N/m)
0 - - - -
1 0,051 0,016 0,4905 30,6563

2 0,068 0,033 0,9810 29,7273


0,035
3 0,085 0,050 1,4715 29,4300

4 0,102 0,067 1,9620 29,2836

2. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática
representada no gráfico?

É representado por uma função linear.

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3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus


∆X?
Representa a constante elastica da mola

4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da


seguinte afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às
deformações produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”.

o deslocamento da mola é diretamente proporcional ao seu deslocamene do


estado inicial. O equilíbrio ocorre quando ela está em seu estado natural

2) Nota-se que a força produzida


pela mola é diretamente
proporcional ao
3) seu deslocamento do estado
inicial. O equilíbrio na mola
ocorre quando ela
4) está em seu estado natural,
ou seja, sem estar
comprimida ou esticada

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5) Nota-se que a força produzida


pela mola é diretamente
proporcional ao
6) seu deslocamento do estado
inicial. O equilíbrio na mola
ocorre quando ela
7) está em seu estado natural,
ou seja, sem estar
comprimida ou esticada

1. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados!


A mola que possui maior constante elástica é a mola 2.

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FASE 2 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM SÉRIE

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N)


0 0,118 - - -
1 0,147 0,029 0,4905

2 0,175 0,057 0,9810

3 0,204 0,086 1,4715

4 0,238 0,120 1,9620

Tabela 2 – Dados experimentais de associação de molas em série

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81
m/s²).

𝐹 =𝑚𝑔

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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de


molas M1 e M2.

Kr(M1M2)= 1,2263/0,0718 = 17,0794 N/m

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) =

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em série:

𝐹1
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 ∴ ∆𝑥1 =
𝑘1

𝐹2
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 ∴ ∆𝑥2 = 𝑘
2

Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas


por:

∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2

Então:

𝐹 𝐹 11 1
= + ∴ +
𝑘𝑟 = �
2 2
𝑘 �� 𝑘

�1

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

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K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

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Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2.

Kr(M1->M2) = 67,52/1122,01 = 16,61 N/m

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) =
n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) K(N/m)
0 - - - -

1 0,147 0,029 0,4905 16,9138

2 0,118 0,175 0,057 0,9810 17,2105

3 0,204 0,086 1,4715 17,1105

4 0,238 0,120 1,9620 16,350

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram


os mesmos para as duas formas de cálculo?

Os dois não foram os mesmos para as duas formas de cálculo embora não
muito significativas.

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada
no gráfico?

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R: é representado por uma função linear.

4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso


negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
R: A constante k não é a mesma para qualquer conjunto em série.

5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I


deste roteiro e os resultados das configurações em série.
R: as constantes das molas em série são iguas á soma dos inversos das
constantes elásticas das duas molas avaliadas no experimento.

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FASE 3 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM PARALELA

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N)


0 - - -
1 0,051 0,016 0,4905

2 0,068 0,033 0,9810


0,035
3 0,085 0,050 1,4715

4 0,102 0,067 1,9620

Tabela 3 – Dados experimentais de associação de molas em paralelo

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81
m/s²).

𝐹 =𝑚𝑔

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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas


M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 1,2263/0,015 = 81,7533 N/m


n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) K(N/m)
0 - - - -

1 0,035 0,006 0,4905 81,75

2 0,029 0,041 0,012 0,9810 81,75

3 0,047 0,0018 1,4715 81,75

4 0,053 0,024 1,9620 81,75

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

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K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação


dos pesos

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Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir


que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = kr = k1 + k1 -> kr = 67,52 N/m

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo


foram os mesmos para as duas formas de cálculo?

R: os resultados obtidos para a constane elástica do conjunto em paralelo


não foram os mesmos para as duas formas

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática
representada no gráfico?

R: é representado por uma função linear

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4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso


negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
R: a constante k não é a mesma para qualquer conjunto em paralelo. Os que
obtiveram a maior foi M2 e M3

5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I


deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo.
São iguais á soma das constantes elasticas das duas molas em questão.

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6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N)


0 - - -
0,028
1 0,032 0,004 0,4905

2 0,036 0,008 0,9810

3 0,04 0,012 1,4715

4 0,044 0,016 1,9620

Tabela 4 – Dados experimentais de associação de 3 molas em paralelo

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81
m/s²).

𝐹 =𝑚𝑔

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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas


M1 , M2 e M3

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 1,2263/0,010 = 122,63 N/m

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) K(N/m)


0 - - - -

1 0,032 0,004 0,4905 122,6250

2 0,028 0,036 0,008 0,9810 122,6250

3 0,04 0,012 1,4715 122,6250

4 0,044 0,016 1,9620 122,6250

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀3 ∴ 𝐹3 = 𝑘3 ∆𝑥3

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 + 𝐹3

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 + 𝑘3∆𝑥3

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Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m)

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∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida


a ação dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida


a ação dos pesos

∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida


a ação dos pesos

Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-


se inferir que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do


experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em
paralelo M1, M2 e M3.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = Kr=100,66 N/m

7. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em


paralelo foram os mesmos para as duas formas de cálculo?
R: Os resultados não foram os mesmos para as duas formas de
cálculo.

8. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola


(∆X) para o conjunto de molas em paralelo. Qual a função
matemática representada no gráfico?

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R: O gráfico é representado por uma função linear.

A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto


em paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior
constante elástica resultante? O que é possível concluir?

R: a constante k não é a mesma para os conjuntos o que teve a maior constante


elástica resultante foi o em paralelo com três molas, quanto mais molas em
paralelo maior será a constante elástica, ou seja maior a dureza e menor a
deformação da mola.

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