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Índice
1 - Capa
2 - Índice
3 - Objetivo do trabalho
4 - Introdução teórica
6 - Questões Iniciais
8 - Procedimento experimental
10 - Registro de resultados
12 - Tratamento de dados
13 - Questões pós-laboratoriais
Objetivo do trabalho
Temos alguns objetivos a serem cumpridos com este trabalho. Queremos concluir os
seguintes itens:
. As forças de atrito entre sólidos dependem dos materiais das superfícies em
contacto e do seu polimento, mas não da área (aparente) dessas superfícies.
Introdução teórica
Um corpo assente num plano horizontal pode manter-se em repouso sob ação de
uma força horizontal, F, devido à existência de uma força de atrito estático, Fa.e.. Se a
intensidade da força aplicada, F. aumentar, há um momento em que o corpo inicia o seu
movimento. A força de atrito estático atinge nesse instante a sua intensidade máxima;
designa-se por força de atrito estático máxima, Fa. e. máx.
Quando o corpo inicia o movimento, a força de atrito passa a designar-se por força
de atrito cinético, Fa.c., e o seu módulo é, normalmente, inferior ao da força de atrito
estático máximo para as mesmas superfícies de contacto, ou seja, Fa.c. < Fa.e.máx.
Fa. c. = μcN
Questões Iniciais
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R.: Antes de o bloco A deslizar atuam no corpo A o peso, PA, a reação normal, N, a tensão
do fio, TA e a força de atrito estático, Fa. e.. No corpo B atuam o peso, PB, e a tensão do
fio TA (|𝑇𝐵| = |𝑇𝐴|).
1.2.) Como varia a intensidade da força de atrito com a intensidade da força de tensão
que o fio exerce, TA até ao instante em que o corpo entra em movimento?
R.: A intensidade da força de atrito estático aumenta com a intensidade da tensão, TA, até
ao instante em que o bloco entra em movimento.
R.: No momento em que o bloco está na perto do ponto de deslizar, o módulo da força de
atrito estático é máximo e diretamente proporcional ao módulo da reação normal, ou
seja, Fa. e. máx. = μeN.
R.: Quando o bloco A entra em movimento, atuam sobre ele as seguintes forças: o peso,
PA, a reação normal, N, a força de atrito cinético, Fa, e a tensão do fio, Ta.
1.5.) Como se relaciona o coeficiente de atrito estático, Me, com as massas dos corpos A
e B?
R.: A intensidade das forças de atrito estático máximo e de atrito cinético aumentam, pois
a intensidade da força de reação normal também aumenta.
Procedimento experimental
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Montagem experimental
imagem ilustrativa
Sobre os materiais:
- A caixa A é aberta e tem um peso de 106,88 g;
- Os pesos são iguais e têm massas de aproximadamente 50 g;
- O dinamómetro é ligado na calculadora gráfica, de modo a obter o gráfico de força;
Procedimento:
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Posicionamos a caixa A numa superfície (que tenha alguma rugosidade, para haver
atrito entre a caixa e a superfície) e de seguida ligamos a caixa ao dinamômetro, e este à
calculadora.
Colocamos 2 pesos dentro da caixa e após a calculadora começar a coletar dados,
puxamos, com uma força constante, o dinamómetro. Ao fazermos isso, a calculadora irá
gerar um gráfico parecido com o gráfico A
Gráfico A
Repetimos este processo 3 vezes para cada conjunto de pesos dentro da caixa para
diminuirmos o erro experimental. Fazemos isto com 2, 3 e 4 pesos dentro da caixa.
Agora viramos a caixa de lado e coloca-se 2 pesos, assim, altera-se a área
(aparente)da caixa e conseguimos os dados para provar que a área (aparente)do sólido não
influencia o atrito.
Registro de resultados:
Segue-se, de seguida, os dados (já sistematizados) obtidos durante a experiência:
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tabela A
Analisamos este ponto pois é onde a força de atrito estático é máxima. É máxima pois
deste ponto, t1, adiante o corpo entra em movimento.
(Deixo em seguida um link que dará acesso a todos os gráficos obtidos nesta experiência:
https://drive.google.com/drive/folders/1VB15QUCEeNNfiEpCe9HMfVZlgMJ96TOT?usp=drive_link)
Tratamento de dados:
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Com os dados obtidos podemos então chegar em algum dos objetivos anteriormente
colocados.
. Provar que as forças de atrito entre sólidos dependem dos materiais das
superfícies em contacto e do seu polimento, mas não da área (aparente) dessas
superfícies.
Fa. e. máx. = μeN, ou seja, quanto maior força de atrito estático máximo Fa. e. máx., maior o
coeficiente de atrito estático, μe.
Fa. c. = μcN, ou seja Fa. e. máx. = μeN, ou seja, quanto maior força de cinético máximo, Fa. c. máx.,
maior o coeficiente de atrito cinético, μc.