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MOVIMENTOS RETILÍNEOS
ITAJUBÁ
2022
1. RESUMO
A cinemática estuda o movimento das partículas referentes a massa ou forças,
sem ter a preocupação com que o originou, sendo simples de se analisar. O objetivo
do relatório é identificar o Movimento Retilíneo e o movimento Retilíneo Uniforme de
um carrinho em um trilho de ar sem atrito por meio de medidas de tempo e
deslocamento. Esse relatório apresenta dados obtidos em laboratório com auxílio de
equipamentos como um conjunto de sensores óticos e um cronômetro, e em seguida
apresentados em tabelas e gráficos feito no SciDAVis.
2. INTRODUÇÃO
Os conceitos da cinemática são importantes para compreensão de fenômenos
físicos e pelo entendimento do raciocínio necessário para a resolução do problema,
onde, analisamos os conceitos que são utilizados para descrever o movimento como:
velocidade, aceleração e trajetória, sem preocupar com suas causas. Para a
chegarmos no resultado e conclusão do experimento usamos as leis de movimento,
onde são leis que determinam que tipo de movimento terá o carrinho, conhecendo
apenas as forças que atua sobre ele. Nesse experimento, vamos analisar o movimento
retilíneo uniforme e o movimento retilíneo uniformemente variado.
3. OBJETIVOS
• Estudar e descrever o movimento realizado por um carrinho sobre um trilho sem atrito
através de medidas experimentais;
• Efetuar medidas primárias de deslocamento e tempo;
• Derivar medidas secundárias de velocidade e aceleração;
• Compreender e explicitar as equações de movimento;
• Construir e analisar gráficos de grandezas cinemáticas.
4. MATERIAIS UTILIZADOS
Fonte: Os autores.
Figura 2 - Cronômetro digital.
Fonte: Os autores.
Fonte: Os autores.
Figura 4 - Paquímetro.
Fonte: Os autores.
5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
6. DADOS OBTIDOS
1 0,00000 30,0
2 0,82500 60,0
3 1,67860 90,0
4 2,53580 120,0
5 3,36440 150,0
Fonte: Os autores.
1 0,00000 30,0
2 0,64310 60,0
3 1,10825 90,0
4 1,49235 120,0
5 1,82670 150,0
Fonte: Os autores.
Para o segundo experimento, o tempo final foi menor que o tempo final do
primeiro ensaio, porém a sua variação foi exponencial e não constante, ou seja, possui
variação de velocidade.
Fonte: Os autores.
O mesmo processo foi realizado para criar o segundo gráfico. Porém, desta
vez, foi utilizado a Tabela 2 como referência, ou seja, é possível notar a aceleração
através da equação potencial obtida no gráfico.
Figura 6 - Posição (Y) e tempo (X) - Trilho inclinado.
.
Fonte: Os autores.
7. ANÁLISE DE DADOS
7.1. ACELERAÇÕES MÉDIAS
𝑡𝑖 + 𝑡𝑜 Equação (2)
𝑡𝑚é𝑑𝑖𝑜 =
2
A partir da teoria por trás do MRU, que é o caso do primeiro ensaio, em uma
situação ideal o movimento seria de velocidade constante, resultando numa
aceleração nula, caso que será confirmado.
Para o ensaio com inclinação do trilho, utilizou-se da altura do calço (h) e da
distância entre os pés do trilho (L) para encontrar a angulação que o trilho se encontra.
Com a medição feita no laboratório, obteve-se os valores: h = (32,10 ± 0,02) mm e L
= (1000 ± 2) mm.
ℎ Equação (6)
𝑠𝑒𝑛(𝑖) =
𝐿
ℎ 𝑒𝑟𝑟𝑜(ℎ)
2
𝑒𝑟𝑟𝑜(𝐿)
2 Equação (7)
𝑒𝑟𝑟𝑜[𝑠𝑒𝑛(𝑖)] = ⋅ √( ) +( )
𝐿 ℎ 𝐿
8. CONCLUSÃO