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INSTITUTO DE FÍSICA
FÍSICA - BACHARELADO
COLISÃO DE CORPOS
Colisão elástica e inelástica
Maceió - AL
06 de Agosto de 2023
Bruno Gabriel da Silva Souza
Oswaldo Giacomo Neto
João Dácio Brandão Souto Junior
Experimento de Física
Colisão
Maceió - AL
2023
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Sumário
Resumo ..................................................................................................................................... 4
Introdução ................................................................................................................................ 4
1. Momento linear
2. Colisões
3. Colisões elásticas
4. Colisões inelásticas e Perfeitamente inelásticas
Objetivos. .................................................................................................................................. 6
Materiais e Equipamentos ...................................................................................................... 6
Procedimento ........................................................................................................................... 7
1. Parte 1: Colisão Elástica
2. Parte 2: Colisão Inelástica
Resultados ................................................................................................................................ 9
Erros ....................................................................................................................................... 10
Conclusão ............................................................................................................................... 10
Referências ............................................................................................................................. 10
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Resumo
Introdução
Momento linear:
𝑃⃗ = 𝑚 𝑣 (1)
Porém essas equações são apenas para determinar e um sistema de uma única partícula,
em sistema com diversas prática, o momento linear é definido pelo somatório de todos os
momentos lineares:
𝑛
𝑃⃗ = ∑ 𝑃
⃗⃗𝑖 = 𝑚1 𝑣1 + 𝑚2 𝑣2 + 𝑚3 𝑣3 + ⋯ + 𝑚𝑛 𝑣𝑛 (3)
𝑖=1
Sabendo que M é a massa total do sistema e que vcm é a velocidade do centro de massa
do sistema, temos que:
𝑀𝑣𝑐𝑚 = 𝑚1 𝑣1 + 𝑚2 𝑣2 + 𝑚3 𝑣3 + ⋯ + 𝑚𝑛 𝑣𝑛 (4)
4
Comparando a equação (3) e (4), obtemos que:
𝑃⃗ = 𝑀𝑣𝑐𝑚 (5)
Colisão:
Colisão é a interação entre dois corpos que resulta na alteração do momento linear e da
energia desses corpos. Nesse experimento, a colisão foi realizada entre dois carrinhos. Nos
estudos de colisões de corpos, é utilizado a ideia de conservação de momento linear e energia
cinética, essas conservações variam de acordo com o tipo de colisão. Os dois casos mais
básicos de colisão são: Colisão elástica e colisão inelástica.
Colisão elástica:
Quando a energia total do sistema não vária após a colisão, essa colisão é
caracterizada como uma colisão elástica. Isso significa que a energia mecânica e o momento
linear dos corpos não vária após a colisão. De forma algébrica, isso é descrito como:
Os temos com i subscrito representam seus valores inicias, e valores sem representam
1
seus valores finais. Sabendo que 𝐸 = 𝑚𝑣 2 (8) e que 𝑃⃗ = 𝑚 𝑣 , podemos achar as seguintes
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equações:
2𝑚2 𝑣2𝑖 𝑣1𝑖 (𝑚1 − 𝑚2 )
𝑣1 = + (8)
𝑚1 + 𝑚2 𝑚1 + 𝑚2
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Colisão inelástica e perfeitamente inelástica:
Objetivos
Materiais e Equipamentos:
Equipamento Quantidade
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Barreira para choque 3 Unidades
Procedimento:
1 - O primeiro passo em ambas as partes é a locação dos sensores no trilho de 120 cm,
os sensores devem ser colocados de uma forma que a distância entre eles seja de 0,40 m. O S1
foi posicionado a uma distância de 0,40m da base do trilho, e o S2 foi posicionado a uma
distância de 0,80m da base do trilho.
A partir desse momento, as duas partes serão comentadas de forma individual para que
as diferenças sejam destacáveis.
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Destacando três passos:
Passo 6: Quando era impulsionado, o carrinho preto colidia antes de passar totalmente
pelo sensor 1, não registrando o tempo corretamente. Devido a isso o carrinho azul foi movido
levante para a direita.
Passo 8: Montado um eixo das abscissas no trilho para descrever os movimentos dos
carrinhos, o carrinho preto será impulsionado na direção do positiva do eixo x, colidindo com
o carrinho azul.
Com a ausência da barreira de choque, a colisão entre os corpos passa a ser uma colisão
inelástica, isso significa que quando os corpos se colidem, uma parte da energia é dissipada em
outras formas de energia.
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9. O Cronometro registra o tempo necessário para o carrinho 1 passa pelo S1, depois
registra o tempo necessário para o carrinho 2 passa pelo S2.
10. O cronometro é restado.
11. Repetição dos passo 5 até o passo 10 até a obtenção de três resultados razoáveis.
Destacando o passo 3:
Resultados
Nas tabelas abaixo está apresentado os dados recolhidos da Parte 1, onde V1, P1 e E1
após a colisão foram determinados utilizando as Eq. (6) e (7).
Antes Após
P1 E1 P1+2 E1+2
Kg m/s J Kg m/s J (10-3)
0,177 0,0744 0,143 0,428
9
0,177 0,0744 0,138 0,423
0,234 0,1301 0,173 0,242
0,174 0,0720 0,131 0,705
Erros:
Para a análise dos dados obtidos pelo experimento foi adotado o erro de medida do
cronômetro de meia casa decimal de sua menor medida. Do mesmo modo a distância entre os
sensores 1 e 2 possuem um erro de 1 mm, tendo em vista que a posição de cada um gera uma
dúvida de 0,5 mm sobre a régua acoplada no trilho de ar. O erro propagado foi desprezível.
É importante mencionar que há diversos fatores prejudiciais sobre o experimento
realizado, sendo eles a influência da resistência do ar retirando energia do sistema elaborado e
a não uniformidade do fluxo de ar ao longo do trilho, este último causador de acelerações
bastante prejudiciais ao experimento. Além disto, não foi realizada as verificações do bom
funcionamento dos sensores/cronômetro e a anulação de qualquer inclinação do trilho como a
horizontal, o que pode ter influenciado os resultados.
Conclusão
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Referências
- [4] KELLER, Frederick. Física Volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
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