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LABORATÓRIO DE FÍSICA

LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

1. Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados?

De acordo com o que foi apresentado no experimento o valor médio do alcance Horizontal
dos lançamentos realizados foi de aproximadamente 26,5 cm.

2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa?

Ao realizar os devidos cálculos p odemos observar que a velocidad e da esfera após perder o
contato com a rampa que é denominada no experimento com Vx é de aproximadamente 0,09
cm/s .

3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas
marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada
circunferência.
Ao observar o ensai o podemos reparar que quando ocorre a colisão entre as duas esferas a
esfera 1 é lanç ada para frente fazendo assim com que seja responsável por produzir a
circunferência de m aior distância da rampa já a esfera 2 é respons ável por produzir a circunfe
rência de menos distância do ponto lançado.

4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão?

O alcance da esfera 1 foi de 23,7 cm, já o alcance da esfera 2 foi de 2,2 cm.

5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão?

Após fazer os devidos cáclculos po demos observar que a velocidade da esfera 1 é de


aproximadam ente 9,6 cm/s, já a velocidade da esfera 2 é de aproximadamente 0, 8 cm/s.

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PÊNDULO BALÍSTICO

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Analise os dados obtidos no experimento e realize os cálculos das velocidades iniciais


dos projéteis utilizando as equações dispostas no resumo teórico. Em seguida,
construa uma tabela semelhante a apresentada abaixo e anote os valores
encontrados.

Para encontrar a velocidade V2, utilize a equação da energia cinética no instante 2


(projétil associado ao bloco), igualando- a com a energia potencial gravitacional.

Por fim, para determinar a velocidade do projétil (V1) antes da colisão com o pêndulo,
utilize a equação da conservação da quantidade de movimento.

Depois disso, responda os questionamentos a seguir:

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PÊNDULO BALÍSTICO

1. Qual projétil atingiu a maior angulação? Justifique o resultado encontrado.

O projetil que conseguiu maior angulação foi o azul, pois como a esfera possui maior
massa, consequentemente ele atinge maior angulação.

2. Coloque em ordem crescente os ângulos atingidos em cada lançamento dos


projéteis. O que você conclui acerca destes resultados?

A ordem das esferas crescentes foi:

- Prata;

- Dourada;

- Azul;

A diferença de massa dos objetos influenciou no resultado visto que cada objeto
apresentou angulos e velocidades diferentes nos cálculos realizados.

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LEI DE HOOKE

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

FASE 1 – LEI DE HOOKE

1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

Tabela 1 – Dados experimentais de lei de Hooke

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola:

𝐹 = 𝑘 ∆𝑥

Onde:

F = Força aplicada (N)

K = Constante elástica da mola (N/m)

∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos


pesos

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LEI DE HOOKE

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos
discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1

𝑘𝑀1 =0,716/0,023
31,13 N /m

2. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática
representada no gráfico?

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LEI DE HOOKE

3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus


∆X?

Representa uma constante elastica mola K

4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte


afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações
produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”.

Concordo, a Defor mação ∆x sofrida por um a mola diretamente proporciona l a força que
provoca

5. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados!

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LEI DE HOOKE

FASE 2 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM SÉRIE

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

Tabela 2 – Dados experimentais de associação de molas em série

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81
m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

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LEI DE HOOKE

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de


molas M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) =17,9 N/m

0,716/0,04

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em série:

𝐹1
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 ∴ ∆𝑥1 =
𝑘1

𝐹2
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 ∴ ∆𝑥2 = 𝑘
2

Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas


por:

∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2

Então:

𝐹 𝐹 𝐹 1 1 1
= + ∴ = +
𝑘𝑟 𝑘1 𝑘2 𝑘𝑟 𝑘1 𝑘2

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

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LEI DE HOOKE

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) =K1 x k2 = 31,13x44,75=18,35 N/m

K1 k2 =31,13 44,75

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram


os mesmos para as duas formas de cálculo?

Foram bem proximos, pois o ensaio possui um réguia com baixa precisão o que não permite ter
certeza do deslocamento de cada peso.

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada
no gráfico?

Função Reta

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LEI DE HOOKE

4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso negativo,


qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
Não. Km2->m3+20,45N/m

5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I


deste roteiro e os resultados das configurações em série.

Como os result ados obtidos vieram dos experimentos, portanto, os dados são aproximados, haverá des vi
o entre o cálculo analít ico e o experimental.

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LEI DE HOOKE

FASE 3 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM PARALELA

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

Tabela 3 – Dados experimentais de associação de molas em paralelo

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos
discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹 =𝑚𝑔

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LEI DE HOOKE

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas


M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 0,7 16 / 0,09 = 79,56 N/m

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação


dos pesos

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LEI DE HOOKE

Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir


que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = k1 + k2

31,15 + 44,75 = 75,88 N/m

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo


foram os mesmos para as duas formas de cálculo?
Foram bem proximos, pois o ensaio possui um réguia com baixa precisão o que não permite ter
certeza do deslocamento de cada peso.

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática
representada no gráfico?

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4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso


negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?

Não . Km2 m3 = 82, 43 N/ m

5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I


deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo.

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6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

Tabela 4 – Dados experimentais de associação de 3 molas em paralelo

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos
discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹 =𝑚𝑔

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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas


M1 , M2 e M3.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) =

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀3 ∴ 𝐹3 = 𝑘3 ∆𝑥3

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 + 𝐹3

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 + 𝑘3∆𝑥3

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m)

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LEI DE HOOKE

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a ação


dos pesos

Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir


que:

𝑘𝑟 = 𝑘 1 + 𝑘2 + 𝑘3

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) =0,716 / 0,005 = K = 143,200 N/m


K1 + k2 +k3 = 31,13 + 44,75 + 37,65 = 113, 57

7. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo


foram os mesmos para as duas formas de cálculo?

Foram bem pro ximos, pois o ensaio possui um réguia c om baixa precisão o que não permite ter
cert eza do deslocamento de cada peso.

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LEI DE HOOKE

8. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada
no gráfico?

9. A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o


conjunto em paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto
obteve a maior constante elástica resultante? O que é possível concluir?

Não. O conjunto com as 3 molas. Podemos concluir que quanto maior o numeros de
molas em paralelo maior será a constante elástica, pois a constante elásticas resultante é
somadas a constante elásticas é individuais.

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QUEDA LIVRE

AVALIAÇÃO DOS
RESULTADOS

ENSAIANDO A PRIMEIRA ESFERA

1. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio” e observe a relação entre as


variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos:
função linear, quadrática, cúbica etc.

Função quadrática

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2. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio ao quadrado” e observe a


relação entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta
relação? Exemplos: função linear, quadrática, cúbica etc.

Função linear

3. Compare os gráficos construídos anteriormente. Você observou alguma diferença


entre eles? Se sim, qual o motivo desta diferença?
Sim, o primeiro gráfico apresenta uma leve curvatura e o segundo apresenta uma reta.

4. Utilize a equação (5) do resumo teórico para calcular o valor da aceleração da


gravidade em cada ponto e complete a tabela que você fez anteriormente. Em
seguida compare os valores encontrados.

2ℎ
𝑔=
𝑡2

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5. Em seguida compare os valores encontrados. Houve diferença nos valores


encontrados? Se sim, o que você acha que proporcionou essa diferença?
Houve uma pequena diferença, achamos que foi causada pela imprecisão da coleta de
dados, como por exemplo no ajuste do equipamento.

6. Utilize a equação (4) do resumo teórico para calcular o valor da velocidade


instantânea em cada ponto e complete a tabela.

𝑣 = 𝑔. 𝑡 (4)

7. Construa o gráfico da “Velocidade x Tempo”. Qual o comportamento da velocidade?

Com o passar do tempo a velocidade aumenta.

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ENSAIANDO A SEGUNDA ESFERA

1. Compare os valores obtidos para a aceleração da gravidade. Houve diferença nos


valores encontrados? Explique-a.

Houve diferença nos valores encontrados, em virtude da diferença de volume dos


corpos testados, no caso as esferas.

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2. Compare os gráficos de “Velocidade x Tempo” obtidos com as duas esferas. A


velocidade varia igualmente para as duas esferas?

Sim, é possível afirmar que variam igualmente

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3. Compare os tempos de queda das esferas. Explique o resultado!

Os tempos foram bem próxi mos porque as esferas foram soltadas das mesmas distancias e
com a mesma aceleração (gravidade).

4. Com base nos resultados obtidos e nos seus conhecimentos, como seria o
comportamento do tempo se o experimento fosse realizado com uma esfera ainda
menor do que as que você utilizou no experimento?

Acreditamos que os resultados seriam os mesmos ou muito próximos.

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