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PORTO ALEGRE-RS
ANO/2022
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
PORTO ALEGRE –
RS NOVEMBRO DE
2022
Curso de Farmácia
Coordenação de Estágio
Local: Taquari/RS
Data: 22/11/2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS
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1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
Hematologia
FONTE: WWW.DOTMED.COM
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Tipagem sanguínea
Esfregaço de lâmina
Coloração de May-Grünwald-Giemsa
Exame de reticulócitos
Princípio do método:
Finalidade do exame:
Método para avaliar a função medular, útil no diagnóstico diferencial das anemias e
acompanhamento de tratamento. Os reticulócitos estão aumentados nas anemias
hemolíticas, por perda de sangue (em casos agudos atinge o pico máximo no
décimo dia). Diminui nas anemias como a aplástica e nas anemias ferroprivas e
megaloblásticas antes do tratamento.
Procedimento:
20 minutos no termobloco;
Fazer lâmina.
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Uroanálise
Procedimento:
Homogeneizar a amostra e transferi-la para um tubo de ensaio devidamente
identificado.
Retirar a tira reagente do frasco (somente a quantidade de tiras necessária para o
uso imediato).
Imergir totalmente a tira na urina no tubo de ensaio por aproximadamente 2
segundos.
Retirar a tira deslizando pela borda do tubo para remover o excesso de urina. Manter
a tira na posição horizontal.
Disparar o cronômetro.
Realizar a leitura das reações em 60 segundos e entre 60 e 120 segundos para
leucócitos, comparando as cores desenvolvidas nas áreas reagentes com a escala
de cores do rótulo.
Centrifugar por 5 minutos a uma velocidade 1600 rpm na calibração de 05/2021.
Encaminhar a Sedimentoscopia.
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Microbiologia
Antibiograma
FIGURA 1- ANTIBIOGRAMA
Urocultura
Exame de BK
FIGURA 1- EXAME
DE BK
FIGURA 2- EXAME
DE BK
FIGURA 1- EXAME
PARASITOLÓGICO
FIGURA 1- MODELO DE MAPA
PARA EXAMES
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FONTE: WWW.INSTAGRAM.COM/BIOMEDICINAOSEUREDOR
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Microscopia
FIGURA 3- LEUCÓCITOS
FIGURA 4- HEMÁCIAS,
LEUCÓCITOS
FIGURA 5-
ESPERMATOZOIDES
FIGURA 6- PLAQUETAS
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Bioquímica
Finalidade do exame
Teste não treponêmico utilizado para determinação qualitativa e semiquantitativa,
de anticorpos não treponêmico (reaginas) presentes no soro ou plasma, utilizado
para triagem sorológica da Sífilis. Somente para uso diagnóstico in vitro.
Finalidade do exame
A PCR é uma das proteínas de fase aguda, ou seja, proteínas que apresentam
concentração elevada no soro em decorrência de processos inflamatórios e grandes
lesões tissulares.
Princípio do método
Partículas de látex estabilizadas e sensibilizadas com anticorpo anti-proteína C-
reativa (anti-PCR) humana são aglutinadas quando a PCR está presente na
amostra. A intensidade da aglutinação, medida em absorbância, é proporcional à
quantidade de PCR.
Procedimento
Os reagentes e amostras devem ser ambientados antes da realização do teste.
A sensibilidade do reagente diminui em temperaturas baixas.
Adicionar ao primeiro círculo da lâmina 25µL de soro.
Homogeneizar o látex e adicionar 25µL do mesmo em cada círculo. Homogeneizar
as duas gotas, com uma haste plástica.
Finalidade do exame
Os FR são autoanticorpos contra o fragmento FC das imunoglobulinas da classe
G (IgG) que se encontram em concentrações elevadas no plasma de pacientes com
Artrite reumatoide (AR).
Princípio e método
Partículas de látex estabilizadas e sensibilizadas com anticorpo IgG humano são
aglutinadas quando FR estão presentes na amostra. A intensidade da aglutinação,
medida em absorbância, está relacionada à quantidade de FR, cuja concentração é
obtida através de curva de calibração.
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Procedimento
Os reagentes e amostras devem ser ambientados antes da realização do teste.
A sensibilidade do reagente diminui em temperaturas baixas.
Adicionar ao primeiro círculo da lâmina 25μL de soro.
Homogeneizar o látex e adicionar 25μL do mesmo em cada círculo.
Homogeneizar as duas gotas, com uma haste plástica.
Imprimir movimentos rotatórios à placa durante 2 minutos.
Fazer a leitura com a seguinte interpretação:
Teste positivo: nítida aglutinação
Teste negativo: suspensão homogênea
Antiestreptolisina (ASLO)
Finalidade do exame
Teste imunológico qualitativo e quantitativo para determinação de
Antiestreptolisina "O" em soro, através dá aglutinação de partículas de látex
sensibilizadas com Estreptolisina. O teste é um importante marcador para
diagnóstico diferencial entre febre reumática e artrite reumatoide quando o quadro
clínico não é decisivo.
Princípio e método
O teste é constituído por uma suspensão de partículas de poliestireno
sensibilizadas com Estreptolisina Ao se colocar essas partículas em contato com
soro que tenha altos níveis de anticorpos Antiestreptolisina, processa-se a reação
antígeno anticorpo, o que é evidenciado pela aglutinação das partículas de látex que
formam agregados facilmente visíveis, se o resultado do teste for "reagente"
encaminha-se para o laboratório de apoio.
Procedimento:
Os reagentes e amostras devem ser ambientados antes da realização do teste.
A sensibilidade do reagente diminui em temperaturas baixas.
Adicionar ao primeiro círculo da lâmina 25µL de soro.
Homogeneizar o látex e adicionar 25µL do mesmo em cada círculo.
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Coombs Indireto
Princípio do método
Consiste em testar o soro teste com hemácias conhecidas ("O" positivo). Nos
casos positivos encaminha-se para Laboratório de Apoio. Anticorpos ditos
irregulares são aqueles formados por imunização devido a transfusões e gestação.
Finalidade do exame
Visa detectar anticorpos irregulares clinicamente significantes no soro dos recém-
nascidos ou de suas mães.
Procedimento:
Fazer uma solução à 5% (um pouco mais forte); esta solução pode ser usada até 5
dias, desde que sem hemólise no sobrenadante.
100 μL de O+; 100 μL soro do paciente teste;
Centrifugar a 3000 rpm de 1 minuto;
Se der negativo, pingar 1 gota de albumina bovina;
Centrifugar;
Fase térmica; em termobloco por 30 ou 45 minutos;
Escolher 2 ou 3 tubos com hemácias "O+" e pegar 250 µl de cada, lavar 3 vezes de
1 minuto;
Centrifugar;
Fase Coombs: após termobloco;
Lavar 3 vezes, secar a borda;
Colocar 2 gotas de soro Coombs;
Centrifugar à 3000 rpm por 1 minuto;
Ler.
Valor de referência
Testes sem aglutinação indicam resultado negativo.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS
https://www.crfpr.org.br/uploads/revista.