Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INSTITUTO DE FÍSICA
FÍSICA EXPERIMENTAL 1
Maceió, 2022
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE FÍSICA
1. INTRODUÇÃO
As colisões são interações entre corpos em que um exerce força sobre o outro. Veja
quais são as características inerentes às colisões elásticas e inelásticas.
A colisão é denominada elástica quando ocorre conservação da energia e do
momento linear dos corpos envolvidos. A principal característica desse tipo de colisão é
que, após o choque, a velocidade das partículas muda de direção, mas a velocidade relativa
entre os dois corpos mantém-se igual. Para compreender melhor, observe o exemplo da
figura:
Pode-se observar na figura acima que, após o choque, as esferas passaram a mover-se
em sentido contrário ao que tinham antes de colidirem.
Nesse tipo de colisão, ocorre a conservação da energia e do momento linear. Essa
conservação pode ser descrita pelas equações:
Para conservação do momento linear:
Qi = Qf —> mA . VIA + mB . VIB = mA . VFA + mB . VFB
Para a conservação da energia cinética:
EI = EF —> 1 mA . VIA2 + 1 mB . VIB2 = 1 mA . VFA2 + 1 mB . VFB2
2 2 2 2
Sendo que:
mA e mB são as massas dos corpos A e B respectivamente;
VI é a velocidade inicial;
VF é a velocidade final.
Se, ao ocorrer uma colisão, não houver conservação da energia cinética, ela será
denominada colisão inelástica. Nesse tipo de colisão, a energia pode ser transformada em
outra forma, por exemplo, em energia térmica, ocasionando o aumento da temperatura dos
objetos que colidiram. Dessa forma, apenas o momento linear é conservado.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE FÍSICA
Após um choque perfeitamente inelástico, os dois objetos seguem juntos na mesma direção como se fossem um único objeto
Após uma colisão parcialmente inelástica, as esferas afastam-se com velocidade relativa diferente da velocidade de aproximação
para as velocidades. A velocidade relativa antes da colisão é dada pela diferença entre as
duas velocidades:
Vrel = VIA - VIB
Depois da colisão, temos a seguinte situação:
Vrel = VFA - VFB
Pode-se ver que a velocidade relativa antes da colisão é diferente da velocidade
relativa depois da colisão. É isso que caracteriza essa colisão como parcialmente inelástica,
mas que também pode ser chamada de parcialmente elástica.
2. OBJETIVO
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
A tabela abaixo irá apresentar os equipamentos utilizados neste experimento.
Tabela 1. Equipamentos
Colisões inelásticas
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste experimento, tentamos provar que através de experimentos realizados em
laboratório. Obtivemos dados interessantes como esperado, mostrando a eficiência do
equipamento utilizado. Notou-se que experimento é de suma importância, pois aprendeu-se
na pratica como funciona, no qual só era visto na parte teórica. E foi observado também
que, se comprova uma colisão inelástica há conservação de momento, mas não há
conservação de energia cinética, sendo a energia cinética final menor que a inicial, tendo
em vista que a velocidade final é metade da inicial, já a colisão elástica temos exatamente a
conservação do momento e da energia cinética sendo praticamente iguais antes e após a
colisão.
6. REFERÊNCIAS