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Licenciatura Em Física.
Alunos:
Carlos Alberto Da Silva Junior – 47102
José Lucas Da Silva Dias - 45664
Dourados – MS.
31/03/2023
RESUMO:
Nesse experimento analisamos as condições de equilíbrio de um corpo rígido. Nossa
análise e resultados no laboratório foi com o objetivo de conseguir o equilíbrio entre
corpos com a resultante de suas forças ser 0 (chegar próximo a isso) através de conceitos
de física. Para um corpo rígido estar em equilíbrio em nosso experimento, foi necessário
ambos os corpos estarem parados e sem movimento.
MATERIAS UTILIZADOS:
• Painel de forças;
• Três dinamômetros com incerteza graduada em 0,01N;
• Três cordas com aro;
• Dois tipos de massas;
• Travessão de 400mm;
• Transferidor;
• Dois tripés;
• Ganchos & Massas;
• Régua;
• Parafusos;
• Nível (bolha);
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
Nosso experimento na aula prática realizada dia 29/03/2023, na qual foi dividido em três
partes, sendo elas:
PARTE 1: Forças Colineares.
A definição simplória de forças colineares é que não precisam ter direção diferente ou
sentido diferente para serem colineares, forças colineares é a F que atua em uma mesma
linha. Na parte 01 do nosso experimento, foi realizado as intensidades das forças medidas
pelo dinamômetro (1) & dinamômetro (2), descobrimos a tensão da corda e o que
acontece com as forças quando a distância entre os dinamômetros aumenta, tudo isso
usando o princípio das forças colineares.
Passo a Passo realizado:
I. Pegamos o total de três dinamômetros e deixamos calibrados;
II. Nivelamos o painel de forças horizontalmente e ajustamos seu nível utilizando o nível
de bolhas;
III. Pegamos dois dinamômetros e colocamos o dinamômetro (1) no lado direito e o
dinamômetro (2) do lado esquerdo e no meio entre eles colocamos uma corda com
aro;
Posição 02:
I. Fizemos modificações nas posições de cada dinamômetro: dinamômetro (1) foi
afastado para a direita até atingir força de 0,80N, dinamômetro (2) ficou na posição
30° no transferidor e o dinamômetro (3) ficou na posição 30° no transferidor, se
igualando ao dinamômetro (2)
II. Os três dinamômetros conectados por duas cordas com aro, ficou da seguinte forma:
III. Assim encontramos que o ângulo obtido entre o dinamômetro (1) e o dinamômetro
(2) foi de 60°;
IV. Após posicionar cada dinamômetro, descobrir o ângulo entre eles, conseguimos as
seguintes forças: Dinamômetro (1) – [0,80±0,01]N; Dinamômetro (2) –
[0,44±0,01]N; Dinamômetro (3) – [0,44±0,01]N;
V. Logo após determinamos as componentes das forças dos dinamômetros (2) e
dinamômetro (3) através de decomposição vetorial:
Dinamômetro (2) Dinamômetro (3)
F = [0,44±0,01]N F = [0,44±0,01]N
Fx = [0,38±0,01]N Fx = [0,38±0,01]N
Fy = [0,22±0,01]N Fy = [0,22±0,01]N
∑ 𝑇 → 𝐹 × 𝑋𝑐𝑚 + ⋯ 𝐹 × 𝑋𝑐𝑚 + ⋯
Sendo:
F = Força, no caso do experimento temos somente Força Peso = M × G;
X cm = a distancia onde cada massa foi colocada, no caso especifico desse relatório todas
as unidades de medidas de distancia está graduada em metros na hora de realizar o
cálculo;
Obtendo a fórmula do momento resultante e substituindo a gravidade, iremos conseguir
obter a massa média de cada objeto.
Quando chegamos na configuração 02, houve problemas na hora de fixar o travessão no
meio do painel de forças de forma vertical, a fixação no centro não estava com “folga’’
suficiente para o travessão conseguir girar após adicionar as massas, então tivemos que
desmontar tudo e improvisar com um palito de churrasco para conseguir dar folga no eixo
central do travessão.
Passo a Passo:
Configuração 01:
I. Montamos o painel de força na vertical usando os dois tripés & verificamos se os
dois dinamômetros estão calibrados corretamente;
II. Posicionamos os dois dinamômetros nos pontos superiores do painel de força,
conectamos uma corda com aro em cada dinamômetro nas posições -200mm e
200mm de forma que formasse ângulo de 90° entre eles: