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c
Portanto:
Qi = Qf (1)
Sabendo que:
Q=m.V (4)
r
e V= (5)
r
Em alguns casos, a energia cinética dissipada é muito pequena e a colisão pode ser
considerada J JJ
J. Nesses casos, podemos considerar válidas as
mesmas propriedades das colisões elásticas:
Onde Ec,i é a energia cinética inicial do sistema e Ec,f a final, isto é, após o choque.
c
A energia cinética total do sistema é dada pela soma das energias cinéticas de todas
as partículas. Ou seja:
Vale ressaltar que, nesse tipo de colisão, a energia cinética e o momento linear de
cada corpo pode variar, o que não varia é o momento e a energia cinética total do
sistema.
Quando dois corpos se chocam e permanecem juntos após o choque, ocorre a maior
perda de energia cinética, e a colisão é dita J
J. Podemos imaginar
um corpo de massa m1 que se move em linha reta, com velocidade inicial Vi,1 , em
direção a um outro corpo de massa m2 inicialmente em repouso. Os corpos se chocam e,
após a colisão, permanecem unidos, se movimentando com velocidade V. Considerando
que estes dois corpos constituem um sistema fechado e isolado, pode-se afirmar que o
momento lineartotal antes do choque é igual ao momento total do sistema após a
colisão. Daí, é válida a expressão (1), onde:
e Qf = (m1 + m2 ) . V (11)
Qi = m1 . Vi,1 (12)
Dessa forma, podemos calcular a velocidade V dos corpos após a colisão. Pode-se
observar também que V será sempre menor do que Vi,1, isto é, nos casos de colisão
perfeitamente inelástica, a velocidade dos corpos após a colisão é sempre inferior à
velocidade inicial do projétil que se choca com o alvo estacionado.
ÿ
ÿ
m
!
m
c
m"
#Experimentos I e II)
D
ÿ!"$%
&'"%
(
·
16. Calculamos a quantidade de movimento antes do choque.
!"$%
&'"%
(
12. Calculamos a velocidade desenvolvida pelo segundo carrinho depois do
choque.
13. Calculamos a velocidade desenvolvida pelo primeiro carrinho depois do
choque.
14. medimos a massa dos carrinhos.
15. Calculamos a quantidade de movimento antes do choque.
16. Calculamos a quantidade de movimento depois do choque.
17. Calcular a energia cinética antes do choque.
18. Calculamos a energia cinética depois do choque.
X
D )
*
R
Para isto, utilizamos o primeiro tempo medido pelo cronômetro (t1), tempo este
correspondente a um deslocamento (ǻå1 ) de 0,100 m:
t1 = 0,225 s.
ǻå1 = 0,100 m.
ǻ
Obtivemos: Vi,1= = 0,444 m/s.
Vi,2 = 0.
Para isto, utilizamos o segundo tempo medido pelo cronômetro (t2), tempo este
correspondente a um deslocamento de 0,100 m:
t2 = 0,225 s.
ǻå2 = 0,100 m.
tilizando a equação (5), obtivemos: V2¶ = = 0,450 m/s.
Qi = Qf (1)
o
Assim, como:
Q=m.V (4)
wizemos:
Logo:
Qi = m1 . Vi,1 + m2 . Vi,2
Logo:
Qi = 0,098568 kg.m/s.
Qf = m1 . V1¶ + m2 . V2¶
Logo:
Qf = 0,098496 kg.m/s.
Com Qi e Qf calculados, pudemos verificar se houve ou não conservação na
quantidade de movimento do sistema determinando o erro no cálculo desta:
!!
<Q>= (16)
!!
!!
Como ǻQ = (17)
OO OO
OO OO
wizemos: ǻQ = = 5,1x10-4
Para isto, primeiro calculamos a energia cinética antes do choque, ou seja, a energia
cinética inicial do sistema (Ec,i):
E sabendo que:
¯emos:
â
U â â â
Ec,i = + = + = 0,02188 J.
c
Depois, calculamos a energia cinética do sistema após o choque, ou seja, a energia
cinética final do sistema (Ec,f):
Sabemos que:
< Ec> = = 0,02159
OO
OO
wizemos: ǻEc = = 2,95.10-4
Assim, considerando uma tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que a energia
cinética e, portanto, a energia mecânica do sistema foi conservada.
cc
R
Para isto, utilizamos o primeiro tempo medido pelo cronômetro (t1), tempo este
correspondente a um deslocamento (ǻå1 ) de 0,100 m:
t1 = 0,280 s.
ǻå1 = 0,100 m.
Vi,2 = 0.
Para isto, utilizamos o segundo tempo medido pelo cronômetro (t2), tempo este
correspondente a um deslocamento de 0,100 m:
t2 = 0,523 s.
ǻå2 = 0,100 m.
tilizando a equação (5), obtivemos: V1 ¶ = V2¶ = = 0,191m/s.
cÿ
Carro preto massa = 0,213 Kg
Carro azul massa = 0,217 Kg
Qi = m1 . Vi,1 + m2 . Vi,2
Logo:
Qi = 0,0824 kg.m/s.
Qf = m1 . V1¶ + m2 . V2¶
Logo:
Qf = 0,0821 kg.m/s.
<Q>= = 0,0822
!!
!!
Como ǻQ = (17)
wizemos: ǻQ = = 1,5.10-4
c
Para isto, primeiro calculamos a energia cinética antes do choque, ou seja, a
energia cinética inicial do sistema (Ec,i):
tilizando a equação (9) e (18), temos que a energia cinética inicial do sistema é
a energia cinética inicial do primeiro carrinho Ec,1 somada com a energia cinética
inicial do segundo carrinho Ec,2 .
Logo:
â
Uâ
â â
Ec,i = + = + = 0,01357 J.
tilizando as equações (9) e (19), temos que a energia cinética final do sistema é
a energia cinética final do primeiro carrinho Ec,1 somada com a energia cinética final
do segundo carrinho Ec,2.
Logo:
â
U â
â â
Ec,f = + = + = 0,00784 J.
OO OO
OO OO
wizemos: ǻEc = = 0,002861J.
cD
·
)
c·
+,
)-.+
http://www.fsc.ufsc.br/~canzian/simlab/colisoes/colisoes.html (Pesquisado em 08 de
maio de 2011 às 23h42min)
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