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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

WILLIAM DOS SANTOS FLECK

PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA EM FARMÁCIA III

PORTO ALEGRE-RS

ANO/2022
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Relatório de Estágio apresentado ao


Curso de Graduação em Farmácia
como parte da exigência da
disciplina Estágio Supervisionado III,
sob orientação da Orientadora
Cristiane Paiva Coelho

PORTO ALEGRE –
RS NOVEMBRO DE
2022
Curso de Farmácia
Coordenação de Estágio

Relatório Final de Estágio Supervisionado Curricular

Aluno: William Dos Santos Fleck


Matrícula: 201908406607
Polo: Passo da Areia
E-mail: williamdossantosfleck@gmail.com

Local: Taquari/RS
Data: 22/11/2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

3. AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. REFERÊNCIAS
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1. INTRODUÇÃO

O Farmacêutico Analista Clínico é um profissional capacitado para atuar nas


diversas subáreas das Análises Clínicas e Toxicológicas. Tem conhecimento e
capacitação para realizar exames laboratoriais, toxicológicos e citopatológicos; para
gerenciar laboratórios e atuar na garantia da qualidade; para prestar assessoria e
consultoria para laboratórios clínicos; além de atuar em ensino e pesquisa (CRF-PR,
2017, P. 11)

Colocando em prática os conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso,


o estágio em Análises clínicas é de suma importância para o profissional
farmacêutico, onde podemos aprender variados exames bioquímicos,
hematológicos, hormonais, microbiológicos, urológicos, entre outros, que passam
pelos setores de hematologia, urocultura, uroanálise e bioquímica, onde podemos
aprender diversos exames, e vivenciar a rotina de um laboratório na prática.

O presente estágio foi desenvolvido no laboratório Laborvida (Laboratório


Taquariense LTDA), localizada na rua José Antero de Siqueira, N°375, Taquari- RS,
CEP 95860-000, sendo realizado em campo de estágio o total de 330 horas, sendo
desenvolvido pelo período de 07/09/2022 a 22/11/2022. O estágio obrigatório em
farmácia III foi supervisionado pela Farmacêutica Monica Romilda Weiand Kroth,
tendo como Orientadora Cristiane Paiva Coelho Soares e sendo o professor da
disciplina Everton José Buzzo.
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2. DESENVOLVIMENTO

O laboratório Laborvida situado na cidade de Taquari-RS entrou no ramo das


análises clínicas há 19 anos, laboratório referência na região, conta com uma lista
grande de exames, e tem como missão “Ser a primeira escolha na região do Vale do
Taquari em análises clínicas para clientes e profissionais de saúde com atendimento
que assegure qualidade, segurança e tecnologia.”

O Laboratório conta com infraestrutura de qualidade, sendo os hemogramas


automatizados; conta com setores bem divididos, com áreas de hematologia,
parasitologia, uroanálise, microbiologia e bioquímica.

Alguns dos equipamentos presentes no laboratório são, capela de exaustão,


presente no setor de microbiologia, que atua como uma barreira física entre as
reações químicas e o ambiente de laboratório, conta com um destilador de água que
fica localizado no setor de uroanálise, um microscópio, uma máquina de
hemograma- XS-800i da Sysmex, conta com o Labmax 560 que é um analisador de
alta performance e produtividade para testes bioquímicos e imunoquímicos.

O Laborvida conta com uma recepção ampla, com um banheiro para


funcionários e um para clientes, sendo três recepcionistas, e ao todo sendo 7
colaboradores, e sendo um destes uma biomédica. O laboratório fica aberto de
segunda a sexta das 7h às 12h e das 13h30min às 18h.

O laboratório Laborvida tem um processo dinâmico que começa com o


preparo do paciente e coleta do material, seguido da manipulação deste material.
Após a coleta e o preparo adequado dos materiais, o processo de análise dos
materiais terá início e término. Quando se produzirem resultados, os resultados
obtidos na amostra do paciente são cuidadosamente transferidos para o
computador, então os laudos são datados e assinados pela responsável técnica.
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3. AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Atividades que foram realizadas: Coleta de amostras biológicas de origem


hospitalar e ambulatorial. Conservação e preparo inicial de amostras biológicas.
Exames dos setores de uroanálise, parasitologia, bioquímica, hematologia e
microbiologia e a utilização dos principais corantes hematológicos

Principais exames e procedimentos que pude realizar no laboratório Laborvida


dividido por setores:

Hematologia

Hemograma- O equipamento XS 800i foi designado para realização do hemograma


automatizado, que realiza a contagem e diferencial de células hematológicas.
As anormalidades encontradas e sinalizadas pelo equipamento serão analisadas
pelo observador, mediante parâmetros estabelecidos pelo laboratório.

Finalidade do exame- Exame laboratorial de rotina para avaliação quantitativa e


qualitativa dos elementos figurados no sangue. Sofre alterações significativas tanto
nas doenças hematológicas quanto em doenças das variadas patogêneses, tendo,
por isso, grande valor preditivo e diagnóstico. É composto pelos seguintes
parâmetros: Contagem de eritrócitos, dosagem de hemoglobina, determinação do
hematócrito, volume corpuscular médio (VCM), hemoglobina corpuscular média
(HCM), concentração hemoglobínica corpuscular média (CHCM) e amplitude de
distribuição dos eritrócitos (RDW) que compõem o eritrograma; contagem de
leucócitos e fórmula leucocitária que compõem o leucograma.

FIGURA 1- EQUIPAMENTO XS 800I FIGURA 2- FIGURA 1- HOMOGENEIZADOR

FONTE: WWW.DOTMED.COM
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Tipagem sanguínea

Procedimento- Para determinar o tipo sanguíneo e o fator RH de uma pessoa é


necessário colocar em uma lâmina três gotas de sangue e, sobre o sangue, os
soros: uma gota do soro anti- A (soro azul), uma do soro anti-B (soro amarelo) e
outra do soro que determina o fator Rh (soro incolor). Conseguimos ver se o sangue
é A, B AB ou O, através de aglutinação, se aglutinar A o sangue será A, se aglutinar
A e B será AB, se não aglutinar será O, se haver aglutinacão no D será positivo.

FIGURA 1- TIPAGEM SANGUINEA

Esfregaço de lâmina

Procedimento- Consiste em espalhar um fragmento de tecido ou de uma colônia


sobre uma lâmina de vidro, o que provoca a dissociação de alguns elementos
celulares e a sua aderência ao vidro. Forma-se assim uma fina camada de células,
facilitando a observação. Após o esfregaço, deixamos a amostra secar na lâmina e
fazemos coloração de lâminas. O procedimento de coloração está descrito abaixo.

FIGURA 1- ESFREGAÇO DE LÂMINA


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Coloração de May-Grünwald-Giemsa

1- Cobrir a lâmina com May-Grünwald, com pipeta de Pasteur, cobrindo toda a

lâmina e esperar 4 minutos;

2- Desprezar o corante da lâmina e cobrir com água reagente, esperar 1 minuto;

3- Após esse tempo, desprezar a água e colocar a solução do corante Giemsa e

esperar por 15 minutos;

4- Lavar a lâmina com água corrente e colocar para secar.

Exame de reticulócitos

Princípio do método:

Determinar a porcentagem de células com restos de DNA remanescentes.

Finalidade do exame:

Método para avaliar a função medular, útil no diagnóstico diferencial das anemias e
acompanhamento de tratamento. Os reticulócitos estão aumentados nas anemias
hemolíticas, por perda de sangue (em casos agudos atinge o pico máximo no
décimo dia). Diminui nas anemias como a aplástica e nas anemias ferroprivas e
megaloblásticas antes do tratamento.

Procedimento:

No tubo de Hemólise 1 gota (100 μL) de sangue;

1 gota (100 μL) de azul de cresil brilhante;

20 minutos no termobloco;

Fazer lâmina.
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Uroanálise

Exame qualitativo de urina (EQU)

FIGURA 1- EXAME QUALITATIVO DE URINA

FIGURA 2- EXAME QUALITATIVO DE URINA

Procedimento:
Homogeneizar a amostra e transferi-la para um tubo de ensaio devidamente
identificado.
Retirar a tira reagente do frasco (somente a quantidade de tiras necessária para o
uso imediato).
Imergir totalmente a tira na urina no tubo de ensaio por aproximadamente 2
segundos.
Retirar a tira deslizando pela borda do tubo para remover o excesso de urina. Manter
a tira na posição horizontal.
Disparar o cronômetro.
Realizar a leitura das reações em 60 segundos e entre 60 e 120 segundos para
leucócitos, comparando as cores desenvolvidas nas áreas reagentes com a escala
de cores do rótulo.
Centrifugar por 5 minutos a uma velocidade 1600 rpm na calibração de 05/2021.
Encaminhar a Sedimentoscopia.
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Microbiologia

Antibiograma

Procedimento- são colocados pequenos discos de papel que contêm diferentes


antibióticos em uma placa com meio de cultura apropriado para crescimento do
agente infeccioso. Após alguns dias, é verificado se houve ou não crescimento em
volta do disco.

FIGURA 1- ANTIBIOGRAMA

Urocultura

Procedimento- a amostra é colocada em um meio de cultura que favorece o


crescimento dos microrganismos normalmente presentes na urina. Após 24h a 48h,
é possível verificar o crescimento de microrganismos e, assim, é possível realizar os
testes de identificação microbiana

FIGURA 1- UROCULTURA FIGURA 2- UROCULTURA


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Exame de BK

Procedimento- é utilizado como amostra, escarro, e os materiais usados são duas


lâminas de vidro, alça de plástico, de 10uL, lápis para identificação da amostra e
cabine de segurança.

FIGURA 1- EXAME
DE BK
FIGURA 2- EXAME
DE BK

Exame parasitológico (EPF)


O exame parasitológico de fezes (EPF), por outro lado, possui alta especificidade.
Ainda que nem sempre seja capaz de
detectar a presença do parasita
nas fezes (sensibilidade), é o
exame indicado para o
diagnóstico de praticamente todas as
enteroparasitoses
(exceção feita à pesquisa de ovos de
Enterobius vermicularis).

FIGURA 1- EXAME
PARASITOLÓGICO
FIGURA 1- MODELO DE MAPA
PARA EXAMES
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Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes (PSO)

Procedimento: (produto Labtest)


Remover o bastão azul do tubo de preparo de amostra contendo solução tampão;
Introduzir o bastão
aleatoriamente em pelo
menos 3 regiões diferentes
da amostra de fezes;
Recolocar o bastão
impregnado com fezes no
tubo, vedar bem e agitar;
Remover a placa teste
identificando
adequadamente
Segurar o tubo de preparo
de amostra com a tampa
voltada para cima, retirar a
tampa do tubo e quebrar
extremidade superior do tubo, para uso conta-gotas
Adicionar 2 gotas na placa padrão
Realizar a leitura em 5 minutos, não exceder 8 minutos.

FIGURA 1- PESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES


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FONTE: WWW.INSTAGRAM.COM/BIOMEDICINAOSEUREDOR
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Microscopia

O Objetivo da microscopia é a obtenção de imagens ampliadas de um objeto, que


nos permitam distinguir detalhes não revelados a olho nu. A forma mais comum é a
lupa ou microscópio estereoscópico, seguida do microscópio óptico, que ilumina
o objeto com luz visível ou ainda luz ultravioleta. Algumas das imagens capturadas
no microscópio do laboratório.

FIGURA 1- HEMÁCIAS, FIGURA 2- HEMÁCIAS E


LEUCÓCITOS E PLAQUETAS LEOCÓCITOS

FIGURA 3- LEUCÓCITOS
FIGURA 4- HEMÁCIAS,
LEUCÓCITOS

FIGURA 5-
ESPERMATOZOIDES
FIGURA 6- PLAQUETAS
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FIGURA 7- CRISTAIS DE ÁCIDO ÚRICO FIGURA 8- GIÁRDIA LAMBLIA

Bioquímica

VDRL (Venereal Disease Research Laboratory)

Finalidade do exame
Teste não treponêmico utilizado para determinação qualitativa e semiquantitativa,
de anticorpos não treponêmico (reaginas) presentes no soro ou plasma, utilizado
para triagem sorológica da Sífilis. Somente para uso diagnóstico in vitro.

Procedimento: Teste Qualitativo


Pipetar 50 μL da amostra ou dos controles em uma cavidade da placa escavada
(placa de Kline).
Pipetar 50 µL de soro fisiológico em mais 3 cavidades, na primeira cavidade onde foi
pipetado o soro fisiológico adicionar 50 μL da amostra e realizar a diluição nas
demais cavidades.
Dispensar 20 µL da suspensão antigênica sobre a amostra e sobre a quarta
cavidade. Não é necessário misturar os dois componentes.
Colocar a placa em um agitador mecânico e agitar durante 6 minutos a 180 rpm.
Imediatamente após 6 minutos, observar o resultado ao microscópio utilizando o
aumento de 10x, comparando o resultado da amostra com os obtidos para os
controles positivo e negativo.
OBS: As leituras devem ser realizadas imediatamente após o período de agitação,
pois leituras tardias podem apresentar resultados falsos.
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Proteína c-reativa (PCR)

Finalidade do exame
A PCR é uma das proteínas de fase aguda, ou seja, proteínas que apresentam
concentração elevada no soro em decorrência de processos inflamatórios e grandes
lesões tissulares.

Princípio do método
Partículas de látex estabilizadas e sensibilizadas com anticorpo anti-proteína C-
reativa (anti-PCR) humana são aglutinadas quando a PCR está presente na
amostra. A intensidade da aglutinação, medida em absorbância, é proporcional à
quantidade de PCR.

Procedimento
Os reagentes e amostras devem ser ambientados antes da realização do teste.
A sensibilidade do reagente diminui em temperaturas baixas.
Adicionar ao primeiro círculo da lâmina 25µL de soro.
Homogeneizar o látex e adicionar 25µL do mesmo em cada círculo. Homogeneizar
as duas gotas, com uma haste plástica.

Fator Reumatoide (FR)

Finalidade do exame
Os FR são autoanticorpos contra o fragmento FC das imunoglobulinas da classe
G (IgG) que se encontram em concentrações elevadas no plasma de pacientes com
Artrite reumatoide (AR).

Princípio e método
Partículas de látex estabilizadas e sensibilizadas com anticorpo IgG humano são
aglutinadas quando FR estão presentes na amostra. A intensidade da aglutinação,
medida em absorbância, está relacionada à quantidade de FR, cuja concentração é
obtida através de curva de calibração.
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Procedimento
Os reagentes e amostras devem ser ambientados antes da realização do teste.
A sensibilidade do reagente diminui em temperaturas baixas.
Adicionar ao primeiro círculo da lâmina 25μL de soro.
Homogeneizar o látex e adicionar 25μL do mesmo em cada círculo.
Homogeneizar as duas gotas, com uma haste plástica.
Imprimir movimentos rotatórios à placa durante 2 minutos.
Fazer a leitura com a seguinte interpretação:
Teste positivo: nítida aglutinação
Teste negativo: suspensão homogênea

Antiestreptolisina (ASLO)

Finalidade do exame
Teste imunológico qualitativo e quantitativo para determinação de
Antiestreptolisina "O" em soro, através dá aglutinação de partículas de látex
sensibilizadas com Estreptolisina. O teste é um importante marcador para
diagnóstico diferencial entre febre reumática e artrite reumatoide quando o quadro
clínico não é decisivo.

Princípio e método
O teste é constituído por uma suspensão de partículas de poliestireno
sensibilizadas com Estreptolisina Ao se colocar essas partículas em contato com
soro que tenha altos níveis de anticorpos Antiestreptolisina, processa-se a reação
antígeno anticorpo, o que é evidenciado pela aglutinação das partículas de látex que
formam agregados facilmente visíveis, se o resultado do teste for "reagente"
encaminha-se para o laboratório de apoio.

Procedimento:
Os reagentes e amostras devem ser ambientados antes da realização do teste.
A sensibilidade do reagente diminui em temperaturas baixas.
Adicionar ao primeiro círculo da lâmina 25µL de soro.
Homogeneizar o látex e adicionar 25µL do mesmo em cada círculo.
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Homogeneizar as duas gotas, com uma haste plástica.

Coombs Indireto

Princípio do método
Consiste em testar o soro teste com hemácias conhecidas ("O" positivo). Nos
casos positivos encaminha-se para Laboratório de Apoio. Anticorpos ditos
irregulares são aqueles formados por imunização devido a transfusões e gestação.

Finalidade do exame
Visa detectar anticorpos irregulares clinicamente significantes no soro dos recém-
nascidos ou de suas mães.

Procedimento:
Fazer uma solução à 5% (um pouco mais forte); esta solução pode ser usada até 5
dias, desde que sem hemólise no sobrenadante.
100 μL de O+; 100 μL soro do paciente teste;
Centrifugar a 3000 rpm de 1 minuto;
Se der negativo, pingar 1 gota de albumina bovina;
Centrifugar;
Fase térmica; em termobloco por 30 ou 45 minutos;
Escolher 2 ou 3 tubos com hemácias "O+" e pegar 250 µl de cada, lavar 3 vezes de
1 minuto;
Centrifugar;
Fase Coombs: após termobloco;
Lavar 3 vezes, secar a borda;
Colocar 2 gotas de soro Coombs;
Centrifugar à 3000 rpm por 1 minuto;
Ler.

Valor de referência
Testes sem aglutinação indicam resultado negativo.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Eu considero que minha experiência no presente estágio foi muito importante.


Trabalhei em uma área com a qual eu tinha muita curiosidade, e durante este tempo
pude aprender diversos exames e técnicas laboratoriais pertinentes a minha
formação. No período em que estive estagiando no laboratório Laborvida, pude
vivenciar como um farmacêutico deve se portar em seu ambiente de trabalho, pude
aprender muito com a farmacêutica Monica Kroth e com a biomédica Bruna Ramos.
Pude aprender a realizar diferentes exames, como PCR, VDRL, Tipagem sanguínea,
entre diversos exames que são realizados no laboratório.
Toda a equipe me acompanhou durante o meu estágio e deram a oportunidade de
me desenvolver profissionalmente. A biomédica Bruna, me auxiliou diversas vezes
na interpretação de amostras no microscópio, e em diferentes exames juntamente
com a farmacêutica Monica, me dando todo o apoio necessário para o meu
amadurecimento como futuro farmacêutico.
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5. REFERÊNCIAS

https://www.crfpr.org.br/uploads/revista.

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