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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Instituto de Física

Física - Bacharelado

Roteiro de Física Experimental 2


Experimento 1

Equilíbrio de uma partícula e de Corpo rígido

Aluno(as): Gabriel de Lima Santos


Maria Samyra dos Santos Silva
Sara da Silva Felix
Profa.Dra: Maria Socorro Seixas Pereira

Maceió - AL
Fevereiro de 2023
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Instituto de Física

Física - Bacharelado

Aluno(as): Gabriel de Lima Santos


Maria Samyra dos Santos Silva
Sara da Silva Felix

Roteiro de Física Experimental 2


Experimento 1

Equilíbrio de uma partícula e de Corpo rígido

Relatório do experimento acima citado


realizado no laboratório de física 2,
sob orientação da Professora Doutora
Maria Socorro Seixas Pereira, como
requisito para avaliação da disciplina
de Física Experimental 2.

Maceió - AL
Fevereiro de 2023
Sumário

Objetivo .......................................................................................................................... 03
1 Parte I - Equilíbrio de uma partícula ........................................................................... 03
1.1 Introdução Teórica .................................................................................................... 03
1.2 Materiais e Procedimentos ........................................................................................ 04
1.3 Resultado e Análise Física ........................................................................................ 06
2 Parte II - Equilíbrio de um corpo extenso .................................................................... 07
2.1 Introdução Teórica .................................................................................................... 07
2.2 Materiais e Procedimentos ........................................................................................ 08
2.3 Resultado e Análise Física ........................................................................................ 10
Tópicos para análise e discussão ..................................................................................... 13
Considerações Finais ...................................................................................................... 14
Referências Bibliográficas ............................................................................................. 15
Objetivo

Equilíbrio de uma partícula:


 Com a montagem do experimento examinou-se o processo de decomposição de
uma força através de suas componentes vetoriais;
 Compreender a condição de equilíbrio de uma partícula;
 Através do teorema de Lamy, foi possível utilizar uma equação que relaciona as
magnitudes de três vetores;
 Determinar o peso de um objeto pelo método de decomposição de forças e pelo
teorema de Lamy.

Equilíbrio de um corpo extenso:


 Reconhecer o movimento de rotação e translação de um corpo;
 Diferenciar corpo extenso de partícula;
 Verificar as condições de equilíbrio de um corpo extenso;
 Notar a influência da barra quando apoiada fora do seu centro de equilíbrio;

Parte I - Equilíbrio de uma partícula

1.1 Introdução Teórica

Para manter o equilíbrio, é necessário que o momento linear 𝑃⃗ do centro de massa


seja constante e o momento angular 𝐿⃗ em relação ao centro de massa, ou em relação a
qualquer outro ponto, também seja constante.

𝑃⃗ = Constante e 𝐿⃗ = Constante (1)

Consideramos como uma partícula todo corpo cujas dimensões são desprezíveis.
Sendo assim, para estar em equilíbrio (com velocidade constante ou nula), é necessário e
suficiente que a força resultante sobre essa partícula seja nula.

Fig.1: Diagrama de forças.

Fonte: foto tirada pelo autor, em 2023.

3
Quando as forças são perpendiculares, como na figura 1, precisamos dizer que
para o corpo estarem equilíbrio deve ser nula a força resultante ao longo do eixo x e, ao
longo do eixo y. Logo, para a partícula estar em equilíbrio, tem-se que:

𝐹 res, x = 0 (2)
𝐹 res, y = 0 (3)

Onde 𝐹 res é a soma vetorial de todas as forças que atuam sobre a partícula.

Mas, se sobre o corpo temos uma força que forma um ângulo entre 0° e 90°,
devemos antes, impor a condição de equilíbrio, realizar uma decomposição de forças nos
eixos X e Y, através das equações:

𝐹x = |𝐹 | cos 𝜃 (4)
𝐹y = |𝐹 | sen 𝜃 (5)

1.2 Materiais e Procedimentos

Descrição (materiais utilizados no experimento) Quantidade


Tripes 2
Hastes 4
Dinamômetro 2
Massas aferidas 2
Transferidor 1
Corpo Rígido 1
Régua 1
Balança 1

1. Com os materiais sobre a bancada, foi separado cada um a fim de deixar organizados
para o experimento Fig.2.
Fig.2: Bancada organizada.

Fonte: foto tirada pelo autor, em 2023.

2. Os tripes foram posicionados para que as partes que são encaixadas os dinamômetros
estivessem alinhados, assim foi possível posicionar os dinamômetros.

4
3. No entanto houve um problema, quando foram colocadas duas massas aferidas juntas
(pesando no total 0,105 kg (Fig.3)) a parte preta(exterior) do dinamômetro estava
causando um pequeno atrito, pois estava encostando onde se media a variação do
comprimento causada pela mola, sendo resolvida movendo um dos tripes.

Fig.3: Medição das massas aferidas.

Fonte: foto tirada pelo autor, em 2023.

4. Após ter sido solucionado o problema dos dinamômetros e assim concluindo a


montagem do experimento Fig.4, foi feita a mudança nas configurações dos tripes, a fim
de forma ângulos diferentes entre as forças. Foram feitas anotações com os valores dados
pelos dinamômetros, sendo esses valores denominados de Tração 1 e 2. Ademais, com o
transferidor foi possível obter o angula formado pelos dinamômetros Fig.5 (colocando o
mesmo no ponto central).

Fig.4: Experimento pronto. Fig.5: Imagem representativa da medição do ângulo.

Fonte: foto tirada pelo autor, em 2023. Fonte: foto tirada pelo autor, em 2023.

5
1.3 Resultado e Análise Física (Parte 1)
Através dos experimentos feitos em laboratório esses são alguns dos valores
obtidos, valores do experimento:
As trações (T1 e T2) foram respectivamente:
F1 ⃗ 1 F2
𝑇 ⃗ 2 = 0,70
= 0,79 𝑁F3e 𝑇 F4 𝑁. F5 Unidade de medida
Massapelas
Os ângulos formados (Balança)
trações 0,1528
dos eixos 0,0524 0,0525com 0,0523
que adotamos 0,0527
base da Fig.5 foram: Kg
𝜃1 = 53° e 𝜃2 = 40°.Força (F) 1,5429 0,5143 0,5149 0,5134 0,5168 N
Distáncia (d) 0,1000 0,0500 0,0500 0,1000 0,2000 m
Além disso, a massa da barra fornecida pela balança (Fig.3) foi de: f𝑚P = 0,105 𝐾𝑔,
Torque (T) 0,1543 0,0257 0,0257 0,0513 0,1034 Nm
sendo a gravidade: 𝑔 = 9,81 𝑚/𝑠 2 .

Somatório de forças em y:
0,1800 Somatório
0,1804 de forças em x:
∑𝑇 = 0 ∑𝑇 = 0
𝑇1 𝑇2 =0 𝑇1 𝑇2 = 0
F1 F2 F3 F4 F5 Unidade de medida
𝑇1 𝑇2 = 𝑇1 = 𝑇2
Massa (Balança) 0,1051 0,1047 0,1050 0,1051 0,0526 Kg
Somatório de forças em y: Somatório de forças em x:
Força (F) 1,0307 1,0275 1,0304 1,0305 0,5163 N
𝑇 =0
Cálculos do ∑experimento (Parte 1): ∑𝑇 = 0
Distáncia (d)descobrir
Para 0,1500 0,1000
a tração das 0,0500
componentes Ty: 0,0500 0,1500 m
𝑇1 𝑇2 = 0
Como a𝑇1componente
𝑇2 = 0 Para
vetorial
Torque (T)x não
T1Y: nos interessamos,
0,1546 0,1027 foi
Parautilizado
T2Y:
0,0515 somente
0,0515 a componente
0,0774 Nm
𝑇1 𝑇2 = 1y = 0,79.sen53° 𝑇1 = 𝑇2𝑇 2y = 0,7.sen40°
y.
𝑇 1y = 0,79.0,798 𝑇 2y = 0,7.0,643
𝑇1y = 0,631 N 𝑇 2y = 0,449 N
Para descobrir a tração das componentes Ty:
Para descobrir a tração das componentes Ty:
Para T1Y: Para T2Y: Fórmulas:
Para T1Y: Para T2Y:
1y = 0,79.sen53°
1y = 0,79.sen53°
𝑇 2y = 0,7.sen40°
𝑇 2y = 0,7.sen40°
⃗1 =𝑇
𝑇 ⃗ 1. 𝑠𝑒𝑛𝜃1
𝑇 1y = 0,79.0,798 𝑇 2y = 0,79.0,643 ⃗2 =𝑇
⃗ 2. 𝑠𝑒𝑛𝜃2
𝑇 1y = 0,79.0,798
1y= 0,631 N
𝑇 2y = 0,7.0,643 𝑇
𝑇 𝑇 2y = 0,449 N
𝑇1y = 0,631 N 𝑇 2y = 0,449 N

Cálculo do peso (P) Para determinar o erro:


𝑇 1y+𝑇2y = P
0,631 + 0,449 = 0,105 . 9,81
0,631 + 0,449 = 1,03
𝐹P = 𝑚 . 𝑔
1,08x=|1,08-1,03|.100
1,08 ≠ 1,03 1,08x = 5
x = 4,63%
Para determinar o erro do instrumento:

io de forças em x: Para determinar o erro:


∑𝑇 = 0 𝑇o 100
= 𝑇o 100
𝑇2 = 0 |𝑇 o 𝑇P |
=
1 = 𝑇2 1,08x=|1,08-1,03|.100 |𝑇 o 𝑇P|
1,08x = 5
x = 4,63%
nentes Ty:
Para T2Y:
= 0,7.sen40°
No entanto, o instrumento apresenta uma margem de erro de 0,0005 m, definida
= 0,7.0,643 0,001
y = 0,449 N por m, sendo a menor medida da régua em milímetro.
2

1.3 Resultado e Análise Física (Parte 2)


Os valores do experimento serão os mesmos da parte 1:

6
Achando p pelo teorema de Lamy e
0,998.0,7 =
𝑇2
F4 F50,1800 0,1804
Unidade de medida = 0,698 = 0,
sen ∝ sen
0,1051 0,0526 Kg p = 1,02
1,0305 F1
0,5163 F2 N F3 F4 F5 Unidade de medida Fig.6 teoremas de Lamy
Balança)
0,0500 0,1051
0,1500 0,1047m 0,1050 0,1051 0,0526 Kg
ça (F)
0,0515 1,0307
0,0774 1,0275
Nm 1,0304 1,0305 0,5163 N
Cálculos do experimento (Parte 2):
ncia (d) 0,1500 0,1000 0,0500 0,0500 0,1500 m
ue (T) 0,1546 0,1027 0,0515 0,0515 0,0774 Nm
Para descobrir os ângulos: Sendo:
∝ = 90°+53° = 143° sen ∝ = sen 143° = 0,682
ara descobrir a tração das γcomponentes
= 90°+40° = 130°
Ty: sen γ = sen Para
130° descobrir
= 0,766 os ângulos: Sendo:
Para T1Y: β = 180°-(53°+40°)
Para T2Y:= 87° sen β = sen 87° ∝
= 0,998
= 90°+53° = 143° sen ∝ = sen 143° = 0,682
y2= 0,79.sen53°
F3 F4 F5 𝑇Unidade de medida
2y = 0,7.sen40° Achando p pelo teorema
γ =de90°+40°
Lamy em (T1):
= 130° sen γ = sen 130° = 0,766
524 0,0525
y = 0,79.0,798 0,0523 0,0527 Kg
𝑇 2y = 0,79.0,643 0,998.0,79 = 0,766p
Fonte:
β = 180°-(53°+40°) = 87° foto tirada peloβautor,
sen = senem
87°2023.
= 0,998
𝑇1
143 0,5149
1y= 0,631 N 0,5134 0,5168 2y = N
Somatório
0,449 N de forças em y: = Somatório 0,789
de = 0,766p
forças em x:
𝑇
Para determinar omp através do teorema sende Lamy
sen ultilizado a trações (T1 e T2):
500 0,0500
erminar o erro:0,1000 0,2000 ∑𝑇 = 0 ∑p𝑇= 1,030
= 0N
257 0,0257 0,0513 0,1034 Nm
𝑇1 𝑇2 =0 𝑇1 𝑇2 = 0 de forças em y:
Somatório Somatório de forças
de de medida Achando p pelo teorema𝑇1de Lamy em 𝑇2(T1):= Achando p pelo teorema
𝑇1de Lamy
= 𝑇2 em (T2):
culo do peso (P) Para determinar o erro: Fórmula: ∑𝑇 = 0
Kg
1,08-1,03|.100 0,998.0,79 = 0,766p 0,998.0,7 = 0,682p ∑ 𝑇 = 0
1y+ 2y = P 𝑇1 𝑇 100 𝑇2 𝑇 2 𝑇 1 𝑃 𝑇1 𝑇2 =
𝑇1804
,08xN𝑇 =5 = o
0,789 = 0,766p = = 𝑇1
0,698 = 0,682p 𝑇2 =0
= =
sen sen sen ∝ sen
0,449
m = 0,105 . 9,81
= 4,63%
|𝑇
p =o1,030𝑇NP | p = 1,024 N𝑇1 𝑇2sin=∝ sin sin 𝑇1 = 𝑇2
31 +
2 Nm 0,449
F3 = 1,03 F4 F5 1,08x=|1,08-1,03|.100
Unidade de medida
1,08 ≠0,1050
047 1,03 0,1051 Achando de Lamy1,08x (T2):= 5
0,0526 p pelo teorema
Para determinar oKgerro doeminstrumento:
275 1,0304 1,0305 0,5163 x = 4,63%
N0,998.0,7 = 0,682p
𝑇2
000 0,0500 0,0500 0,1500= m 0,698 = 0,682p
sen ∝ sen
027 0,0515 0,0515 0,0774 Nm
Parap determinar
= 1,024 N o erro:
de de medida 𝑇o 100
= 𝑇o 100
Kg |𝑇 o 𝑇P |
componentes
N Ty: Para descobrir os ângulos: Sendo: =
1,030x=|1,030-1,024|.100 |𝑇 o 𝑇P|
m Para T2Y: ∝ = 90°+53° = 143° sen ∝ = sen 143° = 0,682
1,030x = 0,6
𝑇 2y = 0,7.sen40°
Nm γ = 90°+40° = 130° sen γ = sen 130° = 0,766
x = 0,58%
𝑇 2y = 0,79.0,643 β = 180°-(53°+40°) = 87° sen β = sen 87° = 0,998
𝑇 2y = 0,449 N
descobrir os ângulos: NoSendo:
entanto, o instrumento apresenta uma margem de erro de 0,0005 m, definida
0,001
∝ = 90°+53° = 143° porsen2∝ =m, sen sendo a Somatório
143° = 0,682 de forças em y:
menor medida da régua Somatório de forças em x:
em milímetro.
Para determinar
γ = 90°+40° = 130° o erro:
sen γ = sen 130° = 0,766 ∑ 𝑇 = 0 ∑ 𝑇 =0
𝑇1 𝑇2 = 0 𝑇1 𝑇2 = 0
180°-(53°+40°) = 87° sen β = sen 87° = 0,998
𝑇1 𝑇2 = 𝑇1 = 𝑇2
1,08x=|1,08-1,03|.100
1,08x = 5 Parte II – Equilíbrio de um corpo extenso
Somatório de forças em y: Somatório de forças em x:
x = 4,63%
∑𝑇 = 0 ∑𝑇 = 0
𝑇1 𝑇2 2.1 = 0Introdução 𝑇1 Teórica
𝑇2 = 0
𝑇1 𝑇2 = 𝑇1 = 𝑇2
Quando falamos que um corpo extenso está em equilíbrio, então queremos afirmar
que:
 A resultante das forças aplicadas a ele é nula, ou seja, o móvel não tem movimento
de translação;
 A soma algébrica dos momentos das forças (Torques) aplicada sobre ele em
relação a um ponto, é nula.
O equilíbrio a que nos referimos aqui é o equilíbrio estático (repouso), ou seja, o corpo
nem translada e nem rotaciona. Podemos equacionar esta afirmativa escrevendo:

Σ𝐹 = 0 e Στ⃗ = 0 (6)

7
As Condições de Equilíbrio no movimento de translação de um corpo é descrito
pela segunda lei de Newton para translações:

𝑑𝑃⃗
𝐹 res = (7)
𝑑𝑡

Se o corpo está em equilíbrio para translações, ou seja, se 𝑃⃗ é uma constante,


𝑑𝑃⃗/dt = 0, e temos:
𝐹 res = 0 (8)

O movimento de rotação de um corpo é descrito pela segunda lei de Newton para


rotações:

𝑑𝐿
𝜏res = (9)
𝑑𝑡

Se o corpo está em equilíbrio para rotações, ou seja, se 𝐿⃗ é uma constante, 𝑑𝐿⃗/dt


= 0, e temos:
𝜏res = 0 (10)

Cada troque será dada pela expressão:

𝜏 = |𝐹 | × |𝑑|. 𝑠𝑒𝑛θ (11)

Sendo d a distância do ponto de apoio a da barra e θ o ângulo entre a força e a


barra. Como o ângulo ente a barra e a força será de 90º e o seno de 90º = 1, assim o torque
será dada por 𝜏 = |𝐹 | × |𝑑|.

2.2 Materiais e Procedimentos

Descrição (materiais utilizados no experimento) Quantidade


Tripes 1
Hastes para segurar a régua 1
Régua Horizontal 1
Massas aferidas 9
Balança 1

1. Com os materiais separados sobre a bancada, foi pego o tripe e nele colocado a régua
suspensa pelo centro de massa Fig.7 com a função de ser o suporte para colocar as massas
aferidas Fig.8 sobre seus furos.

8
Fig.7 Régua Horizontal Fig.8 Massas aferidas.

Fonte: foto tirada pelo autor, em 2023. Fonte: foto tirada pelo autor, em 2023.

2. No entanto, a configuração feita na régua teve como base, formar o equilíbrio


independentemente da quantidade de massa colocadas na esquerda e na direita da régua
Fig.9.
Fig.9: Situação de equilíbrio das massas aferidas na régua.

Fonte: foto tirada pelo autor, em 2023.

4. Assim, com o experimento já em situação de equilíbrio, foi possível adquirir os dados


necessários para calcular a Força e o Torque. A distância foi descoberta através da própria
distância entre cada orifício da barra, a massa de cada massa aferia foi dada pela balança.

5. Com esse resultado foi feito uma tabela (Tabela 1) com todos os dados obtidos, que se
encontra em Resultado e Análise Física.

6. Em seguida o experimento foi modificado, o ponto de apoio da régua passou a não ser
mais onde fica o centro de massa da mesma.

7. Além disso, a régua foi pesada na balança e sua massa foi encontrada, Mr = 0,3927.

8. As massas aferidas foram distribuídas sobre a régua para formar uma nova forma
equilíbrio diferente da anterior Fig.10.

9
Fig.10: Barra suspensa fora do C.M.

Fonte: foto tirada pelo autor, em 2023.

9. Da mesma forma da situação de equilíbrio da barra suspensa pelo centro de massa, os


dados para descobrir a força e o torque foram similares, no entanto, há uma nova força
atuando no sistema (𝑃⃗) que foi descoberta através dos cálculos.

10. Com esse resultado foi feito uma tabela (Tabela 2) com todos os dados obtidos, que
se encontra em Resultado e Análise Física.

2.3 Resultado e Análise Física (Parte 1)


Através dos experimentos feitos em laboratório esses são os valores obtidos.
valores do experimento colocados em uma tabela:

Tabela 1:Barra suspensa pelo C.M.


F1 F2 F3 F4 F5 Unidade de medida
Massa (Balança) 0,1528 0,0524 0,0525 0,0523 0,0527 Kg
Força (F) 1,5429 0,5143 0,5149 0,5134 0,5168 N
Distáncia (d) 0,1000 0,0500 0,0500 0,1000 0,2000 m
Torque (T) 0,1543 0,0257 0,0257 0,0513 0,1034 Nm

Para calcular as forças, foi feito:


0,1800 0,1804

F1 F2 F3 F4 F5 Unidade de medida
Massa (Balança) 0,1051 0,1047 0,1050 0,1051 0,0526 Kg
Força (F) 1,0307 1,0275 1,0304 1,0305 0,5163 N
Distáncia (d) 0,1500 0,1000 0,0500 0,0500 0,1500 m
Torque (T) 0,1546 0,1027 0,0515 0,0515 0,0774 Nm 10
rro: ∑𝑇 = 0 ∑𝑇 = 0 0,998.0,7 = 0,682p
𝑇2
0,1800 0,1804 𝑇1 𝑇2 = 0 = 0,698 = 0,682p
𝑇1 𝑇2 =0 sen ∝ sen
Sendo: 𝑇1 𝑇2 = 𝑇1 = 𝑇2
p = 1,024 N
sen ∝ = F1sen 143°F2
= 0,682 F3 F4 F5 Unidade de medida
100
a) sen γ0,1051 0,1047
= sen 130° = 0,766 0,1050 0,1051 0,0526 Kg
sen 1,0307 1,0275
β = sen 87° = 0,998 1,0304
𝑑 𝑠
1,0305
𝑠 𝐹
0,5163 N
𝑑 𝑠 𝑠 𝜏
0,1500 0,1000 0,0500 0,0500 0,1500 m
0,1546 𝐹
0,10271 = 0,1528
0,0515 . 9,81 = 1,5429
0,0515 0,0774 Nm 𝜏1 = 0,10×1,5429 =Fórmulas:
0,1543
rro: 𝐹 2 = 0,0524 . 9,81 = 0,5143 𝜏 2 = 0,05 × 0,5143 = 0,0257
em y: Somatório de forças em x: 𝐹P = 𝑚 . 𝑔
𝐹 3 = 0,0525 . 9,81 = 0,5149 𝜏 3 = 0,05 × 0,5149 = 0,0257
∑𝑇 = 0
𝐹 4 = 0,1523Ty:
cobrir a tração das componentes . 9,81 = 0,5134 𝜏 4 = os
Para descobrir 0,10 × 0,5134 =
ângulos: 0,0513 Sendo:
=0 𝑇1 𝑇2 = 0
|.100
1Y: 𝐹 5 =Para
0,1527
T2Y:. 9,81 = 0,51 8 𝜏 5 = 0,20
∝ = 90°+53° = 143°× 0,51 8 = 0,1034
sen ∝ = sen 143° = 0,682
𝑇1 = 𝑇2
sen53° 𝑇 2y = 0,7.sen40° γ = 90°+40° = 130° sen γ = sen 130° = 0,766
.0,798 2y = 0,79.0,643
𝑇 calcular
Para Somatório de torques,
os torques, foi feito: β =
sendo ele 180°-(53°+40°)
∑: 𝜏 = 0 = 87° sen β = sen 87° = 0,998
31 N 𝑇 2y𝜏= 0,449
𝑠 =N𝜏1 +Somatório
𝜏2 +𝜏3 de forças em y:𝜏 = 𝜏4 + 𝜏de
Somatório 5 forças em x: Para determinar o erro:
𝐹 𝑑 𝑠 𝑠 𝜏
rro: 0,1546 + 0,1027 + 0,0515∑=𝑇 = 0 ∑𝑇 = 0
0,0515 + 0,0774 𝑇 100 o
5429 𝜏1 = 0,10×1,5429 = 0,1543 =
0,3088 𝑇1 𝑇2 = 0 Somatório
𝑇1
0,1289 𝑇2 de
= forças
0 em y: Somatório
|𝑇 de
𝑇 |forças em x:
o P

5143
peso (P) 𝜏 2 = Para
0,05 determinar
× 0,5143 =𝑇10,0257
o 𝑇2 =
erro: 𝑇1 = 𝑇2 1,08x=|1,08-1,03|.100
∑𝑇 = 0
5149 𝜏 3 𝜏=1 0,05
+ 𝜏2×+𝜏0,5149
3 - 𝜏 -=𝜏0,0257
4 𝜏5 =0,3088 𝜏 - 0,1289∑ 𝑇 = 0 𝜏 = 𝑑 . 𝐹
=P 𝑇o 100 𝑇1 𝑇2 =0 𝑇1 1,08x 𝑇2= 5 = 0
0|.100
5134
𝜏 = 0,1799
𝜏 4 = 0,10 × 0,5134== 0,0513 x = 4,63%
0,105 . 9,81 |𝑇 o 𝑇P | 𝑇1 𝑇2 = 𝑇1 = 𝑇2
Para descobrir a tração das componentes Ty:
51= 81,03
49 𝜏 5 = 0,20 × 0,51 8 = 0,1034
1,08x=|1,08-1,03|.100
𝑒𝑛𝑑 , 𝜏 1,08x
: Para T1Y: Para T2Y:
,03 = 51y = 0,79.sen53° 𝑇 2y = 0,7.sen40°
𝜏 ∑=
: 𝜏 = 0.9,81 x.0,05
ues, sendo ele Sendo: = 4,63% 𝑑 𝑠 𝑠 𝐹 𝑑
𝑇 1y = 0,79.0,798 𝑇 2y = 0,7.0,643
rro:
𝜏3 𝜏 𝜏 = 0,4905
= 𝜏4 + 𝜏 5 𝑇1y = 0,631 N 𝐹1 =𝑇 2y = 0,449. 9,81
0,1528 N = 1,5429 𝜏1 = 0,10×1,542
515 = 0,4905mb
0,0515 Para= determinar
+ 0,0774 0,1799 o erro: 𝐹 2 = 0,0524 . 9,81 = 0,5143 𝜏 2 = 0,05 × 0,514
mb = 0,1799/0,4905
𝑇 Somatório
100 de torques, sendo ele ∑: 𝜏 =. 9,81
𝐹 3 = 0,0525 0 = 0,5149 𝜏 3 = 0,05 × 0,514
0,1289 o
= 𝜏 𝑠 = 𝜏 1 + 𝜏2
|𝑇 o Kg𝑇P | 𝜏 = 𝜏 3 𝜏 4 + 𝜏 5
𝜏7|.100
4 𝜏5 =0,3088 𝜏mb = 0,3667
- 0,1289 0,1543 + 0,0257 =
𝐹 4 = 0,1523 . 9,81 = 0,5134
0,0257 + 0,0513 + 0,1034
𝜏 4 = 0,10 × 0,513
𝜏 = 0,1799 1,030x=|1,030-1,024|.100
0,1800 Nm
𝐹 5 = 0,1527 . 9,81 = 0,51 8
0,1804 Nm
𝜏 5 = 0,20 × 0,51
1,030x = 0,6
x = 0,58% Somatório de torques, sendo ele ∑: 𝜏 = 0
Para determinar o erro do instrumento: 𝜏 𝑠 = 𝜏1 + 𝜏2 +𝜏3 𝜏 = 𝜏4 + 𝜏 5
Para determinar o erro: 0,1546 + 0,1027 + 0,0515 = 0,0515 + 0,0774
𝑇o 100 0,3088 0,1289
= 𝑇 M ior 100
|𝑇 o 𝑇P | 𝜏1 + 𝜏2 +𝜏3 - 𝜏 - 𝜏=
4 𝜏5 =0,3088 𝜏 - 0,1289
0,1804x=|0,1804-0,1800|.100 |𝑇Dir 𝑇Esq|𝜏 = 0,1799
0,1804x = 5
x = 0,002% 𝑒𝑛𝑑 , 𝜏 :
𝜏 = .9,81 .0,05
Para determinar o erro: 𝜏 = 0,4905
Por conta do próprio
F1
instrumento
F2
apresenta uma
F3 0,4905mb
margem
F4 = 0,1799F5
de Unidade
erro de de
0,0005 m,
medida Achand
𝑇o
0,001
100
definida
Massapor =
|𝑇2o m,
(Balança) 𝑇Psendo
|0,1528a menor
0,0524medida da régua
0,0525 em milímetro,
mb =0,0523 0,0527 o erro estáKg
0,1799/0,4905 aceitável. 𝑇1
Força (F) 1,5429
0,3927x=|0,3927-0,3667|.1000,5143 0,5149 0,5134 0,5168
mb = 0,3667 Kg N
sen
Distáncia (d)0,3927x0,1000
= 26 0,0500 0,0500 0,1000 0,2000 m
2.3 Resultado
Torque (T) e Análise
0,1543 Física
x = 6,62%
0,0257(Parte 2)
0,0257 0,0513 0,1034 Nm
Através dos experimentos feitos em laboratório esses são os valores obtidos. Achand

valores do experimento colocados em uma tabela: 𝑇2


0,1800 0,1804
Tabela 2:Barra suspensa fora do C.M. sen

F1 F2 F3 F4 F5 Unidade de medida
Massa (Balança) 0,1051 0,1047 0,1050 0,1051 0,0526 Kg
Força (F) 1,0307 1,0275 1,0304 1,0305 0,5163 N
Distáncia (d) 0,1500 0,1000 0,0500 0,0500 0,1500 m
Torque (T) 0,1546 0,1027 0,0515 0,0515 0,0774 Nm

Para calcular as forças, foi feito:


Para descobrir a tração das componentes Ty: Para descobrir os ângulos:
Para T1Y: Para T2Y: ∝ = 90°+53° = 143° sen ∝
1y = 0,79.sen53° 𝑇 2y = 0,7.sen40° γ = 90°+40° = 130° sen
𝑇 1y = 0,79.0,798 𝑇 2y = 0,79.0,643 11 = 87°
β = 180°-(53°+40°) sen
𝑇 1y= 0,631 N 𝑇 2y = 0,449 N

Somatório de forças em y:
T2):F5 Unidade de medida sen sen
1,03040,1000 1,0305 0,05000,5163 0,0500 N0,1000 0,2000 m p = 1,030 N
0,0526
682p Kg
0,05000,1543 0,0500 0,02570,1500 0,0257 m0,0513 0,1034 Nm
0,5163 N
2p
0,0515 0,0515 0,0774 Nm Achando p pelo teorema de Lamy em (T2):
0,1500 m
N0,0774 Nm 0,998.0,7 = 0,682p
𝑇2
0,1800 0,1804 = 0,698 = 0,682p
entes Ty: Para descobrir os ângulos: Sendo: sen ∝ sen
ra T2Y: F1
𝑑= 𝑠
∝ 90°+53° =
𝑠 𝐹
143° sen ∝ = sen 143° = 0,682
𝑑 𝑠 𝑠 𝜏 p = 1,024 N
F2
Para descobrir osF3
ângulos:. 9,81 F4 F5 Sendo:Unidade de medida
0,7.sen40°
0,1051 0,1047
𝐹1 = 0,1051
0,1050 γ = 90°+40°
0,1051
= 1,0307
= 130°0,0526 sen γ =Kg 1 = 0,15×1,0307 = 0,154
sen 130° = 𝜏0,766
∝ = 90°+53° = 143° sen ∝ = sen 143° = 0,682 Fórmulas:
0,79.0,643
1,0307 1,0275 𝐹 2 = 0,1047β = 180°-(53°+40°)
. 9,81 = 1,0275 =0,5163
87° sen β =Nsen 87° = 𝜏 2 = 0,10 × 1,0
0,998 75 = 0,1027
= 0,449 N γ = 90°+40°1,0304
= 130° 1,0305 sen γ = sen 130° = 0,766
0,1500 β =0,1000 𝐹3 = 0,1050
0,0500
180°-(53°+40°) = 87° .0,0500
9,81 =sen 1,0304
0,1500
β = sen 87° = 0,998 m 𝜏 3 = 0,05 × 1,0304 𝐹 P = 𝑚 .= 𝑔 0,0515
0,1546 0,1027𝐹 4 = 0,0515
0,1051 0,0515. 9,81 = 1,0305 0,0774 Nm 𝜏 4de =forças
0,05 em × 1,0305 = 0,0515
Somatório de forças em y: Somatório x:
Para determinar o erro: 𝐹 5 = 0,152 . 9,81 = 0,51 ∑𝑇 3 =0 𝜏∑5𝑇= =0,15 0 × 0,51 3 = 0,0774
𝑇o 100 Somatório de forças em
𝑇1
y: 𝑇2
Somatório
=0
de forças𝑇1 em x:𝑇2 = 0
obrir a tração=das componentes ∑Ty:
erro: 𝑇 = 0 𝑇1 Para ∑ descobrir
𝑇 = 0 os𝑇1 ângulos: Sendo:
|𝑇 o 𝑇P | 𝑇2 = = 𝑇2
Para
0Y:1,08x=|1,08-1,03|.100 Para calcular os
𝑇1 T2Y:𝑇2 torques, =0 foi feito: 𝑇1 ∝ = 𝑇2 90°+53°
= 0= 143° sen ∝ = sen 143° = 0,682
en53°
𝐹 𝑇 2y = 0,7.sen40°
𝑇1 𝑇2 𝑑 =𝑠 𝑠 𝜏 γ =
𝑇1 = 𝑇2 90°+40° = 130° sen γ = sen 130° = 0,766
1,08x = 5
0,798
100 𝑇 2y = 0,79.0,643 β = 180°-(53°+40°) = 87° sen β = sen 87° = 0,998
307 x = 4,63% 𝜏 1 = 0,15×1,0307 = 𝑑 𝑠
0,154 𝑠 𝐹 𝑑 𝑠 𝑠 𝜏
1N 𝑇 2y = 0,449 N
275 𝜏 2 = 0,10 × 1,0 75 = 0,1027
𝐹 1 = 0,1528 . 9,81 = 1,5429 𝜏1 = 0,10×1,5429 𝜏= 𝑑 .𝐹
= 0,1543
Para determinar o erro: 𝜏 3 = 0,05 𝑑 𝑠 𝐹 2 =𝑠0,0524 𝐹 . 9,81 = 0,5143 𝜏𝑑2 = 𝑠 0,05 × 0,5143
𝑠 𝜏 = 0,0257
304 × 1,0304 = 0,0515
𝑇o 100 𝐹 1 = 0,1528 . 9,81𝐹 3==1,5429 0,0525 . 9,81 = 0,5149 𝜏1 Somatório
= 0,10×1,5429 de forças
𝜏 3 = 0,05= 0,1543em y:
× 0,5149 = 0,0257
Somatório de forças em x:
m 305
x: = 𝜏 4 =Para
0,05 × 1,0305 o=erro: 0,0515
eso (P)
erro:|𝑇 o 𝑇P |
determinar
𝐹 2 = 0,0524 . 9,81𝐹 = 4= 0,5143
0,1523 . 9,81 = 0,5134 𝜏 2 = 0,05 × 0,5143 ∑ 𝑇 = 0
= 0,0257 ∑𝑇 = 0
𝜏 4 = 0,10 × 0,5134 = 0,0513
51
=P 3 𝜏 5 = 0,15 × 0,51
𝑇 o = 0,5149 3 =
100 0,0774 𝑇1× 0,5149 = 0 8 = 0,1034 𝑇1 𝑇2 = 0
1,030x=|1,030-1,024|.100 𝐹 3 = 0,0525 . 9,81 𝐹 5 ==0,1527 . 9,81 = 0,51 8 𝜏 3 = 0,05 𝜏 5𝑇2= 0,20= 0,0257
× 0,51
0,105 . 9,81 |𝑇 𝑇 | 𝑇1 𝑇2 = 𝑇1 = 𝑇2
1,030x = 0,6 𝐹 4 = 0,1523 . 9,81 = 0,5134 𝜏 4 = 0,10 × 0,5134 = 0,0513
o P

9|.100
= 1,03 x = 0,58% 1,08x=|1,08-1,03|.100 𝜏5 = 0,20 × 0,51
𝐹 5 = 0,1527 . 9,81 = Somatório
0,51 8 de torques, sendo ele ∑: 𝜏 =80= 0,1034
03 1,08x = 5
𝜏 𝑠 = 𝜏1 + 𝜏2 +𝜏3 𝜏 = 𝜏4 + 𝜏5
Somatório x =
de 4,63%
torques, sendo ele ∑: 𝜏 = 0 𝑑 𝑠 𝑠 𝐹 𝑑 𝑠
Para determinar o erro: 0,1546 + 0,1027 + 0,0515 = 0,0515 + 0,0774
𝑇o 100 𝜏 𝑠 = 𝜏1 + 𝜏2 +𝜏3 0,3088 𝜏 = 𝜏𝐹41+=𝜏50,1528 0,1289. 9,81 = 1,5429 𝜏1 = 0,10×1,5429
=
𝑑 |𝑇𝑠o 𝑇P | 𝑠 𝜏 0,1546 + 0,1027 + 0,0515
Para determinar o erro: 𝐹 2 = 0,0524 . 9,81 = 0,5143 𝜏 2 = 0,05 × 0,5143
erro: 𝜏1 + 𝜏=2 +𝜏3 - 𝜏 - 𝜏40,0515 + 0,0774 𝜏 - 0,1289
𝜏5 =0,3088
𝑇
0,3088 =
o 100 0,1289
𝜏 = 0,1799 𝐹 3 = 0,0525 . 9,81 = 0,5149 𝜏 3 = 0,05 × 0,5149
1804x=|0,1804-0,1800|.100
1,5429 = 0,1543
|𝑇 𝑇
𝜏1 + 𝜏2 +𝜏3 - 𝜏 - 𝜏4
o P|
𝜏5 =0,3088 𝐹 4
𝜏 - 0,1289 = 0,1523 . 9,81 = 0,5134 𝜏 4 = 0,10 × 0,5134
0,51430,1804x
= 0,0257=5
00|.100x = 0,002% 1,030x=|1,030-1,024|.100𝜏 =, 𝜏0,1799
𝑒𝑛𝑑 : 𝐹 5 = 0,1527 . 9,81 = 0,51 8 𝜏 5 = 0,20 × 0,51 8
0,5149 = 0,0257Sendo: 1,030x
𝜏 == 0,6.9,81 .0,05
0,5134 = 0,0513
Para determinar o erro: 𝑒𝑛𝑑 , 𝜏 : =𝜏0,58%
x = 0,4905 Somatório de torques, sendo ele ∑: 𝜏 = 0
0,51 8𝑇 o= 0,1034 100 𝜏 = .9,81 .0,05 0,4905mb = 0,1799 𝜏 𝑠 = 𝜏1 + 𝜏2 +𝜏3 𝜏 = 𝜏4 + 𝜏 5
= Para determinar o erro: 0,1546 + 0,1027 𝜏 𝑃 += 𝐹 P ×=
0,0515 0,0515 + 0,0774
erro:|𝑇 o 𝑇P | 𝜏 = 0,4905 mb = 0,1799/0,4905
3927x=|0,3927-0,3667|.100 0,4905mb = 0,1799 𝑇 o mb =100 0,3667 Kg 0,3088 𝐹P = 𝑚 . 𝑔 0,1289
Somatório de= torques, sendo ele ∑: 𝜏 = 0
0,3927x = 26 mb = 0,1799/0,4905 |𝑇 o 𝑇 P| 𝜏 1 + 𝜏 2 +𝜏 3 - 𝜏 - 𝜏 4 𝜏 5 =0,3088 𝜏 - 0,1289
67|.100 x = 6,62% 𝜏 𝑠 = 𝜏 1 +
mb0,1804x=|0,1804-0,1800|.100
= 0,3667 Kg 𝜏 2 +𝜏 3 𝜏 = 𝜏 4 + 𝜏 5 𝜏 = 0,1799
34 0,1546 + 0,10270,1804x + =5 0,0515 = 0,0515 + 0,0774
x = 0,002% 𝑒𝑛𝑑 ,𝜏 :
Para determinar0,3088 o erro do instrumento: 0,1289
𝜏 = .9,81 .0,05
𝜏1 + 𝜏2 +𝜏3 - 𝜏 - 𝜏4 𝜏5 =0,3088 𝜏 - 0,1289
Para determinar o erro: 𝜏 = 0,4905
𝑇o 100 𝜏 = 0,1799 0,4905mb = 0,1799
ues, sendo ele =
∑: 𝜏 = 0|𝑇 o 𝑇P | mb = 0,1799/0,4905 𝑇B 100
3 𝜏 = 𝜏0,3927x=|0,3927-0,3667|.100
4 + 𝜏5 mb = 0,3667 =
|𝑇BKg 𝑇Ex |
15 = 0,0515 + 0,0774 0,3927x = 26
0,1289 x = 6,62%
4 𝜏5 =0,3088 𝜏 - 0,1289
= 0,1799 Por conta do próprio instrumento apresenta uma margem de erro de 0,05 g,
0,1
definida por g, sendo a menor medida no intervalo de 0 g < m ≤ 500 g.
2

12
Tópicos para análise e discussão

No decorrer de cada experimento foi possível notar que na primeira configuração como
o corpo está em equilíbrio o momento resultante é a soma de todos os momentos, que é
igual a zero. Isso se justifica pelo fato do conjunto de forças atuantes serem nulas. Já na
segunda, ocorre rotação do corpo, com isso o momento é diferente de zero, porém positivo
por ter se movimentado no sentido anti-horário.
Um dos pontos importantes é que a barra não estará mais apoiada em seu centro de
gravidade, por isso terá que “compensar" a parte do peso da barra que não estava em
equilíbrio.
Outro ponto importante é que a relação entre o braço da alavanca e da força é
inversamente proporcional.

13
Considerações Finais

Através dos dados obtidos no decorrer de cada experimento, foi possível perceber
que dado um corpo extenso, para determinar se ele encontra-se em equilíbrio é necessário
levar em conta que a soma de todas as forças resulte em zero e que a soma de todos os
momentos (torque) resulte em zero também. Com vários arranjos feitos na régua, foi
possível deixar em equilíbrio, independente do ponto central estar localizado no meio da
régua ou não. Já que, só dependia da distribuição dos pesos.
Com base nos dados dos experimentos 1 e 2 existem algumas diferenças de um
Experimento para o outro, no equilíbrio de uma partícula ele está ligado diretamente ao
corpo quando se encontra em repouso e o somatório das forças e do torque envolvido
resultará em zero. Já no equilíbrio de um corpo extenso para que ele permaneça em
equilíbrio devem-se impor duas condições. Para que um corpo extenso não sofra
translação, ou seja, não gire em torno de um eixo, o momento total no sentido horário
deve cancelar o efeito do momento total no sentido anti-horário. Na parte 1 do
experimento foi feito um arranjo experimental com uma régua com apoio fixo no seu
centro de gravidade e já na parte 2 foi deslocado o ponto de apoio de modo a investigar o
equilíbrio desse corpo. A régua foi deslocada para o ponto 0,05m a esquerda do centro da
gravidade da régua.
Portanto, podemos dizer que o objetivo foi alcançado, pois, como a diferença é
pequena ela não interfere no resultado do experimento, assim podemos dizer que a barra
encontra-se em equilíbrio.

14
Referências Bibliográficas

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J.; “Física”; 1ª Edição; São Paulo; Makron
Books;2004;

DAVID HALLIDAY, ROBERT RESNICK, JEARL WALKER.; “Fundamentos de


física”, volume 2– 10. ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2016;

https://www.studocu.com/pt-br/document/fundacao-universidade-federal-do-rio-
grande/engenharia-mecanica/equilibrio-de-uma-particula/22393484
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extensos/#:~:text=Quando%20falamos%20que%20um%20corpo,a%20um%20ponto%2
C%20é%20nula.
Data de acesso: 20/02/23

15

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