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Universidade Pedagógica

Faculdade de Ciências Naturais e Matemática

Departamento de Física

Curso de Licenciatura em Ensino de Física

Alberto Fernando

Albino Mussane

Carlos Alexandre Massuanganhe

Denílson Manuel Francisco

Fabiao Isaias Buque

Helder Domingos Macia

Jorge Alberto Bule

Estudo sobre o coeficiente de Atrito

Maputo

2023
Alberto Fernando

Albino Mussane

Carlos Alexandre Massuanganhe

Denílson Manuel Francisco

Fabiao Isaias Buque

Helder Domingos Macia

Jorge Alberto Bule

Estudo sobre o coeficiente de Atrito

Este trabalho de relatório cientifico


apresentado a Universidade
Pedagógica (UP) como parte do plano
de avaliações curriculares na cadeira
de Laboratório de Eletricidade e
Magnetismo.

Docente: Dr. Arsénio José Mindú

Dr. France Langa

Maputo

2023

1
Indice
I. Intronducao Teorica ................................................................................................. 3
II. Objectivos............................................................................................................. 4
Resumo Teórico .................................................................................................................. 4
Material necessário ......................................................................................................... 7
Procedimentos: ................................................................................................................ 8
b) Determinação de  cineticoo pelo método 2 com superfícies diferentes ......................... 9
c) Independência de atrito cinético da extensão da área de contacto. ........................... 10
Procedimentos ............................................................................................................... 10
Cálculo de erros ................................................................................................................ 15
III. Conclusão ........................................................................................................... 18
IV. Bibliografia......................................................................................................... 19

2
I. Intronducao Teorica
O coeficiente de atrito é uma medida que descreve a resistência ao movimento entre duas
superfícies em contato. Ele representa a força de atrito que atua entre os corpos dividida
pela força normal que pressiona essas superfícies uma contra a outra.

Existem dois tipos principais de coeficientes de atrito: o coeficiente de atrito estático e o


coeficiente de atrito cinético. O coeficiente de atrito estático é a medida da força de atrito
necessária para superar a inércia e iniciar o movimento entre as superfícies. Já o coeficiente
de atrito cinético é a medida da força de atrito que atua entre as superfícies quando elas
estão em movimento relativo.

3
II. Objectivos

 Determinar e comparar os coeficientes de atrito estático e cinético em diferentes


superfícies;
 Analisar experimentalmente a diferença entre força de atrito e coeficiente de
atrito;
 Demonstrar a influência de vários factores no valor do coeficiente de atrito.

Resumo Teórico

Força de atrito estático - é a força de atrito que age entre superfícies em repouso
relativo.
Força de atrito cinética – é a força que age entre superfícies em movimento relativo.
Coeficiente de atrito estático – é a grandeza a dimensional que depende da natureza de
superfícies em contacto.
F est
 est 
N

Coeficiente de atrito cinético - é a razão entre o modulo da força do atrito cinético e o


modulo da força normal entre as superfícies.( segundo Tipler)
Quando o bloco esta em movimento a força de atrito que actua sobre ele e denominada
força de atrito cinético.
F cin
 cin 
N

4
Coeficiente de Atrito Estático -  est (Método 1)
De forma geral, a força de atrito, que atua no contato entre dois corpo, sendo tangenciais à
superfície de contato, deve seguir algumas regras:
 Ser independente da área de superfície de contato;
 Ser diretamente proporcional a força que comprime o objeto contra a superfície, ou
a força normal;
 Ser independente da velocidade de deslizamento.
A primeira afirmação é a que parece ser mais contra intuitiva. Para entendermos como a
força de atrito independe da área de contato, precisamos lembrar do conceito de pressão
(p), onde p = F/A, sendo F a força atuando no sistema e A área de contato. Neste caso,
vemos que a aumentarmos a área de contato a pressão exercida será a mesma, de forma a
manter a força constante. (C Cotta, 2017) No entanto, um exemplo prático que parece
questionar esta afirmação pode ser observada nos pneus de carros, principalmente, em
carros de corrida. Normalmente, é conhecido que pneus mais largos aumentam a
estabilidade do carro. De fato isto é verdade, porém, não devido ao aumento da força de
atrito. No carro, existem diversos fatores que podem levar a um usuário aumentar a largura
de um pneu. Em carros de corrida, um dos primeiros motivos esta relacionado a rigidez do
pneu. Pneus macios (que possuirão maior coeficiente de atrito) normalmente desgastam
mais rápido, ao contrário de um pneu mais duro, de forma que, idealmente, um pneu macio
pode ser mais largo de forma a aumentar sua durabilidade. Além disso, um pneu mais largo,
normalmente, ir ́a apresentar um perfil mais quadrado, fato de grande importância para
garantir a estabilidade do carro em curvas, evitando que este tombe dor forma fácil, como
acontece, por exemplo, em pneus de moto. Outro fato de grande importância, está
relacionado a temperatura atingida pelos pneus. Em carros de corrida, onde o aquecimento
do pneu pode ser muito alto, os pneus devem ser projetados ainda de forma a dissipar o
calor em sua superfície da melhor forma possível.

5
Apesar das regras básicas indicadas acima, a força de atrito, de fato, é um fenómeno
extremamente complexo, que irá depender da natureza dos materiais e, principalmente, do
estado de suas superfícies de contato .(C Cotta, 2017)
Como a força de atrito é diretamente proporcional a força normal (N ), temos que ela pode
ser expressa pela equação 1:
Fa = μN, (1)
onde μ representa o coeficiente de atrito da superfície. Este coeficiente então iría depender
da natureza do material, bem como de sua superfície. Note, portanto, que apesar da de
atrito ser diretamente proporcional à força normal, o coeficiente de atrito independe da
massa ou força exercida pelo objeto, sendo exclusivamente dependente da natureza da
superfície de contato. Logo, se a massa de um objeto, por exemplo, dobrar, a for ̧ca de atrito
também será o dobro, mas o coeficiente de atrito será o mesmo.
Normalmente, divide-se ainda o coeficiente de atrito em dois casos: o caso estático e o
dinâmico. No caso estático, a força de atrito será a força máxima que mantem um objeto
preso a outra superfície, sem se mover.
Já no caso dinâmico, a força de atrito será aquela que oferece resistência ao movimento de
um objeto, estando este a uma certa velocidade. No caso estático, denotamos o coeficiente
de atrito por: μe e no dinâmico por: μc, sendo que o coeficiente de atrito estático será sempre
maior do que o dinâmico.
Enquanto Fg 2   est .FN , o bloco não se move, aumentando gradualmente Fg2, atingir-se-

á o valor Fg 2   est .FN e, então, o bloco entrará em movimento. Temos então que:

Fg 2
Fg 2   est .FN   est  com Fg1  FN
Fg1

6
Coeficiente de Atrito Cinético -  cinetico (Método 2)

Podemos usar os mesmos processos para determinar o coeficiente de atrito cinético com
pequenas alterações.
Aumenta-se gradualmente a força Fg2 dando simultaneamente pequenas pancadas sobre a
mesa até que se rompe instantaneamente o contacto.
O valor de Fg 2   cinetico .FN para o qual o corpo começa a mover-se nestas condições,
permite-nos saber o coeficiente de atrito cinético.

Fg 2
Fg 2   cinetico .FN   cinetico  com Fg1  FN
Fg 1

Material necessário
 Bloco de madeira
 Superfícies metal e plástico
 Balança
 Massas
 Dinamómetro
 Tábua ou mesa

7
Procedimentos:

a) Determinação de  estatico pelo método 1 com superfícies diferentes.

1. Meça a massa do bloco m1 sem e com superfície de metal e plástico;


2. Coloque o bloco na pista de madeira (Tábua ou mesa);
3. Vá aumentando gradualmente o valor dos pesos suspensos até que o bloco na
pista comece a deslocar-se;
4. Registe na tabela 1 a massa do conjunto de pesos m 2 que provocou o
deslocamento ;
5. Repita o procedimento 3, cinco vezes;
6. Mude as superfícies do bloco;
7. Repita os procedimentos 2 a 6;
8. Calcule o  estatico e o seu respectivo erro.

Tabela 1
m 2 g 

 estatico
m 2 g 
m1 (g)

1 2 3 4 5
Superfície de madeira 87,75 30 31 30 32 33 31,2 0,36
Superfície plástica 94,30 27 25 26 27 25 26 0,23
Superfície de metal 95,53 45 46 43 45 44 44,6 0,47

8
b) Determinação de  cineticoo pelo método 2 com superfícies diferentes

1. Repitimos todo procedimento do método 1, dando pancadas sobre a mesa para


romper instantaneamente o contacto a medida que for aumentando o valor dos
pesos suspensos;
2. Preenchemos a tabela 2;
3. Aumentamos a massa do bloco em 50g e depois em 100g;
4. Repitimos o procedimento só para superfície de madeira;
5. Calculamos  cineticoo e o seu respectivo erro.
Tabela 2

m 2 g  
 estatico
m 2 g 
m1
(g) 1 2 3 4 5
Superfície de madeira 87,75 27 28 29 27 28 27,8 0,32
Superfície plástica 94,30 32 33 32 34 31 32,4 0,34
Superfície de metal 95,53 29 30 31 32 30 30,4 0,32
Superfície de madeira + 137,75 49 50 51 52 50 50,4 0,37
50g
Superfície de madeira 187,75 59 60 61 59 60 59,8 0,32
+100g

9
c) Independência de atrito cinético da extensão da área de contacto.

Procedimentos
1. Puxe o bloco (5 vezes ) e registe o valor indicado pelo dinamómetro no instante
em que se inicia o movimento nas posições indicadas pela figura;
2. Compare as forças médias e tira as conclusões sobre a relação Fa e a extensão da
área em contacto.

Tabela 3


F N 
Fi

1 2 3 4 5
Posição 1 0,3 0,35 0,3 0,3 0,35 0,32
Posição 2 0,15 0,2 0,3 0,2 0,15 0,2
Posição 3 1,2 1,1 1,2 1,3 1,2 1,2

10
Cálculo de grandezas
Media das massas Coeficiente de atrito estático

𝑚1 + 𝑚2 + 𝑚3 + 𝑚4 + 𝑚5 𝐹𝑔2 𝑚2 · 𝑔
̅̅̅̅
𝑚2 =
̅̅̅̅ 𝜇𝑒𝑠𝑡 = 𝜇𝑒𝑠𝑡 =
5 𝐹𝑔1 𝑚1 · 𝑔

Tabela 1

Media das massas

Superfície de madeira Superfície plástica

30+31+30+32+33 𝟐𝟕+𝟐𝟓+𝟐𝟔+𝟐𝟕+𝟐𝟓
𝑚
̅2 = = 31,2𝑔 ̅𝟐 =
𝒎 = 𝟐𝟔𝒈
5 𝟓

Superfície de metal

45 + 46 + 43 + 45 + 44
𝑚2 =
̅̅̅̅ = 44,6 𝑔
5

Coeficiente de atrito estático

Superfície de madeira Superfície plástica Superfície de metal

31,2 · 10 26 · 10 44,6 · 10
. 𝜇𝑒𝑠𝑡 = = 0.36 𝜇𝑒𝑠𝑡 = = 0.28 𝜇𝑒𝑠𝑡 = = 0.47
87.75 · 10 94,30 · 10 95,53 · 10

Tabela 2

Superfície de madeira Superfície plástica

11
27 + 28 + 29 + 27 + 28 32 + 33 + 32 + 34 + 31
𝑚2 =
̅̅̅̅ = 27,8𝑔 𝑚2 =
̅̅̅̅ = 32,4𝑔
5 5

Superfície de metal Superfície de madeira +100g

29 + 30 + 31 + 32 + 30 59 + 60 + 61 + 59 + 60
𝑚2 =
̅̅̅̅ = 30,4 𝑔 𝑚2 =
̅̅̅̅ = 59,8𝑔
5 5

Superfície de madeira +50g

49 + 50 + 51 + 52 + 50
𝑚2 =
̅̅̅̅ = 50,4 𝑔
5

Coeficiente de atrito estático

Superfície de madeira Superfície plástica Superfície de metal

27,8 · 10 32,4 ∙ 10 30,4 · 10


𝜇𝑒𝑠𝑡 = = 0,32 𝜇𝑒𝑠𝑡 = = 0.34 𝜇𝑒𝑠𝑡 = = 0.32
87,75 · 10 94,30 · 10 95,53 · 10

Superfície de madeira +50g Superfície de madeira +100g

50,4 · 10 59,8 · 10
𝜇𝑒𝑠𝑡 = = 0,37 𝜇𝑒𝑠𝑡 = = 0.32
137,75 · 10 187,75 · 10

Medida da Força

∑ 𝐹1
𝐹̅ (𝑁) =
5

Tabela 3

Posição 1:

0,3 + 0,35 + 0,3 + 0,3 + 0,35


𝐹̅ = = 0,32𝑁
5

12
Posicao 2:

0.15 + 0.2 + 0.3 + 0.2 + 0.15


𝐹̅ = = 0.2𝑁
5

Posição 3:

1,2 + 1,1 + 1,2 + 1,3 + 1,2


𝐹̅ = = 1,2 𝑁
5

Resultados experimentais
Media das massas Coeficiente de atrito

Tabela 1

Superfície de madeira Superfície de madeira

𝑚2 = 31,2𝑔
̅̅̅̅ 𝜇𝑒𝑠𝑡 = 0.36

Superfície plástica Superfície plástica

𝑚2 = 26𝑔
̅̅̅̅ 𝜇𝑒𝑠𝑡 = 0.28

Superfície de metal Superfície de metal

𝑚2 = 44,6g
̅̅̅̅ 𝜇𝑒𝑠𝑡 = 0.47

13
Tabela 2

Superfície de madeira Superfície de madeira

𝑚2 = 27,8 𝑔
̅̅̅̅ 𝜇𝑒𝑠𝑡 = 0.32

Superfície plástica Superfície plástica

𝑚2 = 32,4 𝑔
̅̅̅̅ 𝜇𝑒𝑠𝑡 = 0.34

Superfície de metal Superfície de metal

𝑚2 = 30,4 g
̅̅̅̅ 𝜇𝑒𝑠𝑡 = 0.32

Superfície de madeira +50g Superfície de madeira +50g

𝑚2 = 50,4g
̅̅̅̅ 𝜇𝑒𝑠𝑡 = 0.37

Superfície de madeira +100g Superfície de madeira +100g

𝑚2 = 59,8g
̅̅̅̅ 𝜇𝑒𝑠𝑡 = 0.37

Posição 1: 𝐹̅ = 0.32𝑁

Posição 2: 𝐹̅ = 0.2𝑁

Posição 3: 𝐹̅ = 1.2𝑁

14
Cálculo de erros
Nesta experiencia usou-se o dinamómetro e a balança para a medição da força em cada
posição e das massas para cada caso, respectivamente. Então para o cálculo de erros
iremos ter em consideração o erro do instrumento, precisamente do dinamómetro que não
ajudava muito devido a alguns problemas da mesma, pois quanto mais se acrescentava as
massas, ele não se movia de modo a descrever a forca exercida. O que remete ao erro do
instrumento e também a divisão mínima da balança que usamos para a medição das
massas.

Erro absoluto

0.05
∆𝑚 = = 0.025𝑔
2

mmax = m + ∆𝑚
mmin = m - ∆𝑚
Tabela 1
Superfície de madeira

𝑚 = 87,75 + 0.025 = 87,775𝑔


m1 = 87,75g { 𝑚𝑎𝑥
𝑚𝑚𝑖𝑛 = 87,75 − 0.025 = 87,725𝑔

Superfície plástica

𝑚 = 94,30 + 0.025 = 94,325𝑔


m1 = 149.99g { 𝑚𝑎𝑥
𝑚𝑚𝑖𝑛 = 94,30 − 0.025 = 94.275𝑔
Superfície de metal
𝑚 = 95,53 + 0.025 = 95.555𝑔
m1 = 149.96g { 𝑚𝑎𝑥
𝑚𝑚𝑖𝑛 = 95,53 − 0.025 = 95.505𝑔

15
Tabela 2
Superfície de madeira

𝑚 = 87,75 + 0.025 = 87,775𝑔


m1 = 87,75g { 𝑚𝑎𝑥
𝑚𝑚𝑖𝑛 = 87,75 − 0.025 = 87,725𝑔

Superfície plástica

𝑚 = 94,30 + 0.025 = 94,325𝑔


m1 = 94,30g { 𝑚𝑎𝑥
𝑚𝑚𝑖𝑛 = 94,30 − 0.025 = 94,275𝑔

Superfície de metal
𝑚 = 95,53 + 0.025 = 95,555𝑔
m1 = 95,53g { 𝑚𝑎𝑥
𝑚𝑚𝑖𝑛 = 95,53 − 0.025 = 95,505𝑔
Superfície de madeira +50g

𝑚 = 137,75 + 0.025 = 137,775𝑔


m1 = 137,75g { 𝑚𝑎𝑥
𝑚𝑚𝑖𝑛 = 137,75 − 0.025 = 137,725𝑔

Superfície de madeira +100g

𝑚 = 187,75 + 0.025 = 187,775𝑔


m1 = 187,75g { 𝑚𝑎𝑥
𝑚𝑚𝑖𝑛 = 187,75 − 0.025 = 187,725𝑔

Erro relativo percentual

∆𝑚
𝐸𝑟% = · 100%
𝑚
Com o cálculo erro relativo percentual, constatamos que é o mesmo e aproximado para
todas massas m1, tomando valores entre os 0.013% à 0.028%

16
Erro médio da força

∑(𝐹𝑖 − 𝐹̅ )2
̅̅̅̅
∆𝐹 = ±√
𝑛(𝑛 − 1)

Posição 1:

F2 = 0,32N F1 = F3 = F4 = 0,3N F5 = 0,35N

∑(0.35 − 0.32)2 ∑(0.3 − 0.32)2 ∑(0,35 − 0,32)2


̅̅̅̅
∆𝐹 = ± √ ̅̅̅̅
∆𝐹 = ± √ ̅̅̅̅
∆𝐹 = ± √
5(5 − 1) 5(5 − 1) 5(5 − 1)
̅̅̅̅ = ±0,0067𝑁
∆𝐹 ̅̅̅̅ = ±0.0045𝑁
∆𝐹 ̅̅̅̅ = ±0.0067𝑁
∆𝐹

Posição 2:

F2 = F4 =0.2N F1 = F5 = 0.15N F1 = 0.3N

∑(0.2 − 0.2)2 ∑(0.15 − 0.2)2 ∑(0.3 − 0.2)2


̅̅̅̅
∆𝐹 = ±√ ̅̅̅̅
∆𝐹 = ±√ ̅̅̅̅
∆𝐹 = ±√
5(5 − 1) 5(5 − 1) 5(5 − 1)
̅̅̅̅ = 0 𝑁
∆𝐹 ̅̅̅̅ = ±0.011𝑁
∆𝐹 ̅̅̅̅ = ±0.022𝑁
∆𝐹

17
Posição 3:

F1 = F3 = F5 = 1.2 N F2 = 1.1 N F4 = 1.3 N

∑(1.2 − 1.2)2 ∑(1.1 − 1.2)2 ∑(1.3 − 1.2)2


̅̅̅̅
∆𝐹 = ±√ ̅̅̅̅
∆𝐹 = ±√ ̅̅̅̅
∆𝐹 = ±√
5(5 − 1) 5(5 − 1) 5(5 − 1)
̅̅̅̅
∆𝐹 = 0 𝑁 ̅̅̅̅
∆𝐹 = ±0.022𝑁 ̅̅̅̅
∆𝐹 = ±0.022 𝑁

Nota: lamentavelmente não foi possível demonstrar os erros do coeficiente de atrito


estático, devido a insuficiência de conhecimentos acerca de calculo de erros e escassez de
alguns dados.

III. Conclusão
O atrito é denominado cinético quando há movimento relativo entre os corpos em
contacto. Quando não há movimento, o atrito é denominado estático.
A forca de atrito é menor em superfícies lisas, que o coeficiente de atrito estático sempre
será maior do que o coeficiente de atrito cinético, assim como a madeira possui
coeficiente de atrito maior do que o alumínio devido as características de sua superfície.
É de referir que apenas a rugosidade das superfícies dos objectos tem influência no
coeficiente de atrito estático. A área e a massa dos objectos não têm qualquer influência
neste coeficiente.

18
IV. Bibliografia

C Cotta, A. A. (15 de Marco de 2017). Estudo da forca de atrito e determinacao do


coeficiente de atrito estático. Notas de Aula Laboratório de Física 1 e A, p. 1.
Obtido em 05 de Maio de 2023, de https://dfi.ufla.br/alexandrecotta/wp-
content/uploads/NotasLabFis1-A_AulaLForcaAtrito.pdf
ALONSO, M., & FINN, E. F. (1972). FISICA um curso universitario. Sao Paulo:
EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA.
Resnick, R., & Haliday, D. (1983). Fisica I R.Resnick D. Haliday. Rio de Janeiro: Livros
tecnicos e Cientificos Editora LTDA.
Symon, K. R. (1982). Mecanica. Rio de Janeiro: EDITORA CAMPUS.

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