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FUNDAÇÃO ESCOLA TECNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA GRUPO

Trabalho Prático de Física


Professor: Luiz André Mützenberg Turma: Sala:
Curso: Técnico em Mecânica Feito em: / / Entregar em: / /
Aluno: (nº ) Aluno: (nº )
M I L C O R Aluno: (nº ) Aluno: (nº ) /
Roteiro elaborado por: Prof. Luiz André Mützenberg

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATRITO CINÉTICO


Objetivo: Determinar os coeficientes de atrito estático e cinético entre borracha e fórmica.
INTRODUÇÃO regar você deve anotar o tempo, 𝑡, marcado pelo cronôme-
Na aula prática da unidade ‘Q’ você usou o tribômetro ho- tro, medir a distância, 𝑑, entre os sensores óticos e determi-
rizontal apresentado na fig.1 para determinar o coeficiente nar as massas do pote, 𝑚, e do bloco, 𝑀, na balança digital.
de atrito para três pares de superfícies. Na ocasião não foi 1. organize as medidas. Mostre a descrição da grandeza, o
determinado o coeficiente de atrito cinético pois faltavam re- símbolo usado para representá-la, seu valor numérico e a res-
cursos para determina a força de atrito durante o movi- pectiva unidade de medida.
mento.

Fig. 1 – Tribômetro horizontal.


O recurso para determinar a força de atrito cinético é um
cronometro digital com sensores óticos, apresentado na
Fig.2. Com ele será possível medir o tempo que o bloco leva
para percorrer o espaço entre os sensores óticos e assim cal- 𝑑𝑠𝑣𝑢 /
cular a aceleração do bloco depois que ele sai da condição de
repouso. Quando o sistema está em repouso a força de atrito é
igual ao peso do pote (𝐹 á = 𝑚. 𝑔) e a força normal é
igual ao peso do bloco (𝑁 = 𝑀. 𝑔). assim pode usar a Eq.1 e
determinar o coeficiente de atrito estático.
𝐹 á
= 𝜇 .𝑁 Eq. 1
2. Determine o coeficiente de atrito estático. Mostre dados,
fórmula contas e resposta completa.

Fig. 1 – Tribômetro horizontal.


Conhecendo a aceleração descobrimos a força resultante
que atua no sistema, e então podemos determinar a força de
atrito cinético.
METODOLOGIA
O material disponível no Laboratório é insuficiente para
montar um aparato experimental para cada grupo, assim
sendo, aguarde a vez do seu grupo para fazer as medidas.
Quando for chamado pendure o pote na roldana, prenda
o fio no bloco e coloque o bloco no sensor ótico que liga o
cronômetro, a sombra deve estar prestes a ligar o cronome-
tro. Aperte nos botões para zerar o cronometro. Assim o apa-
rato está pronto para começar o experimento.
Agora vá colocando britas no pote a dê leves batidas na
mesa até que o bloco escorregue. Depois que o bloco escor-
𝑑𝑓𝑐𝑟 /
Com a distância entre os sensores óticos e o tempo me- A força resultante é determinada pela diferença entre o
dido pelo cronômetro digital você pode determinar a acele- peso do pote, 𝑃 = 𝑚. 𝑔 , e a força de atrito cinético, 𝐹 .
ração do sistema considerando que ele saiu do repouso e se Isto permite chegar na Eq. 4, que será usada para determinar
move com aceleração constante. Para tal deve usar a função a força de atrito cinético.
horária das posições no MRUV
𝐹 =𝑃 −𝐹 Eq. 4
𝑎. 𝑡2 Eq. 3
𝑑= + 𝑣𝑜 . 𝑡 5. Determine a força de atrito cinético que atua no sistema.
2 Mostre dados, fórmula contas e resposta completa.
3. Determine a aceleração do sistema. Mostre dados, fórmula
contas e resposta completa.

𝑑𝑓𝑐𝑟 /

𝑑𝑓𝑐𝑟 / E finalmente pode usar a Eq.5 e determinar o coeficiente


de atrito cinético.
Depois de determinar a aceleração do sistema use a equa-
𝐹 = 𝜇 .𝑁 Eq. 5
ção da segunda lei de Newton para determinar a força resul-
tante que atua no sistema. 6. Determine o coeficiente de atrito estático. Mostre dados,
4. Determine a força resultante que atua no sistema. Mostre fórmula contas e resposta completa.
dados, fórmula contas e resposta completa.

𝑑𝑓𝑐𝑟 /
𝑑𝑓𝑐𝑟 /
Bom Trabalho.

Conclusão:
𝑐𝑎𝑜 /

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