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UBERABA-MG
04/12/2019
1.0 RESUMO
2.0 INTRODUÇÃO
1
alcance tal valor, a força de atrito se modifica igualmente a F e chamaremos Fe
por força de atrito estático – algo proporcional a Normal – dado por:
|𝐹 |
= 𝑡𝑔𝜃 (2.5)
|𝑁 |
2
Sendo que o objeto analisado só começa a se mover quando 𝜃 atinge
um determinado valor 𝜃𝑒 e vem, então:
𝜇𝑒 = 𝑡𝑔𝜃𝑒 (2.6)
3.0 OBJETIVOS
4.1 MATERIAIS
Tabela 1. Ferramentas
Bloco de Madeira Bloco de Madeira e Base de Borracha
Trilho de PVC Suporte Fixador com Transferidor
Dinamômetro Balança Digital
Tripé
4.2 MÉTODOS
3
será a vez do atrito cinético e, por fim, o ângulo crítico junto ao atrito estático
novamente.
Primeiramente pesamos os blocos de madeira, com e sem borracha.
Logo em seguida ajustaremos o dinamômetro para que fique presa na mesma
direção do movimento dos blocos, no caso na horizontal. Prenderemos o bloco
na extremidade livre do dinamômetro e em paralelo com ele. Daí manteremos o
carrinho na iminência de movimento e calcularemos a Normal com o resultado
das forças do dinamômetro. Sim, das forças, pois faremos 4 vezes esse
procedimento para a mesma situação e pegaremos a média delas para usarmos
de base para os cálculos seguintes.
Nas situações seguintes faremos exatamente como no parágrafo
anterior, a diferença reside, no entanto, para o ângulo crítico, visto que
estávamos horizontalmente até agora pouco. Enfim, neste momento faremos,
simplesmente, a colocação do bloco de madeira para deslizar num plano
inclinado: prenda o trilho PVC ao tripé através do suporte fixador com
transferidor; ponha o bloco no trilho; erga a plataforma até que o bloquinho esteja
na iminência do movimento e use o valor ângulo crítico para achar o coeficiente
de atrito estático. De novo, faça algumas vezes e tome a média dos resultados.
|𝐹 | = 𝜇𝑒𝑁
0,67 = 𝜇𝑒2,73
𝜇𝑒 = 0,24
4
Note que alterando a área da superfície de contato nada muda, uma vez
que a força aplicada juntamente com a normal seriam as mesmas.
O próximo resultado será análogo ao anterior, porém com a massa de
ambos os bloquinhos somadas e ainda com a superfície de madeira em contato
com a de PVC. Nesta situação notamos que tanto à força aplicada quanto a
Normal aumentaram junto com o acréscimo da massa. No caso, temos uma força
dada pela média de 0,71 N e uma normal de 5,58 N:
|𝐹 | = 𝜇𝑒𝑁
0,71 = 𝜇𝑒5,58
𝜇𝑒 = 0,13
|𝐹 | = 𝐹𝑐 = 𝜇𝑐 |𝑁|
0,62 = 𝜇𝑐2,73
𝜇𝑐 = 0,22
Este resultado (obtido por meio de 2.2) foi menor do que a do estático e
isto deve-se ao fato de precisarmos de uma força menor para manter um corpo
em repouso num movimento retilíneo uniforme (com velocidade diferente de
zero) do que para mantê-lo em repouso, mas com velocidade nula.
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Ao modificar a superfície de contato, tivemos outros resultados.
Lembrando que a massa do bloco de madeira com superfície de borracha era
ligeiramente menor do que o puramente só de madeira, encontramos uma média
das forças |F| aplicada iguais a 1,8 N enquanto sua normal ficou como 2,74.
|𝐹 | = 𝜇𝑒𝑁
1,8 = 𝜇𝑒2,74
𝜇𝑒 = 0,66
𝜇𝑒 = 𝑡𝑔𝜃𝑒
𝜇𝑒 = 𝑡𝑔14º
𝜇𝑒 = 0,23 (𝑎𝑝𝑟𝑜𝑥𝑖𝑚𝑎𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒)
6
7.0 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS