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Indice
Introdução 2

Experiência nᵒ1- Determinação do coeficiente de atrito 3-4

Experiência nᵒ2 - Condição de equilíbrio do corpo rígido 5

Aplicações 6

Conclusão final…………………....……………………………….................7

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Introdução
Este relatório contém duas experiências, com os seguintes temas: Determinação do
coeficiente de atrito e Condição de equilíbrio do corpo rígido, realizadas com os objetivos de
comparar as forças de atrito de um corpo em uma superficie de madeira e numa superfície
plástica ( 1ª Experiência); e encontrar o ponto de equilíbrio/balanço entre as forças tendo em
conta a distância que as separa ( 2ª Experiência).
Para a realização das experiências que comportam este documento foram utilizados materiais
apropriados para a obtenção de melhores resultados. Para a 1ª experiência utilizou-se um
dinamómetro, uma tábua de madeira, uma tábua de plástico e pesos com diferentes valores.
Para 2ª experiência utilizou-se um suporte em forma de guindaste com 11 buracos separados
à 5cm cada e pesos com diferentes valores.
Ao longo deste relatório poderá contemplar o cálculo do coeficiente de atrito dinâmico e
estático, e os gráficos de força dinâmica e estática em função do peso para cada tábua, isto é,
para a 1ª experiência; e o cálculo do momento e o gráfico da força em função da distância,
isto é, para a 2ª experiência.

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Experiência nᵒ1- Determinação do coeficiente de atrito
Materiais:
 Pesos;  Tábua de plástico;
 Tábua de madeira;  Dinamômetro.

Procedimento:
Primeiro verificou-se o peso do corpo com o dinamômetro, de seguida colocou-se sobre uma
superfície sendo elas uma tábua de madeira e uma tábua de plástico. Em ambas as tábuas
puxou-se o corpo usando o dinamômetro.
Foi se repetindo este processo aumentado o número de pesos.

Observação:
Assim que o corpo entra em movimento a força necessária para que o corpo continue em
movimento diminui.
Quando o corpo está sobre a tábua de madeira, a força necessária para que o corpo saia do
seu estado de repouso é menor quando comparada quando o corpo está sobre a tábua de
plastico.
A medida que foi se aumentando o peso a força necessária para que corpo saia dos estado de
repouso foi aumentando.

Conclusão:
A força de atrito do corpo antes de entrar em movimento (força de atrito estático) é maior
comparado a quando entra em movimento (força de atrito dinâmico) já que os valores para os
coeficientes do atrito estático são sempre maiores que os valores para os coeficientes de atrito
dinâmico, pois estes representam a dificuldade de impor movimento a um objecto.
A força de atrito tanto estático como dinâmico é maior na tábua de plástico do que na tabua
de madeira, pois o coeficiente de atrito é maior na tabua de plástico quando comparado com a
tábua de madeira.
A força necessária para o corpo entrar no estado de movimento aumenta porque a força de
atrito esta relacionada com a força de reação normal, neste caso o peso, e o coeficiente de
atrito.

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Tabua lisa
nᵒ 1 2 3 4 5
P(N) 1.3 1.8 2.3 2.8 3.1
Fa-dinâmico(N) 0.1 0.4 0.5 0.7 0.8
Fa-estático 0.7 1.2 1.4 1.8 2.2
u(estático) 0.5 0.7 0.6 0.6 0.7
u(dinâmico) 0.1 0.2 0.2 0.3 0.3

Tabua de madeira
nᵒ 1 2 3 4 5
P(N) 1.3 1.8 2.3 2.8 3.1
Fa-dinâmico(N) 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Fa-estático 0.7 1.3 1.5 1.7 1.8
u(estático) 0.54 0.72 0.65 0.61 0.58
u(dinâmico) 0.23 0.22 0.22 0.21 0.23

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Experiência nᵒ2 - Condição de equilíbrio do corpo rígido
Materiais usados:
 Suporte
 Pesos (100g, 50g, 25g, 10g, 5g, 2,5g)

Procedimento:
No suporte em forma de guindaste, verifica-se 5 buracos para a direita e para a esquerda,
todos separados por uma distância de 5 centimetros, onde se irá inserir um peso de 50g no
buraco mais distante à esquerda. Em seguida irá tentar-se balancear o suporte começando
com o buraco mais próximo de centro à direita. Neste buraco iremos inserir a quantidade de
pesos necessários para balancear o suporte. Após de anotar a que força precisa-se inserir para
balancear o suporte, avançamos para o buraco seguinte e fazemos o mesmo.

Observação:
Quanto mais próximo estiver do centro, mais pesos são necessários para balancear. Desta
forma, usam-se menos pesos consoante nos afastamos do centro do suporte.

Conclusão:
Ao fazer a experiência, notamos como dito anteriormente, que usam-se menos pesos
consoante nos afastamos do centro do suporte, desta forma, quanto maior for a distância,
menor será a força necessária para equilibrar o suporte. Além disso, por causa da
uniformidade da distância, notamos que o momento em todos os casos são iguais, se não
próximos um do outro.

F(N) F1 F2 F3 F4
0,5 2 1 0,64 0,5
d(cm) d1 d2 d3 d4
20 5 10 15 20
M(N.m) M1 M2 M3 M4
0,1 0,1 0,1 0,096 0,1

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Aplicações

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Conclusão final

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