Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 – OBJETIVOS: Nesta aula prática, nós iremos estudar, do ponto de vista experimental, o princípio de Conservação do
Momento Linear em duas dimensões. Os alunos responsáveis por essa prática deverão fazer uma introdução teórica
mostrando as equações necessárias para a compreensão e execução da parte experimental. Além disso, a equipe deve
citar como motivação, as aplicações práticas e tecnológicas referentes ao princípio de conservação do momento linear
em duas dimensões.
2 – INTRODUÇÃO: No caso de colisões no plano bidimensional, nós vamos considerar que a partícula alvo está em
repouso. A teoria para a compreensão desse assunto é parte complementar do experimento anterior (Conservação do
Momento Linear – Colisões).
Nesse experimento, nós vamos considerar que uma esfera maciça 𝐴 (𝑀𝐴 ) desce a rampa e colide com uma esfera
maciça 𝐵(𝑀𝐵 ) que está em repouso. As massas das esferas são iguais. Após a colisão lateral, ocorre o espalhamento das
esferas. Apesar de o evento ocorrer no espaço tridimensional, ele pode ser modelado como se fosse um evento
bidimensional porque não ocorre variação do momento linear ao longo do eixo 𝑧.
Imediatamente após a colisão, as esferas se comportam como se fossem projéteis. As equações que explicam o evento
são aquelas referentes ao movimento oblíquo (bidimensional). A figura 9.1 é uma representação esquemática do
experimento de conservação do momento linear bidimensional.
Figura 9.1 – Aparato experimental para a execução do experimento conservação do momento linear em duas dimensões.
Figura 9.2 – Representação esquemática do experimento conservação do momento linear em duas dimensões, antes e após a colisão.
(viii) Anexe uma folha com todos os cálculos e o desenvolvimento de suas respostas considerando os erros envolvidos.
Questão teórica 1 – Dois corpos de massas iguais a 2 𝑘𝑔, 𝐴 e 𝐵, sofrem uma colisão. As velocidades antes da colisão são
𝑣⃗𝐴 = (15𝒊 + 30𝒋) 𝑚/𝑠 e 𝑣⃗𝐵 = (−10𝒊 + 5𝒋) 𝑚/𝑠. Após a colisão, 𝑣⃗𝐴′ = (−5𝒊 + 20𝒋) 𝑚/𝑠. Determine a velocidade final
de 𝐵 e a variação da energia cinética total (incluindo o sinal).
5 – CONCLUSÕES:
Sugestão: A conclusão deve possuir comentários sobre os resultados experimentais, possíveis erros e como proceder para minimizá-los.