Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Miguel Manfiolli
Bloco de Mecânica
1. Resumo
Este trabalho apresenta o estudo prático das relações existentes entre
as grandezas tempo, espaço, velocidade e aceleração através das
observações de experimentos realizados, em laboratório, e dos gráficos obtidos
por meio dos dados, para melhor compreender os resultados físicos da
cinemática. Com esta análise é possível verificar que os gráficos elaborados a
partir dos dados, cedem informações, assim como, a associação entre os
coeficientes angulares e lineares das retas e as velocidades e acelerações dos
movimentos.
2. Abstract
This paper presents a case study of the relationship between the
magnitudes time, space, speed and acceleration through the observations of
experiments conducted in the laboratory, and graphics obtained through the
data, to better understand the physical results of kinematics. With this analysis
we can see that the graphs drawn from the data, yield information, as well as
the association between linear and angular coefficients of the straight lines and
the velocities and accelerations of the movements.
1
3. Objetivo do Experimento
Estas experiências têm por objetivo o estudo da cinemática, através de
medidas de espaço, tempo, velocidade e aceleração.
4. Introdução Teórica
A Mecânica é o ramo da Física que tem por finalidade o estudo do
movimento e do repouso. É dividida em Cinemática, Dinâmica e Estática.
2
Denomina-se Movimento Retilíneo quando a trajetória é uma linha reta,
e Movimento Uniforme quando a velocidade escalar do móvel é constante em
qualquer instante ou intervalo de tempo, ou seja, no movimento uniforme o
móvel percorre distâncias iguais em tempos iguais.
3
onde a velocidade inicial v0 é nula. Portanto para tal é preciso ter as medidas
da variação do espaço (∆x) e a variação do tempo (∆t), faremos como no item I,
tomaremos sete distâncias diferentes onde em cada uma dessas distâncias
será feito dez medidas sobre o tempo que o carrinho leva para percorrê-las,
assim t = ∆t na equação acima.
Do tipo dos materiais que estão em contato: cada material tem suas
características próprias, quanto mais “lisos” ou “polidos” estiverem os
objetos em contato, menor será a força de atrito. Essa propriedade é
definida numericamente pelo coeficiente de atrito, que pode ser
dinâmico(quando há deslizamento de corpos) ou estático(quando não há
deslizamento de corpos), possuindo um valor diferente para cada
material.
Força normal: trata-se da reação normal à superfície sobre a qual o
corpo está apoiado e depende do peso do objeto. Quanto maior for a
força normal, maior será a força de atrito.
Fa = µ S . N
N = PA cos Ө
4
Portanto, se o sistema está inicialmente em repouso e for aplicada uma
força F2 (suficiente para colocar o bloco A na iminência do movimento), então a
força Fa, é chamada força de atrito estática. O coeficiente µ S é denominado
coeficiente de atrito estático.
F2 – F 1 – F a = 0
mB – m A sen Ө
µD =
mA cos θ
5
Quando e=1 o choque é perfeitamente elástico e a energia cinética se
conserva. Por outro lado, quando e=0 choque é inelástico e os dois corpos
caminham juntos após a colisão. Valores de e, entre 0 e 1, permitem obter
informação a cerca da elasticidade do processo.
e=
Vf
Vi √h
= f
hi
6
dado pela equação:
pela expressão:
5. Materiais e Métodos
7
5.1 Materiais
Foram utilizados
trilho de ar;
cronômetro;
régua;
trena;
sensor de movimento;
mola;
polias;
fio de linha;
massas ;
carrinhos;
bolinha de látex;
pêndulo simples.
5.2 Metodologia
8
Com a velocidade do primeiro carrinho determinada, usando os dados
obtidos como indicado acima, coloca-se um segundo carrinho, em repouso,
sobre o trilho de ar.
6. Resultados
9
cm, x= 140 cm e x= 160 cm. A balança foi utilizada para medir a massa do
carrinho, que no caso é 154 g. Em cada distância que posicionamos o segundo
sensor fizemos as observações cujos tempos e as medidas estão relacionadas
na tabela abaixo:
X 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Média
(cm) exp. exp exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp.
20 0,425 0,449 0,377 0,425 0,401 0,378 0,378 0,402 0,402 0,426 0,4063
40 0,758 0,782 0,782 0,782 0,853 0,782 0,853 0,806 0,829 0,853 0,808
60 1,279 1,256 1,161 1,239 1,161 1,209 1,161 1,161 1,185 1,232 1,2044
80 1,563 1,539 1,563 1,516 1,539 1,634 1,562 1,563 1,587 1,539 1,5605
100 1,917 1,943 1,917 1,917 1,893 1,941 2,106 1,964 2,082 1,988 1,9668
120 2,342 2,413 2,437 2,366 2,342 2,295 2,366 2,437 2,319 2,319 2,3636
140 2,886 2,72 2,744 2,744 2,768 2,815 2,815 2,933 2,697 2,673 2,7795
Velocidade Média
3
2.5
2
Tempo (s)
1.5
0.5
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Distância (cm)
10
A partir desse gráfico podemos calcular a velocidade média do
carrinho. (vamos utilizar os pontos x = 60 cm e x = 80 cm e seus respectivos
tempos.
X 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Média
(cm) exp. exp exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp.
20 0,377 0,378 0,426 0,402 0,402 0,402 0,378 0,408 0,381 0,401 0,3955
40 0,853 0,830 0,805 0,830 0,853 0,805 0,829 0,829 0,829 0,900 0,8363
60 1,279 1,256 1,232 1,303 1,28 1,279 1,279 1,255 1,302 1,279 1,2744
80 1,704 1,823 1,634 1,681 1,633 1,752 1,893 1,823 1,823 1,775 1,7541
100 2,318 2,106 2,106 2,224 2,138 2,342 2,176 2,227 2,082 2,059 2,1778
120 2,673 2,578 2,461 2,484 2,626 2,531 2,436 2,697 2,626 2,484 2,5596
140 2,934 2,886 2,886 2,792 2,791 2,863 2,910 3,052 2,862 3,053 2,9029
11
Velocidade Média
3.5
2.5
Tempo (s)
2
1.5
0.5
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Distância (cm)
X 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Média
(cm) exp. exp exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp.
20 0,449 0,425 0,449 0,52 0,449 0,521 0,426 0,449 0,426 0,473 0,4587
40 0,901 0,877 0,924 0,925 0,853 0,924 0,901 0,900 0,877 0,877 0,8959
60 1,326 1,302 1,350 1,350 1,351 1,374 1,351 1,350 1,303 1,279 1,3336
80 1,728 1,965 1,752 1,846 1,823 1,705 1,870 1,846 1,751 1,775 1,8061
100 2,201 2,366 2,201 2,248 2,460 2,271 2,200 2,224 2,200 2,248 2,2619
120 2,910 2,768 2,673 2,839 2,673 2,626 2,721 2,862 2,910 2,815 2,7797
140 3,099 3,099 3,193 3,146 3,122 3,217 3,193 3,052 3,099 3,193 3,1413
12
Analogamente utilizando os dados da tabela podemos esboçar em gráfico
relacionado a distância percorrida e tempo (média dos tempos).
Velocidade Média
3.5
2.5
Tempo (s)
1.5
0.5
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Disntância (cm)
Portanto :
X 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Média
(cm) exp. exp exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp.
20 0,496 0,472 0,473 0,473 0,496 0,473 0,472 0,497 0,497 0,497 0,4846
40 0,972 0,948 0,948 0,995 1,020 1,019 0,971 0,996 0,995 1,043 0,9907
60 1,421 1,492 1,516 1,492 1,421 1,492 1,586 1,492 1,469 1,516 1,4897
80 1,893 2,082 2,011 1,870 2,059 2,012 2,177 2,106 1,940 2,153 2,0303
13
100 2,957 2,815 2,555 2,981 2,886 2,602 2,818 2,531 2,815 2,673 2,7633
120 3,430 3,336 3,903 3,336 3,051 3,099 3,270 3,359 3,288 3,288 3,336
140 3,974 3,312 3,643 3,595 3,524 3,359 3,950 3,808 3,359 3,666 3,619
Velocidade Média
4
3.5
3
2.5
Tempo(s)
2
1.5
1
0.5
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Distância (cm)
14
10 g, em seguida fizemos o mesmo com um peso de massa igual a 20 g,
(lembramos que nesse experimento o carrinho possui sua massa original de
154g.). Posicionamos os sensores da mesma maneira que posicionamos no
experimento anterior. O carrinho foi posicionado bem próximo ao próximo
sensor, pois praticamente não possuirá velocidade quando passar por ele.
Feito os preparativos, nós deixamos o peso cair e puxar o carrinho, para que
ele acelere e então realize MRUV. Em cada ponto em que colocamos o
segundo sensor foram realizadas 10 observações cujos tempos estão na tabela
abaixo:
X 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Média
(cm) exp. exp exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp.
20 0,663 0,663 0,663 0,663 0,665 0,686 0,663 0,663 0,663 0,687 0,6679
40 1,114 1,090 1,090 1,114 1,09 1,09 1,114 1,114 1,114 1,09 1,1020
60 1,447 1,444 1,421 1,421 1,397 1,445 1,421 1,397 1,421 1,421 1,4235
80 1,705 1,728 1,681 1,704 1,681 1,728 1,728 1,704 1,705 1,728 1,7092
100 2,011 1,893 1,988 1,964 1,94 1,988 1,964 1,941 1,988 1,965 1,9642
120 2,130 2,130 2,224 2,177 2,224 2,247 2,200 2,247 2,201 2,224 2,2004
140 2,413 2,390 2,436 2,461 2,484 2,392 2,413 2,437 2,413 2,461 2,4300
15
Aceleração Média
3
2.5
2
Tempo (s)
1.5
0.5
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Distância (cm)
Como
Log Aceleração
1
0.8
0.6
Log [Tempo (s)]
0.4
0.2
0
2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
-0.2
-0.4
-0.6
Log [Distância (cm)]
16
1 log t
Da equação: log x= log a+ 2 que corresponde: y= A +Bx
2
X 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Média
(cm) exp. exp exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp.
20 0,520 0,521 0,544 0,544 0,521 0,52 0,521 0,521 0,521 0,52 0,5253
40 0,805 0,806 0,806 0,829 0,805 0,806 0,805 0,806 0,829 0,805 0,8102
60 1,043 1,044 1,043 1,019 1,043 1,043 1,043 1,043 1,020 1,043 1,0384
80 1,256 1,256 1,232 1,256 1,232 1,256 1,256 1,256 1,255 1,232 1,2487
100 1,421 1,421 1,422 1,445 1,398 1,421 1,448 1,421 1,445 1,421 1,4263
120 1,563 1,610 1,610 1,586 1,587 1,586 1,610 1,587 1,589 1,610 1,5938
140 1,728 1,705 1,684 1,728 1,728 1,707 1,704 1,705 1,735 1,705 1,7129
17
Tabela com o ângulo para o bloco estar em eminência do movimento com
o ângulo medido em graus na superfície de Alumínio.
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª Médi
Bloco
exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. a
Alumíni
8 12 9 9,5 10 10 9 10 10 9 9,65
o
Ferro 13 11 13 15 12 15 13 13 12 13 13
18
Determinaremos o coeficiente de atrito estático µs, a partir da equação:
tan α =μ s
I. Bloco de Madeira:
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Bloco Média
exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp.
Madeira 20 19 22 18 20 20 20 19 21 20 19,9
Alumínio 15 14 15 11 12 12 13 14 12 12 13
Ferro 20 18 16 18 18 15 15 13 17 19 16,9
I. Bloco de Madeira:
19
tan (16 ,9 )=μs =¿ μs=0 ,30
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Bloco Média
exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp.
Madeira 0,05 0,048 0,053 0,049 0,047 0,048 0,047 0,053 0,05 0,049 0,0494
Alumínio 0,039 0,042 0,04 0,041 0,039 0,038 0,04 0,042 0,038 0,043 0,0402
Ferro 0,137 0,140 0,135 0,138 0,136 0,140 0,135 0,138 0,137 0,136 0,1372
M B−M A sin Ө
µD =
M A cos Ө
I. Bloco de Madeira:
0,0494 – 0,075∗0 ,5
µD = => µD = 0,1832
0,075∗0,866
0,0402 – 0,061∗0 ,5
µD = => µD = 0,1836
0,061∗0,866
20
Agora repetiremos a experiência anterior de modo que o carrinho desça
com velocidade constante.
0,061∗0,2588 – 0,005
µD = => µD = 0,1830
0,061∗0,966
I. Bloco de Madeira:
0,075∗0,4226 – 0,007
µD = => µD = 0,3633
0,075∗0,9063
21
I. Bloco de Madeira:
0,075∗0 ,5 – 0,009
µD = => µD = 0,4387
0,075∗0,866
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. Média
Tempo(s) 0,853 0,853 0,877 0,877 0,901 0,901 0,877 0,829 0,901 0,901 0,877
0 , 50 m
V 1 i= =¿ V 1 i=0 , 57 m/s
0,877 s
m1 V 1 i +m2 V 2i=m1 V 1 f + m2 V 2 f
0,156∗0 , 57+0=0+0,161∗V 2 f
V 2 f =0,552 m/s
22
Para verificarmos o tipo de colisão, calculamos o coeficiente de
restituição, que expressa a relação entre as velocidades relativas de
afastamento dos corpos após a colisão e de aproximação entre eles antes da
colisão:
V 2 f −V 1 f
e=
V 2i −V 1 i
−(0,552 – 0)
Ou seja, e= => e=0,968 1
(0 – 0 , 57)
23
Para o carrinho 2, depois da colisão, temos:
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. Média
Tempo(s) 1,374 1,350 1,231 1,279 1,279 1,279 1,232 1,303 1,256 1,350 1,2933
0 ,50 m
V 1f = => V 1 f = 0,366 m/ s
1,2933 s
m1 V 1 i +m2 V 2i=m1 V 1 f + m2 V 2 f
Eci = (0,156∗0,572)/2=0,025
Ecf ¿(0,156∗0,0332+0,257∗0,3662)/2=0,025
24
Para determinarmos as velocidades finais dos carrinhos 1 e 2, que são
iguais, pois os carrinhos andam juntos, temos:
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. Média
Tempo(s
) 0,520 0,473 0,521 0,449 0,473 0,473 0,449 0,520 0,521 0,473 0,487
Eci ¿(0,156∗0,572)/2=0,025
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
M1 exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. exp. Média
h f (cm) 103 105 108 109 110 111 112 114 115 111 109,8
25
Portanto, a altura inicial que soltamos a bolinha de látex em relação ao
solo é H i = 1,78 m e a altura final que a bolinha de látex retornou do solo é em
média: h f = 1,098 m.
Sendo V i =√ 2∗9 ,81∗1 ,78 = 5,9 m/s e V f = √ 2∗9 ,81∗1,098 = 4,6 m/s
Experiência A
26
e anotamos o tempo (em segundos) demorado para completar uma oscilada
T =2 π
√ L
g
=¿ g=
L( 2 π )²
T²
Sendo:
T = período
L = comprimento
g = aceleração da gravidade
1 , 4 m(2 π )²
Para posição 2: g= = 9,8399 m/s²
(2 , 37)²
1 , 4 m(2 π )²
Para posição 3: g= = 9,6759 m/s²
(2 , 39)²
Experiência B
27
3 1,6 63,91 2,5564 6,5352
Método Gráfico
TxL
3
2.5
1.5
T(s)
0.5
0
1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9
L(m)
28
L x T²
8
7
6
5
T²(s²)
4
3
2
1
0
1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9
L(m)
Log(T) x Log(L)
0.5
0.45
0.4
0.35
0.3
Log(T)
0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
0
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3
Log(L)
Experiência C
1 52,92 2,1168
2 53,00 2,12
3 53,36 2,1344
1 = pêndulo oco
2 = pêndulo com m1
29
3 = pêndulo com m2, sendo m1 <m2
7. Conclusões
30
fim da contagem com o cronômetro, fez com que possivelmente ocorressem
desvios no momento da medição da gravidade.
A equação T =2 π
√ l
g
, relaciona o período de oscilação do pêndulo
8. Referências Bibliográficas
SEARS & ZEMANSKY. Física I – Mecânica, vol. 1. São Paulo: Editora Afiliada.
Páginas: 248,249 e 250.
31
RESNICK, R. & HALLIDAY, D. Física. 3a. ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos, 1979, vol. 1.
TIPLER, P.A. Física. 2ª . ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1984, vol. 1.
32