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1 Objetivo.

A partir das medidas das velocidades dos carrinhos antes e depois do choque, determinar a relação
entre as suas energias e momenta iniciais e finais, de modo a verificar as dependências com as
massas e condições iniciais, bem como verificar as leis de conservação da energia e momentum.

2 Introdução Geral.

Colisão é a interação entre dois ou mais corpos, com mútua troca de momento linear e energia. O
choque entre bolas de bilhar é um exemplo, o movimento das bolas se altera após a colisão, elas
mudam a direção, o sentido e a intensidade de suas velocidades. Em física procura-se saber o
comportamento dos corpos após a colisão. Para isto são usadas as leis de conservação de energia
cinética e momento linear, conforme o tipo de colisão elástica ou perfeitamente inelástica, no caso
do experimento em questão são as duas formas de colisão que estudaremos.

2.1 Colisões elásticas.

Consideremos uma colisão frontal simples de dois corpos de massas diferentes, formando um
sistema de dois corpos seja fechado e isolado, no qual não há entrada ou saída de massa e
nenhuma força externa resultante agindo sobre o sistema. Se a Energia Cinética do sistema for a
mesma antes e depois da colisão, esta colisão é chamada de colisão elástica. O Momento Linear
desse sistema é sempre conservado em uma colisão, seja a colisão elástica ou não.

2.2 Colisões perfeitamente inelásticas

Colisões perfeitamente inelásticas são aquelas onde não ocorre conservação de energia mecânica,
mas somente momento linear. Após o choque ambos os corpos seguem juntos, como um único
corpo com a massa igual à soma das massas de todos os corpos antes do choque.

3. Fundamentação Teórica.

4 Desenvolvimento da experiência.

4.1 Material utilizado.

Trilho de ar com compressor: Dois carrinhos (o carrinho 2 marcado como Alvo). Batedor para
choque elástico; Prendedor para choque perfeitamente inelástico; Disparador manual; Massas
diversas; Balança; Fios diversos, cabos e calculadora cientifica Casio.
4.2 Procedimento Experimental.

Iniciamos o procedimento verificando se todos os componentes do sensor Phywe estavam


conectados e operantes, constatando a operacionalidade dos componentes demos inicio aos
procedimentos.

O procedimento é relativamente simples, coloca-se o cavaleiro alvo ( 2) entre os

Timer’s 1 e 2 e posiciona o cavaleiro projétil ( 1) no disparador. Aciona-se o disparador que


empurrará o cavaleiro projétil que irá de encontro ao cavaleiro alvo, o cavaleiro alvo ao passar pelo
Timer 1 dará possibilidade para que seja analisada sua velocidade inicial, e quando bate no
cavaleiro alvo o empurra e, assim, o mesmo passa pelo Timer 2 obtendo dessa maneira a
velocidade final dele. No caso do experimento o cavaleiro projétil, ao colidir com o cavaleiro projétil,
retorna e passa pelo Timer 1 nos dando a velocidade final dele, ressaltando que a velocidade inicial
do cavaleiro alvo é zero.

6 Referência Bibliográfica.

Young, h. D., & Freedman, R. A. (2008). Sears & Zemansky - Física I - Mecânica. São Paulo:
Pearson Addison Wesley

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