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UBERABA-MG
03/10/2019
1 RESUMO
2 INTRODUÇÃO
𝑉 2 = 𝑣𝑜 2 + 2𝑎∆𝑥
1
Sendo a velocidade inicial igual a zero; o espaço percorrido a altura e aceleração
em questão sendo a da gravidade, torna que:
𝑉 = 2√2𝑔ℎ
ℎ = 𝑉𝑡
1
ℎ= 𝑎𝑡²
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3 OBJETIVOS
Testar conceitos clássicos da cinemática por meio da queda livre bem como
compreender a independência da variação da posição ao longo do tempo - velocidade –
em relação à massa dos corpos. Fazer a análise por meio de gráficos e determinar qual
valor da aceleração está agindo no sistema. Em especial passar os dados obtidos por um
tratamento estatístico e finalmente linearizar os gráficos para um melhor entendimento.
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAIS
Tabela 1: Materiais
Trena 02 Esferas De Aço De Massas Distintas
Eletroímã Sensores Foto Elétricos
Cronômetro Digital Haste De Alumínio Milimetrada
Tripé De Ferro C/ Sapatas Niveladoras Coador De Café P/ Aparar As Esferas
4.2 MÉTODOS
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1. Checar a funcionalidade dos sensores foto elétricos, cronômetro e
eletroímã;
2. Determinar os intervalos de distância entre um sensor a outro;
3. Posicionar o eletroímã logo acima do sensor para garantir que as esferas
partam do repouso;
4. Verificar se o coador de café está posicionado para aparar as esferas antes
que danifique alguma estrutura ou machuque algum pé;
5. Ligar o eletroímã, colocar a esfera e desligá-lo logo em seguida;
6. Fazer anotação dos tempos para a queda livre de ambas as esferas,
calcular suas velocidades e acelerações.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
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É de se notar a semelhança entre as velocidades e seus valores que vão crescendo
de maneira mais homogênea, mais uniformizada. Assim como a semelhança dos valores
das acelerações encontradas. Em ambos os exemplos as velocidades e acelerações não
oferecem discrepâncias absurdas, logo, a taxa de variação da velocidade ao longo do
tempo é algo que independe da massa do corpo avaliado.
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6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS