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UBERABA-MG
10/11/2019
1.0 RESUMO
2.0 INTRODUÇÃO
Na natureza, existem forças que dão origem à uma chamada “reação normal de
contato”, por exemplo, quando colocamos um corpo sólido na superfície do outro. Apesar
dos átomos nunca se tocarem de fato - por não possuírem superfícies bem definidas como
em bolas de gudes - há posições no espaço para qual as forças entre eles se anulam, uma
distância de equilíbrio. Comprimindo os átomos até um certo ponto A, surgem forças
repulsivas se opondo à compreensão.
O contrário também é válido, pois ao distender o sistema até outro ponto B, no
sentido oposto ao de A, aparecem forças atrativas fazendo as partículas tenderem a
aproximar dessa distância de equilíbrio novamente. “Se pusermos AB de modo que a
força varia linearmente com a deformação (deslocamento das posições de equilíbrio) num
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entrono de r0, o sistema se comporta como uma mola na posição de equilíbrio” (Moysés,
2002). Tendendo a voltar a ela quando distendido ou comprimido como uma força
restauradora proporcional ao deslocamento da posição inicial de equilíbrio.
𝐹 = −𝐾𝑦 (2.2)
𝑚ÿ = −𝐾𝑦 (2.3)
𝐾
ÿ++ 𝑦= (2.4)
𝑀
ÿ + 𝑤2𝑦 = 0 (2.5)
𝑀
𝑇 = 2𝜋√ (2.6)
𝑘
𝑀 + 𝑚⁄3
𝑇 = 2𝜋 √ (2.7)
𝐾
4𝜋² 4𝜋²𝑚
𝑇2 = 𝑀+ (2.8)
𝐾 3𝐾
𝑚𝑔 = 𝑘𝑦 (2.9)
3.0 OBJETIVOS
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4.0 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
4.1 MATERIAIS
Tabela 1. Materiais:
Mola Pesos (5 deles)
Tripé de Azeheb Cronômetro digital
4.2 MÉTODOS
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5.0 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Logo de início, a primeira observação realizada foi que a cada adição da massa
suspensa feita na mola notamos uma diferença em sua deformação e concluímos quanto
maior o peso em questão maior a elongação da mola. Os cinco pesos utilizados tinham as
respectivas massas: 50,9g - 50,5g - 50,6g – 50,4g – 50,4g. A tabela a seguir revela os
períodos de cada massa suspensa.
Conforme a tabela nos revela, quanto maior a massa suspensa, maior será o
tempo gasto para completar uma oscilação.
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Note que o gráfico não passará pela origem devido a fórmula originária na qual
ele foi construído (2.8). Agora poderemos concluir com o cálculo da constante elástica a
partir – novamente – da equação (2.8) colocando os valores nela chegamos a uma
constante elástica de valor 8,4 N/m.
Nesta situação, usamos a primeira lei de Newton (∑Fr = 0N), resultando numa
constante elástica igual ao valor de 7,1 N/m.
Note que este gráfico corta a origem, pois para o valor de força igual 0 N a
elongação se mantém na posição zero, no ponto de equilíbrio.
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6.0 CONCLUSÃO
7.0 REFERÊNCIAS