Você está na página 1de 14

ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO

FACULDADE PIO DÉCIMO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

MATHEUS SANTOS ANDRADE LEÃO

YURI AUGUSTO LIMA SANTOS

JOSÉ LIVERTON DOS SANTOS

JADSON JORDÃO LIMA

FORÇA DE ATRITO

Aracaju - Sergipe

2018
MATHEUS SANTOS ANDRADE LEÃO

YURI AUGUSTO LIMA SANTOS

JOSÉ LIVERTON DOS SANTOS

JADSON JORDÃO LIMA

FORÇA DE ATRITO

Relatório apresentado ao 2º período –


Turma A do curso de Engenharia Civil, como
requisito parcial para obtenção da nota da 1ª
avaliação da disciplina Física experimental.

Orientador: Professor Dr. Romel


Menezes Araújo

Aracaju

2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 2

2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 3

3.MATERIAS E MÉTODOS ........................................................................................ 4

3.1 MATERIAIS ....................................................................................................... 4

3.2 MÉTODOS ......................................................................................................... 6

4.RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................... 7

5. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11

6. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................... 12
2

1 INTRODUÇÃO

A As forças de atrito são contrarias ao movimento. Existem dois tipos de


atrito estático e cinético. Quando existe força atuando em um corpo mas ele não se
move, o atrito é denominado estático, quando existe força atuando num corpo e ele
se move, o atrito é denominado cinético. e o corpo é puxado, porém não consegue
escorregar na superfície, significa que ele recebeu a ação de uma força de atrito que
impede seu movimento. Essa força é denominada atrito estático. Nesse caso:

F = FAE

A força de atrito estático tem um limite máximo, denominado tem um limite


máximo, denominado de força de atrito estático máximo.

FAEmax = μe . N

N é a força normal que o corpo troca com a superfície do apoio;

μe é o coeficiente de atrito estático.

O coeficiente é um numero adimensional que depende das rugosidades da


face do corpo que está apoiada e da superfície de contato. Quanto mais áspero for o
corpo ou a superfície maior será o coeficiente.

A força de atrito estático pode variar de zero ate seu limite máximo, em
função da intensidade da força aplicada. Então o corpo so deslizará na superfície
quando a força F vencer o atrito estático.
3

1 OBJETIVOS

1.1 OBJETIVO GERAL

Estudar as características das forças de atrito estático.

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Entender a lei das forças de atrito.


4

2 MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 MATERIAIS

Foram utilizados para esta aula prática os seguintes materiais:

• Suporte fixador do bloco (Figura 1, número 1);


• Bloco (Figura 1, número 2);
• Pesos (Figura 1, número 3);
• Aparelho medidor de força em Newton (Figura 1, número 4).

Figura 1
5

Figura 2 – Peso

Figura 3 – Pesos e o equipamento medidor de força em Newton


6

2.2 MÉTODOS

O bloco foi fixado no suporte, em cima desse bloco colocamos o peso inicial
de 0,01 kg. Neste ensaio usamos vários pesos para medira força necessária, os pesos
usados foram 0,01 kg, 0,02 kg, 0,03 kg, 0,04 kg e 0,05 kg.

Foi encaixado o aparelho medidor de força em Newton no bloco e um aluno


ficou responsável para levantar um braço do suporte fixando aquela angulação para
todas as outras medições. Logo após o aluno levantar o braço do suporte, o próximo
passo era medir da força necessária para mover o bloco com os pesos.

Um aluno opera o aparelho medidor de força e puxa levemente até que o


bloco se desloque, após o deslocamento do bloco o aluno para de puxar o mesmo e
faz a leitura do medidor falando o valor em para um terceiro aluno que é responsável
por fazer as anotações dos valores obtidos.

O Ensaio foi repetido 3 vezes, ou seja, para cada peso foram obtidas 3
leituras para proceder com os cálculos.
7

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

F(N) (N)
m(kg) P(N) ∑ F(N) σ (N) (N) (N)
F1 F2 F3
0,103 1,00734 0,26 0,25 0,28 0,2633333333 0,091287093 0,052705 0,01 0,053645
0,113 1,10514 0,32 0,32 0,33 0,3233333333 0,057735027 0,033333 0,01 0,034801
0,123 1,20294 0,40 0,40 0,42 0,4066666667 0,081649658 0,04714 0,01 0,048189
0,133 1,30074 0,43 0,42 0,44 0,43 0,070710678 0,040825 0,01 0,042032
0,143 1,39854 0,50 0,49 0,47 0,4866666667 0,070710678 0,040825 0,01 0,042032

4.1 Massa

O valor das massas foi encontrado através do somatório da massa do bloco


mais a massa dos pesos.

O valor do bloco é padrão e está marcado no mesmo como pode ser visto
na figura 2, a variável é a massa dos pesos.

m(kg)
0,093 0,01 0,103
0,093 0,02 0,113
0,093 0,03 0,123
0,093 0,04 0,133
0,093 0,05 0,143

4.2 Força Peso

A força peso é o resultado da multiplicação da massa pela gravidade que


foi definida como 9,78m/s². Os resultados obtidos estão na planilha abaixo:

m(kg) P(N)

0,103 1,00734
0,113 1,10514
0,123 1,20294
0,133 1,30074
0,143 1,39854
8

4.3 Média

Depois que fizermos as três medições das forças, era necessário encontrar
a força média referente a cada massa, encontramos através da seguinte formula:

F1 + F2 + F3
𝐹(𝑛) =
3

O resultado encontrado foi de:

F(N)
∑ F(N)
F1 F2 F3
0,26 0,25 0,28 0,2633333333
0,32 0,32 0,33 0,3233333333
0,40 0,40 0,42 0,4066666667
0,43 0,42 0,44 0,43
0,50 0,49 0,47 0,4866666667

4.2 Desvio Padrão

Depois da média, foi calculado o desvio padrão seguindo a seguinte


fórmula:

( xm − xi )
2
N
x =  = 
i =1 N

Na fórmula acima, “Xm” equivale a média, “Xi” são as respectivas medidas


e “N” o número de medidas.

Encontramos o desvio padrão de cada distância, o valor encontrado foi:


9

F(N)
∑ F(N) σ (N)
F1 F2 F3
0,26 0,25 0,28 0,2633333333 0,091287093
0,32 0,32 0,33 0,3233333333 0,057735027
0,40 0,40 0,42 0,4066666667 0,081649658
0,43 0,42 0,44 0,43 0,070710678
0,50 0,49 0,47 0,4866666667 0,070710678

4.3 Incerteza da média

O próximo valor calculado é incerteza da média( ) Que é representado


pela equação abaixo:


A =
n

F(N)
∑ F(N) σ (N) (N)
F1 F2 F3
0,26 0,25 0,28 0,2633333333 0,091287093 0,052705
0,32 0,32 0,33 0,3233333333 0,057735027 0,033333
0,40 0,40 0,42 0,4066666667 0,081649658 0,04714
0,43 0,42 0,44 0,43 0,070710678 0,040825
0,50 0,49 0,47 0,4866666667 0,070710678 0,040825

4.4 Incerteza Combinada

O passo seguinte é encontrar a incerteza combinada ( ), que é


retratada pela fórmula seguinte:

 C =  A2 +  B2
Na formula acima o 𝑏 é significa a incerteza do medidor de força, então
jogando os valores na formula chegamos ao seguinte resultado:
10

=√ 2 + (0,01)²

∑ F(N) σ (N) (N) (N) (N)


0,2633333333 0,091287093 0,052705 0,01 0,053645
0,3233333333 0,057735027 0,033333 0,01 0,034801
0,4066666667 0,081649658 0,04714 0,01 0,048189
0,43 0,070710678 0,040825 0,01 0,042032
0,4866666667 0,070710678 0,040825 0,01 0,042032

Então obtemos o final do atrito para cada massa:

m(kg) Resultado
0,103 0,0536449231314371 ± 0,01
0,113 0,0348010216963681 ± 0,01
0,123 0,0481894409826698 ± 0,01
0,133 0,0420317340430617 ± 0,01
0,143 0,0420317339765234 ± 0,01
11

5 CONCLUSÃO

Na aula prática, para realização do experimento foram utilizadas diversas


massas para verificar os conceitos da lei de atrito estático no plano horizontal. Ficou
comprovado que quanto mais massa, maior a força para vencer o atrito e deslocar o
objeto, também foi verificado que quando maior o ângulo, ou seja, quanto maior a
verticalidade, mais força ainda é necessária para deslocar esse objeto.
12

6 BIBLIOGRAFIA

RIBEIRO,THIAGO.Forças de Atrito. Acesso em 8 de Novembro de 2018, disponível


em: https://www.infoescola.com/mecanica/forcas-de-atrito/

Você também pode gostar