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Aulas Práticas
Elaboração e Organização
Maceió
Março de 2015
Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Instituto de Química e Biotecnologia (IQB)
Cidade Universitária, Tabuleiro dos Martins, CEP: 57072-970,
Maceió-AL
TELEFONES ÚTEIS1
Serviços
Serviço Telefone
Pronto Socorro Geral (Ambulância) 192
Corpo de Bombeiros 193
Defesa Civil 199
Polícia Federal 3216-6700
Polícia Militar 190
Água e Esgoto 115
UFAL
Serviço Telefone
Servipa (segurança) 1089
Hospital Universitário 3214-1110
Secretaria de Química (IQB) 3214-1384
Biblioteca Setorial de Química 3214-1384
Biblioteca Central 3214-1465 – Empréstimo
3214-1461 – Secretária
PROGRAD 3214-1084
1
Fonte: http://www.telelistas.net/templates/telefones_uteis_int.aspx?state=al&idprnt=47, acessado junho de 2010.
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1. Cronograma do Semestre
2. Relatórios
1 Num fluxograma os nomes e as quantidades dos reagentes que compõem a mistura reacional de partida podem
ser incluídos em retângulos ou quadrados.
Metanol = 30 ml
Ácido benzóico = 10 g
2 A adição de um reagente à mistura reacional é indicada por uma seta apontada do reagente à linha vertical que
representa a mistura em questão.
3 Um tratamento (aquecer, resfriar, agitar, deixar em repouso, etc.) da mistura reacional que não envolva separação
dos seus componentes é indicado entre duas linhas paralelas horizontais.
4 Processos que requerem a separação dos componentes de uma mistura (filtração, destilação, extração,
evaporação, etc.) são indicados entre parênteses sob uma linha horizontal.
5 Os produtos resultantes dos processos de separação como os mencionados acima são encerrados em retângulos e
ligados por linhas verticais às extremidades da linha horizontal.
( Filtração )
Filtrado Resíduo
6 A retirada de uma alíquota ou uma porção da mistura é indicada por uma seta
Retirada de uma
alíquota
Gás Precipitado
8 Todas as observações são escritas em retângulos desenhados com linhas onduladas, abaixo ou ao lado de
qualquer manipulação, mas sem fazer parte do diagrama.
Obs:
Resíduo no. 1 1. Líquido amarelo
2. Volume = 10 ml
ROTEIROS
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1. Materiais e Equipamentos
2. Introdução
A pesagem é uma das operações fundamentais no laboratório de química analítica. Ao
se preparar uma solução padrão ou ao se utilizar um método gravimétrico é necessário pesar os
reagentes ou a amostra com precisão. Esta pesagem deve ser realizada em uma balança
analítica. A balança analítica é um instrumento para medidas de massa de até 160 g com
sensibilidade de ± 0,1 mg (± 0,0001 g).
a) Fixação de Umidade
Todo material exposto ao ar adsorve umidade sobre sua superfície. A quantidade de
umidade adsorvida depende dos seguintes fatores: natureza do material, superfície exposta,
tempo de exposição, umidade relativa do ar e temperatura. A umidade adsorvida é eliminada
por aquecimento em estufa a 110 ºC durante 1-2 horas. No caso de substâncias, a umidade
adquirida durante a operação de pesagem só será significativa quando esta a substância for
bastante higroscópica.
c) Diferenças de Temperatura
O objeto a ser pesado deve estar na mesma temperatura da balança. Se a temperatura do
objeto é maior, o ar do interior da balança torna-se aquecido e cria correntes de convecção que
tendem a elevar o objeto fazendo assim com que o peso do objeto dê menor do que o real. Por
outro lado, o aquecimento do prato e outras partes da balança causa dilatação do material, o que
também ocasionará erro na pesagem.
a) A balança deve ficar apoiada sobre uma superfície plana e firme que permita o seu
nivelamento e a proteção de vibrações. A balança deve estar sempre limpa.
b) Antes de se efetuar a operação de pesagem é necessário zerar a balança.
c) Nunca pegar diretamente com as mãos o objeto que se vai pesar. Conforme o caso usar uma
pinça ou uma tira de papel impermeável.
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5. Referências Bibliográficas
[1] N. Baccan; J.C. Andrade; O.E.S. Godinho; J.S. Barone. Química Analítica Quantitativa
Elementar. 3a Edição revista, ampliada e reestruturada, Editora Edagard Blücher LTDA, 2001.
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Tabela 1. HCl
Béquer HCl 0,1 mol L-1 Água NaOH 0,1 mol L-1 pH calculado pH medido
1 10 mL 10 mL 5 mL
2 10 mL 10 mL 10 mL
3 10 mL 10 mL 15 mL
Tabela 2. H2SO4
Béquer H2SO4 0,1 mol L-1 Água NaOH 0,1 mol L-1 pH calculado pH medido
1 5 mL 15 mL 5 mL
2 5 mL 15 mL 10 mL
3 5 mL 15 mL 15 mL
Após a mistura realize a medida de pH das soluções e compare com os valores teóricos. Indique as
possíveis razões para as diferenças encontradas.
6. Referências Bibliográficas
[1] Skoog; West; Holler; Crouch. Fundamentos de Química Analítica. Tradução da 8a Edição Americana,
Thomson, 2004. [2] N. Baccan; J.C. Andrade; O.E.S. Godinho; J.S. Barone. Química Analítica
Quantitativa Elementar. 3a Edição revista, ampliada e reestruturada, Editora Edagard Blücher LTDA,
2001.
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1. Materiais e Reagentes
2. Cálculos
Calcule o pH teórico das soluções de HCl, NaOH, CH3CO2H, NaHCO3, NaH2PO4, Na2HPO4,
CH3CO2Na, NH4OH, Na2CO3 e Na3PO4. Todas as soluções na concentração de 0,1 mol L-1.
3. Papel Indicador
4. Indicadores sintéticos
Solução Indicador
Fenolftaleína Alaranjado de metila Azul de bromotimol
HCl
NaOH
CH3CO2H
NaHCO3
NaH2PO4
Na2HPO4
CH3CO2Na
NH4OH
Na3PO4
Na2CO3
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d) Compare a coloração obtida para os sistemas com as cores dos indicadores originais.
e) Explique as alterações de cor observadas.
f) Por que os indicadores apresentam colorações diferentes mesmo quando estão no mesmo pH?
7. Referências Bibliográficas
[1] Skoog; West; Holler; Crouch. Fundamentos de Química Analítica. Tradução da 8a Edição
Americana, Thomson, 2004.
[2] N. Baccan; J.C. Andrade; O.E.S. Godinho; J.S. Barone. Química Analítica Quantitativa
Elementar. 3a Edição revista, ampliada e reestruturada, Editora Edgard Blücher LTDA, 2001.
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5. Referências bibliográficas
[1] Skoog; West; Holler; Crouch. Fundamentos de Química Analítica. Tradução da 8a Edição
Americana, Thomson, 2004.
[2] N. Baccan; J.C. Andrade; O.E.S. Godinho; J.S. Barone. Química Analítica Quantitativa
Elementar. 3a Edição revista, ampliada e reestruturada, Editora Edgard Blücher LTDA, 2001.
[3] Griffin, J.J.; Corcoran, R.F.; Akana, K.K., J. Chem. Ed. 54, 553, 1977.
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1. Materiais e Reagentes
2. Introdução
A análise qualitativa dos ânions pode, na maioria dos casos ser feita independentemente
para cada ânion, ignorando-se a presença dos demais na amostra, visto que, trabalhando-se em
condições adequadas, consegue-se eliminar as interferências. Quando a identificação de
determinado ânion é feita, por exemplo, por meio de uma reação de precipitação, a mudança do
meio de reação constitui-se numa forma de impedir que determinados sais precipitem, além
daquele desejado, tornando a reação mais seletiva. Serão mostradas reações para identificação
dos ânions: SO42-, CO32-, NO3-, PO43-, Cl-, Br-, I- e C2O42-.
3. Procedimento Experimental
A identificação do ânion oxalato pode ser feita por meio de precipitação com sal de Ca2+.
Pode haver interferência do ânion SO42-, o qual pode ser removido por precipitação do BaSO4
em meio de HCl diluído.
a) Em um tubo de ensaio adicione 3 mL da solução contendo oxalato.
b) Em seguida, adicione adicionar 0,5 mL de ácido acético e 2 mL gotas de CaCl2.
c) Anotar as observações. Escrever a equação.
d) Repita o procedimento acima substituindo o ácido acético por HCl 1,0 mol L-1.
Os sais do bário são geralmente solúveis em água. Alguns insolúveis como carbonato e
fosfatos, são solúveis em meio ácido, o que possibilita a sua identificação.
a) Em um tubo de ensaio adicione adicionar a 3 mL da solução contendo SO42-.
b) Em seguida 1 mL de solução de BaCl2 e 0,5 mL de HCl 0,1 mol L-1.
c) Anotar as observações. Escrever a equação.
d) Repita o procedimento acima substituindo o ácido acético por HCl 1,0 mol L-1.
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A identificação do NO3- pode ser feita pela formação de um complexo de fórmula [Fe(NO)]SO4.
a) Em um tubo de ensaio adicione lentamente 0,5 mL de H2SO4 concentrado, a 1,5 mL da
solução de NO3-.
b) Misture os líquidos completamente (bastão de vidro), esfrie a mistura numa corrente de água
fria, e em seguida coloque o tubo de ensaio em um béquer contendo água fria.
c) Inclinar o tubo de ensaio e com todo o cuidado deixar escorrer pelas paredes do tubo, sem
agitar, uma solução recém preparada de Fe2+ 0,1 mol L-1.
d) Forma-se um anel castanho na interface dos dois líquidos.
e) Escreve as reações para os procedimentos realizados.
A análise de CO32- pode ser feita tratando-se a amostra com HCl. Há formação de H2CO3
que é um ácido fraco. O H2CO3 se decompõe em CO2 e H2O devido à sua instabilidade. O CO2
produzido, canalizado para um segundo tubo, forma com o Ba(OH)2 contidos nesse tubo o
BaCO3, que indica a presença de CO32- na amostra analisada.
a) No tubo de ensaio 1, colocar aproximadamente 2 mL da solução contendo CO32- e
aproximadamente 2 mL de HNO3 6 mol L-1.
b) No tubo de ensaio 2, colocar 3 mL da solução de Ba(OH)2 e montar um sistema fechado,
semelhante com a figura abaixo. Aquecer se necessário.
Os silicatos se apresentam nas mais diversas formas, como por exemplo, metassilicatos
(SiO32-) e pirossilicatos (H2Si2O5) ou (2SiO2.H2O). Os silicatos podem ser identificados por
meio de reação em que há formação de ácido silícico, que é um ácido fraco, sólido e insolúvel,
de aspecto gelatinoso.
a) Em um tubo de ensaio adicione 1 mL de uma solução contendo silicato (SiO32-).
b) Em seguida, adicionar 1,0 mL de solução de HNO3 1 mol L-1.
c) A formação de um precipitado indica a presença de SiO32- na amostra. Se o precipitado não
estiver suficientemente visível, atritar com bastão de vidro contra as paredes do tubo de ensaio.
Em presença de ácido silícico, observa-se um som característico de areia atritada contra vidro.
d) Pode-se, ainda, ferver a solução para precipitar a sílica, mais fácil de ser observada que o
ácido silícico.
e) Anotar as observações e escrever a equação.
5. Referências Bibliográficas
[1] Wismer, R.K., Qualitative Analysis with Ionic Equilibrium, Macmillan Publishing
Company, Neww York, 1991.
[2] Vogel, A., Química Analítica Qualitativa, Editora Mestre Jou, São Paulo, 1981.
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1. Materiais e Reagentes
Três soluções problema A, B e C são relativas aos íons Co2+, Fe2+ e Cu2+. A partir das
reações abaixo e de outras informações que julgue necessário identifique estas soluções.
2.1 Solução A
2.2 Solução B
a) A 0,5 mL da solução B, adicionar 10 gotas de K4[Fe(CN)6]. Ocorre a formação de um
precipitado verde. Se a precipitação não ocorre aumente o volume de K4[Fe(CN)6].
b) A 0,5 mL da solução B, adicionar 10 gotas de (NH2)2S. Haverá formação de um precipitado
preto. O precipitado é insolúvel no HCl, porém solúvel no HNO3 concentração a quente.
c) A 0,5 mL da solução B, adicionar 10 gotas de K3[Fe(CN)6]. Formação de um precipitado
vermelho escuro.
2.3 Solução C
5. Referências Bibliográficas
[1] Wismer, R.K., Qualitative Analysis with Ionic Equilibrium, Macmillan Publishing
Company, Neww York, 1991.
[2] Vogel, A., Química Analítica Qualitativa, Editora Mestre Jou, São Paulo, 1981.
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2. Equilíbrio em Pilhas
2.1 Pilha 1
2.1 Pilha 2
4. Oxidação de Halogênios
4.1 Halogênios 1
4.2 Halogênios 2
4.3 Halogênios 3
a) Selecione dois tubos de ensaio e numere. Ao primeiro tubo adicione 1 mL de HCl 0,1 mol L-1
e ao segundo 1 mL da solução de NH4OH 0,1 mol L-1.
b) A cada tubo adicione 0,5 mL da solução de KBr e 0,5 mL da solução de KI.
c) Avalie possíveis mudanças em cada um dos sistemas.
6. Referências Bibliográficas
[1] Wismer, R.K., Qualitative Analysis with Ionic Equilibrium, Macmillan Publishing
Company, Neww York, 1991.
[2] Vogel, A., Química Analítica Qualitativa, Editora Mestre Jou, São Paulo, 1981.