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LABORATÓRIO DE FÍSICA

LEI DE HOOKE

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

FASE 1 – LEI DE HOOKE

1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N)


0 0,030 0,037 0,005 0,226
1 0,052 0,020 0,716

2 0,068 0,035 1,207

3 0,084 0,054 1,697

4 0,1 0,070 2,188

Tabela 1 – Dados experimentais de lei de Hooke

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola:

𝐹 = 𝑘 ∆𝑥

Onde:

F = Força aplicada (N)

K = Constante elástica da mola (N/m)

∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos


pesos

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A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos
discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1

𝑘𝑀1 = 0,716/0,023-31,13 N/m

2. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática
representada no gráfico?

3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus


∆X?
Representa uma constante entre elas.

4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte


afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações
produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”.

Sim, a deformação delta X sofrida por uma mola é diretamente proporcional a


força que a provoca.
5. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados!

A mola 2 tem a maior constante elastica k = 44,748

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FASE 2 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM SÉRIE

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N)


0 0,110 0,122 0,012 0,226
1 0,150 0,4 0,716

2 0,180 0,07 1,207

3 0,210 0,1 1,697

4 0,240 0,13 2,188

Tabela 2 – Dados experimentais de associação de molas em série

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘 𝑟 ∆𝑥 𝑟
Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando


submetida a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa


dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81
m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de


molas M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 0,716 / 0,04

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em série:

𝐹1
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 ∴ ∆𝑥1 =
𝑘1

𝐹2
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 ∴ ∆𝑥2 = 𝑘
2

Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas


por:

∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2

Então:

𝐹 𝐹 𝐹 1 1 1
= + ∴ = +
𝑘𝑟 𝑘1 𝑘 2 𝑘𝑟 𝑘1 𝑘 2

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

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Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = K1 x K2= 31,13 x 44,75 =18,35 N/m

K1 K2 = 31,13 44,75

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram


os mesmos para as duas formas de cálculo?

Os resultados ficaram proximos. O ensaio possui uma regua com baixa precisão, o
que não permite a certeza do deslocamento de cada peso.

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada
no gráfico?

Função reta

4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso negativo,


qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
Não. Km2 – m3 = 20,45 N-m
5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I
deste roteiro e os resultados das configurações em série.
Os resutados vieram do experimento , por tanto, os dados são aproximados, haverá disvio
entre calculo analitico e o experimetal.

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FASE 3 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM PARALELA

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N)


0 0,030 0,033 0,003 0,226
1 0,038 0,009 0,716

2 0,044 0,015 1,207

3 0,051 0,019 1,697

4 0,055 0,027 2,188

Tabela 3 – Dados experimentais de associação de molas em paralelo

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘 𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos
discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹 =𝑚𝑔

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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas


M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) =

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto


em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘 1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação


dos pesos

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Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir


que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘 2

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,


recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = K1 + K2

31,15 + 44,75 = 75,90 M/n


2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo
foram os mesmos para as duas formas de cálculo?

Foram proximos. Devido a baixa precisão da regua de ensaio, não permitindo a


certeza do deslocamento de cada peso.
3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática
representada no gráfico?

F
2.5

1.5

0.5

0
0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03

4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso


negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
Não. Km20 m3 = 82,43 N/m

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5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I


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6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do


experimento.

n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N)


0 0,030 0,031 0,001 0,226
1 0,035 0,005 0,716

2 0,039 0,009 1,207

3 0,042 0,012 1,697

4 0,046 0,016 2,188

Tabela 4 – Dados experimentais de associação de 3 molas em paralelo

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do


conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘 𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos
discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹 =𝑚𝑔

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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas


M1 , M2 e M3.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) =
É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto
em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀3 ∴ 𝐹3 = 𝑘3 ∆𝑥3

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 + 𝐹3

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘 2∆𝑥2 + 𝑘3∆𝑥3

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida


a ação dos pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação


dos pesos

∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a ação


dos pesos

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Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir


que: 𝑘 𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3
Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento,
recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 0,716/0,005 = k = 143,200 N/m


K1+K2+K3 = 31,13 + 44,75 + 37,65 = 113,53

7. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo


foram os mesmos para as duas formas de cálculo?

Foram proximos. Devido a baixa precisão da regua de ensaio, não permitindo a


certeza do deslocamento de cada peso.

8. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada
no gráfico?

F
2.5

1.5

0.5

0
0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03

Função Reta

9. A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o


conjunto em paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto
obteve a maior constante elástica resultante? O que é possível concluir?
Não. O conjunto com as tres molas, podemos concluir que quanto maior o numero
de molas em paralelo maior sera a constante elastica, pois constantes elasticas
resultantes é a soma das constantes elasticas individuais.

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