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UBERABA-MG
03/10/2019
1.0 RESUMO
2.0 INTRODUÇÃO
1
para as determinarmos. Não adianta compreender apenas a magnitude do deslocamento
de uma partícula (distância à origem) é preciso também especificarmos a direção e o
sentido da partícula (Moysés, 2002).
O sistema de coordenadas adotadas tem caráter acessório para a representação
do movimento, ou seja, independente da escolha a interpretação é a mesma. Exatamente
da mesma forma como dois vetores perpendiculares podem ser combinados em um vetor
resultante, qualquer vetor, pode ser, em processo inverso, decomposto em vetores
componentes mutualmente perpendiculares (Hewit, 2009).
O lançamento horizontal é um movimento no qual sua trajetória ocorre em duas
dimensões simultaneamente. Aqui Uma vez que separamos algo bidimensional em dois
estudos unidimensionais podemos facilitar o seu entendimento, portanto, como um estudo
de dois movimentos – sendo um na horizontal e outro vertical – determinamos seu
comportamento através das equações vistas nos experimentos passados se usando do
conceito de vetor.
Por fim, usaremos, também alguns conceitos de energia, no qual serão mais
aprofundados no relatório 6 da disciplina. Para determinarmos a velocidade no qual a
esfera inicia o lançamento horizontal na componente x do da trajetória, faremos uso da
energia potencial gravitacional se convertendo em cinética.
Em 𝑥(𝑡) temos:
𝑋 = 𝑋𝑜 + 𝑉𝑡
Em 𝑦(𝑡) temos:
1
𝑋 = 𝑋𝑜 + 𝑉𝑜𝑡 +
2
𝑉 = 𝑉𝑜 + 𝑎𝑡
2
Adotando velocidade inicial como nula em y analisando o ponto no qual a esfera
abandona a rampa como posição e instante inicial, decai:
𝑔𝑡²
𝐻=
2
𝑉 = 𝑔𝑡
𝑉 2 = 2𝑔ℎ
3.0 OBJETIVOS
4.1 MATERIAIS
Tabela 1 Materiais
Rampa Tripé ajustável
Trena Barbante com peso
Esfera de aço Folha A4 branca
Papel carbono Pincel e fita adesiva
4.2 MÉTODOS
3
Estabilizamos o barbante e fazemos um primeiro lançamento para
ver em qual ponto a bola atinge, neste ponto marcamos com
pincel;
Adesivaremos a folha A4 ao entorno daquela área marcada com o
pincel, na qual a bolinha atingiu e forramos com o papel carbono;
Com a trena mensuramos as diferentes medidas para cada um dos
variados pontos de lançamento que desejarmos fazer. (Medimos a
altura do solo até o ponto no qual a esfera deixa a rampa e com
qual velocidade a esfera abandona essa rampa);
Faremos 4 lançamentos para cada situação analisada e pegaremos
uma média das medidas encontradas
Tiramos a distância do barbante até aonde a bolinha atingiu e
comparamos os resultados reais com os teóricos.
Alturas H Rampa (m) Alturas Y Tripé (m) X (m) encontrado X (m) previsto
0,12 1,062 0,461 0,600
0,12 1,270 0,524 0,659
0,12 1,395 0,565 0,691
0,12 1,635 0,588 0,749
4
6.0 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS