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RELATÓRIO
FÍSICA EXPERIMENTAL I
SEMESTRE – 2022.2
DATA: 08/09/2022
1. INTRODUÇÃO
Ao começar o estudo, sobre "molas ideais" e suas propriedades, o cientista
inglês Robert Hooke, determinou pela primeira vez a relação existente entre a
deformação de uma mola e sua constante elástica. A lei de Hooke, conhecida
cientificamente, estabelece a relação que ao exercer uma força externa sobre uma
mola, ocorre uma deformação (distensão ou compressão), logo, uma força elástica
restauradora passa a ser exercida na mesma direção e no sentido oposto. De maneira
prática, uma mola obedece a lei em estudo até certo ponto de deformação, que
chamamos de limite elástico. A partir deste limite, a modificação da mola acaba se
tornando permanente. Além disso, a força em questão é negativa, ou seja, oposta a
força aplicada. Desta forma, quanto maior a distensão, maior é a intensidade desta
força oposta efetuada. (HALLIDAY, 1983).
Constante Elástica: Representa a força que é necessária para fazer com que a mola
sofra uma deformação. Sua notação é expressa pela a letra do alfabeto k.
𝑃 = 𝑚. 𝑔 (2)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ |
|𝑃⃗| = |𝐹𝑒𝑙 (3)
𝑚. 𝑔 = 𝑘. ∆𝑋 (4)
𝟏 ̅ )²
𝝈𝑨 = 𝝈𝒙 = √ ∑𝒏𝒊=𝟏(𝑿 − X 𝒊 (6)
(𝒏−𝟏)
Erro randômico: Se destaca por não possuir padrão para sua ocorrência, e é
representada como a soma do desvio padrão e erro da escala.
𝝈𝑪 = 𝝈𝑨 + 𝝈𝑩 (7)
𝝈𝒇 𝝈𝒇 𝝈𝒇
∆𝒀 = |𝝈𝒙 | ∆𝒙𝟏 + |𝝈𝒙 | ∆𝒙𝟐 + |𝝈𝒙 | ∆𝒙𝒏 (8)
𝟏 𝟐 𝒏
2. OBJETIVOS
O objetivo principal desse experimento é compreender como funciona o
comportamento da lei de Hooke.
Figura 01: Suporte para mola com tripé Figura 02: 2 molas utilizadas
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
𝜎𝑏 0,00005 0,00005
∆X = X̅ - X0 (9)
X̅ ∆X 𝜎∆𝑋 Resultado de ∆𝐗
Peso versus ∆X
1
0.8 y = 7.5254x - 0.0683
Peso (N)
0.6
0.4
0.2
0
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14
∆X (m)
∆X erro+ erro -
Linear (∆X) Linear (erro+) Linear (erro -)
A primeira análise em relação ao gráfico 1 é perceber seu caráter linear, pois,
ele atende todas as especificações que uma função de 1º grau solicita. Por conta
disso, através desse conceito da função afim, como também a relação de equilíbrio
entre as forças peso e elástica, por meio da expressão (4), é possível calcular a
constante elástica da mola (k). Essa afirmação se dá através da função linear (y = ax
+ b) e seu coeficiente angular (a), em que no caso desse experimento, será a
constante elástica.
Ainda assim, essa prática foi realizada com uma segunda mola de diâmetro
menor que a 1. As duas próximas tabelas abaixo são os dados obtidos através da
segunda abordagem no experimento:
Tabela 3: Dados coletados da mola 2 no experimento
𝜎𝑏 0,00005 0,00005
Tabela 4: Resultados da deformação da mola 2
X̅ ∆X 𝜎∆𝑋 Resultado de ∆𝐗
Peso versus ∆X
0.4
0.35 y = 3.0962x + 0.0562
0.3
0.25
Peso (N)
0.2
0.15
0.1
0.05
0
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12
∆X (m)
Desta forma, a constante elástica (k) da mola 2 é: 3, 0962 N/m (newton por
metro).
5. CONCLUSÃO
Assis, Janilson Pinheiro de. Sousa Roberto Pequeno de Carlos. Dias, Tadeu dos
Santos. Glossário de estatística. Mossoró: EDUFERSA, 2019.
PEREIRA, Robson Bruno Dutra. O que é um erro sistemático? 2022. Disponível em:
<https://fluxodeinformacao.com/biblioteca/artigo/read/15478-o-que-e-um-erro-
sistematico>. Acesso em: 09 set. 2022.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física 1. Vol. 1. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1983.