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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS – EaD


FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL
(Andrea Priscila Araujo Barros Silva) 01227308

PRÁTICA 1 – Atrito

Experimento 1.1:

Escolha a simulação de atrito para fazer nossa primeira simulação. No canto superior esquerdo marque as
opções Força, Soma das Força, Valores, Massas e Velocidade para lhe auxiliar no experimento. Na
sequência aumente a força aplicada gradativamente. Agora responda às seguintes questões (as respostas
devem estar no Template de Aulas Práticas):

1) Quais os valores da força de atrito estática máxima e a força de atrito cinética que atua sobre a caixa de
50 kg?

Fat = 181N / Fcin = 500N

2) Quais são os coeficientes de atrito estático e cinético da caixa de 50 kg com a superfície?


Coeficiente de atrito estático = 0,5
Coeficiente de atrito cinético = 25

3) Após acelerar a caixa até a velocidade máxima (40 m/s) determine o tempo e a distância percorrida
pela caixa até parar.

Tempo = 26 segundos , distância = 1040 metros

4) Construa o gráfico da força de atrito em função da força aplicada.

Experimento 1.2:

Agora coloque a criança, de 40 kg, sobre a caixa, repita o experimento acima e responda:

1) Qual é a nova força de atrito estática máxima?

Fat máx = 338N

2) Qual é a nova força de atrito cinético?

Fat cin = 500N

3) Quais os valores dos coeficientes de atrito estáticos e cinéticos da caixa nessa nova situação?

Coeficiente de atrito estático = 0,5


Coeficiente de atrito cinético = 45

4) Os resultados encontrados nos itens a, b e c estavam de acordo com suas expectativas? Justifique
sua resposta.

Andréa Priscila Araujo Barros Silva Assinatura:


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Estavam de acordo com as minhas expectativas, pois a força exercida sobre o objeto foi proporcional ao peso
aumentado do mesmo.

PRÁTICA 2 – Lançamento de Projétil (Lab)

Experimento 2.1: Lançamento horizontal

No simulador de movimento de projétil escolha a opção LAB. Eleve o canhão a altura de 7,5 m, mantenha o
canhão orientado com a horizontal (Ɵ=0°) e faça dois lançamentos, um com a velocidade inicial de 30 m/s e o
outro com velocidade de 15 m/s. Responda as seguintes questões:

1) O tempo de queda de um é o dobro do tempo de queda do outro? A resposta está de acordo com sua
expectativa? Sim. Pois no início da queda do projétil, quando há 30m/s este estava em um tempo de 0.1 s
de arremesso, enquanto que o de 15 m/s estava marcando 0.2 segundos de arremesso no mesmo local.

2) O alcance horizontal de um é o dobro do outro? Como você explica esse resultado?


Sim. Pois o peso do projétil é o mesmo e a distância lançada é a mesma, mudando apenas a velocidade.
Como a velocidade foi reduzida à metade, os outros dados permaneceram os mesmos, consequentemente
o alcance horizontal será o dobro do outro resultado.

3) Qual será o alcance do projetil se a velocidade de 40 m/s?


40 metros

4) Qual deve ser a velocidade de lançamento para que o alcance horizontal da bola seja de 30 m?

30m/s

Experimento 2.2: Lançamento Oblíquo

No simulador de movimento de projétil escolha a opção LAB. Deixe o canhão alinhando com o solo, altura do
eixo igual a zero. Responda as seguintes questões:

1) Qual é o ângulo que torna o alcance horizontal da bola máximo?


45°

2) Alterando a massa da bola o alcance horizontal da bola é alterado? Como você explica esse resultado?

Sim. Quanto menor a massa da bola for, maior será o seu alcance horizontal. Quanto maior a massa da
bola for, menor será o seu alcance horizontal para este caso.

3) Qual é o alcance horizontal máximo da bola se a velocidade de lançamento for de 18 m/s?


33 metros

4) Se consideramos a resistência do ar qual será o alcance da bola para uma velocidade inicial de 18 m/s?
Aumente o diâmetro da bola em dez vezes e mantendo a resistência do ar, qual o novo alcance da bola?
O novo alcance está de acordo com sua expectativa?
Alcance da bola para velocidade inicial de 18m/s = 32,5 metros
Novo alcance da bola = 25 metros
Sim. Uma vez que quanto maior a massa da bola fosse, menor deveria ser o seu alcance Horizontal.

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PRÁTICA 3 – Energia na Pista de Skate

Experimento 3.1: Loop

No simulador de energia na pista de Skate escolha a opção Parque. Crie uma pista de skate com um loop de
raio 2 m. Escolha a opção “mostrar grade” para auxiliar na construção da pista. É importante que você
selecione a opção que não mantém o skatista preso a pista, ver figura. Responda as seguintes questões:

1) Zerando o atrito, qual é altura mínima que a rampa deve ter para que o skatista, saindo do repouso,
consiga fazer o loop de raio 2 m?
0,50m

2) Se aumentarmos ou diminuirmos a massa do skatista a altura mínima para o skatista fazer o loop
mudará? A resposta está de acordo com sua expectativa?
Sim. Pois a força exercida sobre o loop está relacionada ao peso (massa).

3) Se adicionar o atrito ao nosso experimento, no valor médio, qual será a altura mínima para o skatista
fazer o loop?
1,0 m
4) Determine a altura mínima que uma pista de skate deve ter para que um skatista, saindo do repouso,
consiga completar um loop de raio 3 m, desprezando o atrito?
0,5m

PRÁTICA 4 – Constante elástica da mola

Experimento 4.1: Determinando a constante elástica de uma mola e da associação de molas em série e em
paralelo.

NÃO FOI POSSÍVEL REALIZAR O EXPERIMENTO.

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Parte experimental

Objetivos
 Determinar a constante elástica de uma mola
 Determinar a constante elástica de uma combinação de molas

Material utilizado
 Duas molas, objetos de massa diferentes, suporte e régua milimetrada.
Observação: As molas precisam ser de mesmo material e mesmo tamanho.

Procedimentos
O experimento consiste em aplicar várias forças – pesos – a mola vertical e mediar as deformações
produzidas, ver Fig. 1.

Fig. 1: Deformação da mola por uma força peso P = mg. (a) Sistema com uma única mola, (b)
sistema com duas molas em série e (c) sistema com duas molas em paralelo.

 Suspenda uma das molas e pendure um suporte para os objetos em sua extremidade livre.
Escolha um ponto de referência no suporte no suporte e leia a posição dele na régua – este será
o alongamento zero, ou seja, será desprezado o alongamento produzido.
 Obtenha um conjunto de alongamento x, aplicando forças F diferentes à mola, ou seja,
colocando quantidades diferentes de objetos no suporte. Registre suas observações numa
tabela.
 Retire todos os pesos que você colocou; certifique-se que a mola voltou à sua posição inicial,
ou seja, a deformação foi elástica e a mola não sofreu uma deformação permanente.

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 Agora pendure a segunda mola em série e repita os mesmos procedimentos com este novo
arranjo.
 Associe, a seguir, as duas molas em paralelo, isto é, uma ao lado da outra, e refaça as leituras
como nas situações anteriores.
 Faça os gráficos F versus x para a primeira mola e para cada uma das duas combinações, em
série e em paralelo. Pode-se observar que existe uma relação linear ente F e x :
F= A+ Bx
em que A e B são coeficientes que definem a reta específica para cada situação.
 Por meio do processo de regressão linear, determine, para cada uma das montagens, a
inclinação da reta correspondente e indique a grandeza física a ela relacionada.
 Escreva o valor da constante elástica, para cada uma das situações. A partir do modelo físico
utilizado, o valor da constante A deve ser zero no presente caso. Verifique o valor encontrado e
explique o resultado.
 Justifique por que, na associação em série, o conjunto ficou “mais macio” do que a mola
individualmente e, na associação em paralelo, ficou “mais duro”.

PRÁTICA 5 – Plano inclinado

Experimento 5.1: Determinação do coeficiente de atrito

(área reservada para inclusão das fotos do experimento. Lembre-se, você deve aparecer nas fotos)

Parte experimental

Objetivo
 Determinar o coeficiente de atrito estático entre duas superfícies.
 Analisar a dependência do coeficiente de atrito estático com a rugosidade, com a área de uma
superfície e com a com a força normal a ela

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Material utilizado

Uma régua, uma caixa de fósforo, um bloco de madeira, massa de modelar, areia e um transferidor.

Procedimentos
 Coloque a caixa de fósforo, com o lado sem o fósforo vermelho, sobre a régua. Em seguida,
incline a régua, até a caixa está na iminência de entrar em movimento. Use a parede e a massa
de modelar para fixar a régua na posição desejada, ver figura 1. Meça o valor do ângulo de
inclinação e determine o coeficiente de atrito estático entre a superfície do bloco e a da régua.
Repita o procedimento várias vezes para obter um valor médio.

 Repita o mesmo procedimento utilizando o lado da caixa de fósforo que contém o fósforo
vermelho apoiado sobre a régua e determine o valor do coeficiente de atrito estático entre a
régua e a superfície com o fósforo vermelho. Verifique se os valores obtidos,
comparativamente, correspondem a sua expectativa.
 Em seguida, analise a influência da área de contato sobre a força de atrito. Para isso, determine
o coeficiente de atrito da régua e cada face de diferente área do bloco. Verifique se o resultado
é compatível com a teoria desenvolvida em sala de aula.
 Agora, analise a dependência do coeficiente de atrito estático com a força normal à superfície.
Para variar essa força, coloque, gradativamente areia dentro da caixa de fósforo. Verifique se
os resultados encontrados correspondem as suas expectativas.

Andréa Priscila Araujo Barros Silva Assinatura:

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