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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB

MQ GERAL Revisão: 06 Páqina: 1/ 10

MANUAL DA QUALIDADE

1. TNTRODUÇÃO

O Lima & Catânio Laboratório LTDA foi fundado em julho de 2010, iniciando suas
atividades e análises clínicas com o Dr. Vinicius Eberhart de Lima CRBM 10389
Biomédico Hematologista O Dr. Vinicius Eberhart de Lima formou-se Bacharel em
Biomedicina entre 2000 e 2004, participando de vários congressos e qualificações pelo
Brasil.
Apos sua formação trabalhou como biomédico responsável técnico em três hospitais,
sendo em Dourados MS, Porto Alegre RS, Esteio RS. Apos isso, mudou-se para
Florianopolis trabalhando em um laboratorio por cinco anos, vindo em seguida fundar o
Biolab Laboratorio de analise clinicas.
Já o Laboratório Lima & Dri Laboratorio LTDA foi fundado em 2020 entre Dr. Vinicius
Eberhart de Lima e Dr. Wilson Victor Rosendo Vincha. Dr. Wilson possuí formação em
Farmácia - Análises ClÍnicas desde 2003 e atuou em farmácia e laboratorio de análises
clínicas desde então.
O Lima & Catânio Laboratório LTDA e Laboratório Lima & Dri Laboratorio LTDA contam
com o trabalho de pessoas altamente capacitadas, treinadas e experientes inclusive
coletas em crianças e idosos, onde o nível de dificuldade é maior .Com todos seus
equipamentos automatizados sempre auxiliando diagnosticos com qualidade,
responsabilidade, confiança e satisfação.

2. OBJETIVO

Cumprir os requisitos estabelecidos pela legislação vigente e estabelecer um Sistema de


Gestão da Qualidade (SGa) para dessa maneira seja ofertado a nossos clientes
resultados confiáveis e'a nossos colaboradores a padronização em busca da melhoria
continua.

3 CONDIÇOES GERAIS

O Laboratorio BIOLAB mantém os documentos legais para o funcionamento atualizado e


visível por meio da Responsável técnica Alice Nagel Daros, legalmente habilitada no
CRBM.

3.1 - Descrição das empresas:


Razão Social:. Lima & Dri Laboratorio LTDA
Nome Fantasia: Laboratorio Biolab
CNPJ : 30.31 4.465/0001 -88
Endereço: R. Cândido Amaro Damásio, 431
Bairro: Jardim Cidade de Florianopolis - São Jose - SC
CEP: 88111-110
Fones: (48) 3259-3623
Email: qualidadebiolab@gmail.com
Página na WEB: http://www.labbiolab.com.br/
Responsável Técnico: ALICE NAGEL DAROS CRBM 3719
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**i,Laboratório de Anatises Clinicas- BIOLAB


:

MANUAL DA QUALIDADE

às 12:00 h e das 13:00 às 17:00 h, de


Horário de Funcionamento: das 07:00
segunda a sexta-feira'
LTDA
Razão Social:. Lima & Catânio Laboratorio clínicas
Nome Fantasia: giôLng - Laboratorio De Análises
CNPJ : 12.246.404/0001 -49
1200 Sala A
Endereço: n. Varááàor Artnur Manoel Mariano'
Éáitto, Êorquilinhas - São Jose - SC
CEP: 88106-501
Fone: (48) 3258-7777
Email:'contato@labbiolab'com'br
;;ô i;";; wrÉ http ://www.'labbiotab'com' br/
ResponsávelfecniLà: Vinicius Eberthart de Lima CRBM 10389
às 12:00 h e das 14:00 às 18:00 h, de
Horário de Funcionamento: das 07:00
segunda a sexta-feira'

oBsERVAÇÃo:oLABORAToRIOLIMAEDRIELABoRATozuoLIMAE
NO ENTANTO O LABORATORiO LIMA
E
CATANIO POSSUEM CNPJ DISTINiOS.
CATANIOFICASUBORDINADOAoLABoRAToRIOLIMAEDRIPoRMEIODE
A ESSE MANUAL DA QUALIDADE'
CONTRATO ENTÃÉ ÀS PARTES T, SÚrcTTO

Posto de Coleta CamPinas


Endereço: Vereaáor Úalter Borges' 157 - Campinas - São José
Fone: (48) 30353377

Posto de Coteta Clinifemina


- sala 115 - Centro - Florianópolis
Endereço: osmar-ôrrÀ", 1g3
Fone: (48)32233031

Posto de Coleta Centro


Endereço: Sete Oe óát"*bro, 142 - Sala
22- Anexo Clínica Pro Saúde - Centro -
FlorianoPolis
Fone: (48)32587777

3.2 - Organograma Laboratorio


[-m-u**ur Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
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MANUAL DA QUALIDADE

DIRETORIA
ADMINISTRATIVO
GARANTIA DA
UALIDADE EtEctt ftarllF^

TECNICO DE
LABORTORIO

AUXILIAR TECNICO DE
DE LABORATOR
r ÀTí)p fí) IfnmÂn'inc
^Rílp
3.3 - Organograma Posto de Coleta

RESPONSAVEL TECNICO

AUX DE LABORATORIO
nncnrçÃo

LIMPEZA

3.4 - Fluxograma
.*% i

L:.,:ltti-;
:

xw,: Llfisratório de Analises Clinicas- BIOLAB

MANUAL DA QUALIDADE

Coleta de Material
(Seringas/Agulhas)

Emissão de Laudos Lavagem e


É^t^-iri-^^x^

Análise e Assinatura
elae I qt r{ac

Entrega do Laudo
para o Paciente

3.5 - Estrutura Física

Laboratório Lima e Dri: A empresa está instalada em imovel


com área física total de
120 m, divididas em recepção/ coleta e área técnica
- Recepção;
- Coletas - 02 boxes e um banheiro para pacientes.
/, ,..,.'.,, Laboratório de Anatises Clinicas- BIOLAB
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MANUAL DA QUALIDADE
bioquímica, parasitologia, urinálise,
- Setor Técnico.- áreas de hematologia' banheiro para funcionários
de materiais, descarte,
microbiologia, IimPeza

LaboratorioLimaeCatânio:AempresaestájnstaladaemimovelcomáreafÍsicatotal
em setores de:
de 106 m', em Juas salas, subdividida
- Recepção; e um banheiro para pacler rtes.
- Coletas - 02 boxesáreas O"''n"rãtãtogià, bioquímica' parasitologia' urinálise'
- Setor Técnico.- para funcionários
limpezu o" ,ui"riri., o""r"urte, banheiro
microbiologia,
de circulação dos produtos' são de
os pisos e paredes, principalmente das áreas
forma a manter a qualidade de vida dos
cor clara, laváveis, e conservados dedistribuídos e armazenados'
proOutos
colaboradores e intá'griOrãã ãos
ventilação natural e artificial'
diferentes áreas possuem sistemas decondizente com as atividades
As
proporcionando ; manutenção de temperatura
aplicável'
desenvolvidas, monitoradas quando

Asinstalaçõeselétricasforamprojetadaseconstruídasatendendoasnecessidades
de iluminação e equipamentos utitizáOos
nas tarefas da empresa' Ressalta-se o
técnico
instarada provendo segurança ao setor
aterramento de toda rede e a capaciãaoe
no, ,"tuiços de manutenções desenvolvidos'
com o setor de armazenagem' A
os sanitários são 02, sem comunicação direta
oferta de sabonete líquido' papel toalha
e
higiene e mantidã sistematicurnuntJ, .;; ;
conservação Periodica'

3.6 - EquiPamentos
utensílios, de forma a atender as necessidades
A empresa dispõe de equipamentos e
dos setores e suas tarefas'

Equipamentosdeinformáticaeseusassessorios'telefonesfixosemoveis'moveis'ar
compõem a base para as operações
condicionado e monitoração de temperatura, como
limpeza e conservação' EPls' EPC' bem
realizadas. EquipáÁentos auxiliares de de cada setor:
á necessidades especÍficas
utensílios são disponibilizados atenJendo
fabricânte'
por manutençÕes, conforme orientaçÕes do pastas de
e
os equipamentos passampruuunliu, Corretiva são arquivádos nas
os registros de Manutenção elol
registros da Qualidade'

AlistadeequipamentosencontraemRQO13*lnventariodeEquipamentos,
registrodaqualidade,quecontem*quipu**'..,to,função,numerodeserieesetor.

3.7 - LIMPEZA
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
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MANUAL DA QUALIDADE

Para garantir a eficácia e segurança dos serviços e preservar a saúde dos


colaboradores o BIOLAB mantém um procedimentos destinados a normatizar e validar a
higiene e limpeza das instalações. O laboratorio conta ainda com um Manual de
biossegurança, que abrange como as limpezas serão realizadas e um programa de
gerenciamento de resíduos.
Para realização de atividades específicas de manutenção preventiva e corretiva de
equipamentos de suporte ás atividades operacionais como a geladeira e ar condicionado,
bem como para os eventos periodicos de controle sanitário de pragas os fornecedores de
serviço são selecionados por critérios legais que atendem o Sistema de Garantia da
Qualidade.

3.8 - Pessoal
Os colaboradores do BIOLAB possuem conhecimento e competências para executar
suas tarefas, os requisitos de admissão incluem curso técnico, experiência comprovada
mínima cje 02 anos e comprovação de treinamentos na área, compatível com as funções a
serem executadas. A comprovação sefaz pela apresentação dos certificados pertinentes
e registros de trabalho em empresas do ramo, arquivados no RH, ainda são avaliados
durante o período de experiência pelo Responsável técnico, com registro em Registro de
Treinamento. Treinamentos internos são realizados decorrentes das necessidades
sugeridas ou observadas nas reuniões de qualidade periodicas de acordo com o
planejamento da direção, esses treinamentos são realizados conforme procedimento
específico.

3.9 - Vigilância Epidemiologica

Cabe ao RT fazer a notificação compulsoria á Vigilância Epidemiologica e criar arquivo


especial com a cópia dos laudos notificados, contendo os dados completos do paciente,
data da notificação.

4. PROCESSOS OPERACIONAIS

4.1 - Procedimentos
O BIOLAB mantém procedimentos internos para realizaçáo das rotinas de trabalho, sendo
que as instruçÕes de trabalho para realizaçáo de cada parâmetro onde são utilizados kits
comerciais específicos, são mantidas as bulas dos kits , sendo substituídas de acordo
com a troca ou revisão de metodologia.

4.2 - Rastreabilidade
Para garantir a rastreabilidade e identificação das amostras biologicas, o BIOLAB conta
com sistema informatizado de registro dos pacientes, e numeração identificadora que
acompanha todos os documentos e materiais do paciente desde sua entrada no
laboratorio até a emissão dos laudos. Os detalhes são especificados no Procedimento de
Coleta e Recepção e se evidencia nos procedimentos técnicos específicos.
,,.,,,,t !-6figratóriO de Anatises Clinicas- BIOLAB
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MANUAL DA QUALIDADE

controle de
também se aprica á identificação e
Na área técnica o quesito rastreabi,dade devem ser
sendo ;; receber kits diagnosticos e reagentes' os mesmos
ôompra, p'u"nãhendo os dados de datadata
insumos, de
registrados
"r;r",
pfrniif-.'a àe controle de
",
compra, identificaçãà, irnii"rnte, método,
làte, validade' data de abertura/utilização'
de finalização/descarte'

procedimentos de processos analÍticos e pos-


i3;âLTí::H;T,*"r:S"r'.t:1'"onrormePQ 002 Amostras'
analíticos descritos nos Procedimentos:

processos executados os raboratorios de apoio conveniados'


Êí; kT,.:.u,?t:1nffii:i:, com a documentação regar atualizada,
manual
são serecionados;; ;. critérios oe:-estar de envio de amostras
da qualidade elou cártificado de qualidgg?^^Il"^tedimenio
de acesso ás informações e resultados'
A lista
padronlzado, tista!le-"*rrn", e facilidade
constam como anexos'
de exames proprlos e terceirizados

protocoro do paciente e nome em um


sistema
â3;lãX31?o ino"*ados pero número de
informatizaoo onoã sáo cadastrados
os pacientes e .os exames solicitados'
onde são identificados pelo numero de
Uma vez prontos nas planilnas de liaoatno campos formatados para cada
protocolo, são digitados no sistemia pieencnendo .os ao paciente e condições de
sistema, valores discrepantes e oürJr*ço"r do laudo (ver Protocolo de Exames -
relativas
amostra devem ser ressaltados "Ã-áútuúação
valos críticos)'
ser destacadas nas planilhas de
As repetiçÕes e solicitações de novas a,m9s-tr1:9:::t
trabalhoeoslaudosdevemserduplicadose.arquivadosempastaespecífica,bemcomo
as soricitaçÕes registradas no cuo"lnã
o" registro de soricitações de nova amostra'
ao protocolo de entrada do paciente e
Apos impressão do laudo estes são anexados informações rerativas a
requisição o" puru veriticaiáo-Jã ,".ponráver tecnico de
pré-análise e "*url=,
coleta, bem como conferência de dados'
alfabética na recepção para
uma vez liberados e assinados são arquivados por ordem
-Àiàqritiçoes
entrega ,o pr.iáiá são disponibiiizadas ao administrativo'
Remissão de laudos e ocasionui, Lrro,
àe digitaçao devem ser destacados e copia
com os
imediata e ações corretivas e preventivas
arquivadas, o"*-"oÃo abertura de NC
envolvidos no Processo'
seguir as mesmas instruções
4,6 Posto de coleta - o posto de coleta deverá
- de coleta'
neste manual no, procedimentos pertinentgg ás atividades
estabelecidas "
armazenagemtemporáriaetransportedeamostras_restritoáfasepré-analítica'
. Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
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MANUAL DA QUALTDADE

4 7 - Transporte de amostras biologicas - O transporte de amostras seguirá o padrão


definido

5. GARANTIA DA QUALIDADE

A Diretoria é a responsável pela Garantia da Qualidade, cabendo ao mesmo coordenar as


ações da SGQ, estabelecendo cronograma, revisar e aprovar os documentos, tendo como
seus Representantes designados os senhores: Vinicius Eberhart de Lima e Witson Victor
Rosendo Vincha.
Ao representante da direção cabe verificar e monitorar os controles de temperatura,
preencher planilhas de dados e controles, supervisionar o cumprimento dos
procedimentos estabelecidos, realizarlsolicitar/controlar/arquivar os registros decorrentes
dos processos de trabalho, tendo seu trabalho verificado e acompanhado pelo RT.
O SGO do Biolab foi elaborado de forma a garantir a qualidade dos resultados a pacientes
contemplando a gestão documental, gestão de não conformidades, auditorias internas e
gestão documental.

5.1 Controle e gestão documental


O Laboratorio mantem um controle e gestão documental, com procedimento proprio para
confecção de documentos, relatorios e documentos externos que complementam o
sistema de gestão da qualidade.

5.2 Gestão de não conformidades


O laboratório mantem procedimento para a gestão de não conformidades, tendo assim
um
controle do Sistema de gestão da Qualidade e através dessas sugerir melhorias através
de ações corretivas e preventivas.

5.3 Auditorias internas

o Laboratorio estipula um calendário de auditorias internas para a verificação de seu


Sistema de Gestão Qualidade e RDC 302:ZOOS, tendo em seu procedimento da qualidade
descrito e implementado.

5.4 Avaliações da eualidade

Em reuniões periodicas mensais, são avaliadas as ações de garantia da qualidade, e


registros de ocorrências. Em caso de Não Conformidade o- ,"rponrável legal e a
representante da direção e os envolvidos na ação analisam e registram aõ ações
corretivas e preventivas necessárias.
Em caso de necessidade pode ser contratado um consultor na área de qualidade, para
orientações e ajuda no sistema de gestão e controle de qualidade, tendo suas atribuições
relatadas por contrato.
de Analises Clinicas- BIOLAB

MANUAL DA QUALIDADE

6. CONTROLE DE QUALIDADE

mantém o controle de Qualidade lnterno e Externo, com o intuito de avaliar


a
o BIoLAB
imprecisão e a exatidão dos resultados das análises'

para controle interno Biolab utiliza controles de Bioquímica, hematologia e urinálise


o
e validadas'
comerciais, metodologias alternativas também podem ser implementadas

Como controle externo utiliza-se o sistema do PNCQ'


os controles de qualidade internos e externos são realizados pelo pessoalplanilhas
técnico e
de
com destaque nas
responsável técnico, sendo inseridos na rotina de trabalho,
dos pacientes
resultados. são utilizadas as mesmas técnicas de realização dos exames
os que permitem a avaliação dos reagentes, equipamentos e rotinas de trabalho
executadas.
Os resultados são avaliados em conformidade com os limites e parâmetros fornecidos
pelo fabricante/fornecedor das amostras padrões utilizados.
bão emitidos gráficos e resultados estatjsticos da análise do desempenho no controle
de
qualidade.
l:
Rep resentantes da Qualidade
t\
i
I,
\--
|t'<-.
Dr. Vinicius Eberhart

Rosendo Vincha

7. CONTROLE DAS REVISÓES

Revisão no Data Descricão da Revisão Responsável


00 2910912014 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
01 24t0312017 Posto de coleta Gerência da Qualidade
02 21t0912018 Reformulação, atribuições e Gerência da Qualidade
responsabilidades.
03 0311012018 Organograma, fluxograma, Gerência da Qualidade
lavout e descritivo.
o4 2611112018 Corrigido numeração Postos Gerencia da qualidade
de coleta e lavout
05 0310212020 Atualização de laYout, Posto de Gerencia da qualidade
coleta, laboratório e
resoonsabilidade técnica
06 2010512020 Atualização de laYout, Posto de Gerencia da qualidade
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**r, Laboratório de Analises clinicas- BIOLAB


ina: 10/ 10

MANUAL DA QUALIDADE

coleta, laboratorio e
responsabilidade da garantia

L APROVAÇÔES
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biolÕb
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQ OOí Revisão:03 Páqina: U l1

COLETA MATERIAL BIOLÓGICO

1. Objetivo
Orientar os processos de coleta de material biológico para garantir a qualidade da
amostra para análise.

2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo.

3. Definição
Amostra: especime diagnostica para laboratório, podendo Ser Sangue, urina, fezes'
secreçÕes, Pêlo, unha e etc.
no
Recepção'. área laboratorial para cadastro de pacientes e lançamento de informações
sistema laboratorial informatizado.
Coleta: ato de obter a amostra biológica para análise.

4. Responsabilidade
Recepçâo: verificar a solicitação, cadastro e lançamento dos exames.
Auxiliai técnico: obter omãterial biológico para analise, verificar os tubos a serem
coletados e a identificação do paciente, manter box de coleta limpo e organizado, realizar
a triagem da amostra Para analise.
Tecnico de laboratório: realizar a preparação da amostra, centrifugação e as técnicas de
analise.

5. Procedimento

COLETA DE SANGUE

O sangue colhido com o objetivo de estudar as freqüências alteraçÕes dos seus


componentes quando o organismo é acometido pôr doenças. N.o laboratório são
que
executados exames de váriõs paciente ao mesmo tempo, torna-se imprescindível
uma sistem atizaçáo bem organizada de trabalho seja seguida, evitando-se os erros de um
modo geral, a perda de tempo e, especialmente, a troca dos resultados.
Cuidados técnicos e de assepsia são também necessários a fim de evitar a
contaminação do paciente, do operador e do sangue colhido. A coleta e feita de
preferencia pela manha, com o paciente em jejum.
Muitos são os meios para obtenção do sangue usado para o exame hematolÓgico,
como pôr exemplo, sangue venoso, capilar, arterial, punção da medula óssea de ossos
como o externo, tíbia, ilíãco e usado na maioria das vezes o venoso e o capilar.

Sangue Venoso

A sua obtenção e feita pela função das veias mais acessíveis. As que são mais facilmente
do
funcionadas localizam-se nas rágiões do antebraço (veia mediana, cefálica e basílica),
*%
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mrülÕD
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
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COLETA MATERIAL BIOLOGICO

pescoço (ugulares internas e externas) e inguinais (femural). Na criança, também se


realizá na-rãgião dafontanela frontal (seio longitudinal). Aveia e a preferida nos exames
rotineiros, po-is apresenta freqüentemente bom calibre e sua função é pouco dolorosa'
Antes da punção, avalia-se a orientação do vaso pela visualização ou pela palpação
digital e fazer a agulha penetrar e aprofundar nessa direção.

RECEPÇÃO AO PACIENTE

O paciente é recebido com cortesia e cordialidade; explicando os procedimentos aos


quais ele vai ser submetido, de modo a transmitir-lhe tranqüilidade e segurança'
A coleta chama o paciente paru a coleta de sangue, e de acordo com seu cadastro, separa e
conflrma o nome, a idade e os exames a sem realizados pelo paciente. A mesma
identifica, na frente do paciente os tubos que serão utilizados para o material'

Condições para a coleta


. Sala bem iluminada e ventilada;
o Pia;
o Cadeira reta com braçadeira regulável ou maca;
o Garrote;
. Algodão hidrofilo;
. Álcool etÍlico a7Oo/o ou álcool iodado a 1o/o,
o Agulhas e lancetas descartáveis;
. Sistemas de coleta : suporte, seringas, agulhas e tubos;
o Tubo de ensaio com tamPa;
. Etiquetas para identificação de amostras;
. Caneta;
. Caixa de Perfurocortantes;
o Jaleco e mascara;
. Luvas descartáveis;
o Estantes para tubos.

ldentificação da amostra
ldentificam-se os tubos para colocação da amostra. Etiqueta com numero de
protocolo-
cadastro do cliente no laboratorio.

Técnica para Coleta de Amostra do Sangue Venoso

1.Verificar se a cabine da coleta está limpa e guarnecida para iniciar as coletas;


2. solicitar ao paciente que diga seu nome completo para confirmação
de
pedido médico e etiquetas;
3. Conferir e ordenar todo material a ser usado no
paciente, de acordo com o
pedido médico (tubos, gaze, torniquete, etc'). A identificação dos tubos deve
ser feita na frente do Paciente;
t ,1,
DrüifrD
'' Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
Páqina: 3/ I I
COLETA MATERIAL BIOLOGICO

4. lnformá-lo sobre o procedimento;


5. Higienizar as mãos;
6. Calçar as luvas;
7. Abrir a seringa na frente do paciente;
8. Posicionar o braço do paciente, inclinando-o para baixo na
altura do ombro;
9. se o torniquete_for usado para seleção preliminar da veia, pedir para
que o
paciente abra e feche.a mão, faça a escolha da veia a ser puncionada,
e
afrouxe-o. Esperar 2 minutos para usá-lo nova_ mente.
10. Fazer a Antissepsia;

11. Garrotear o braço do paciente;

12. Retirar a proteção da agulha hipodérmica;


13...Fazer a punção numa angulação oblíqua de 30o, com
o bisel da agulha
voltado para cima. Se necessário, para melhor visualizar a veia, esticar a
pele com a outra mão (longe do locat onde foi feita a antissepsia);
14' Desgarrotear o braço do paciente assim que o sangue começar
a fluir dentro da
seringa;
15. Aspirar devagar o volume necessário de acordo
com a quantidade de
sangue requerida na etiqueta dos tubos a serem utilizados (respeitar
ao
máximo a exigência da proporção sangue/aditivo). Aspirar o sangue'evitando
bolhas e espuma, e com agiridade,- pois o pio."rro de coãguração do
organismo do paciente já foi ativado no momento da punção;
16. Retirar a agulha da veia do paciente;

17. Exercer pressão no local, em geral de .l a 2 minutos,


evitando assim a
formação de hematomas e sangrentos. Se o paciente estiver em condições
de fazê-lo, oriente-o para que fãça a pressão até que o orifício da punção
pare de sangrar;
18. Tenha cuidado com a agurha para evitar acidentes perfuro
cortantes;
19. Descartar a agulha imediatamente após sua remoção
do braço do
paciente, em recipiente ade- quado, sem a utilização dai mãos (de
ácordo
99r-3 normatização nacional- não desconectar a águlha - não reencapar);
2.0. Abrir a tampa do 1' tubo, deixar que o sangue
escorra pela sua parede
devagar para evitar hemolise;
21. Fechar o tubo e homogeneizar, invertendo-o suavemente de
5 a 10 vezes
de acordo com o tubo utilizado.
22. Abrir a tampa do 20 tubo, e assim sucessivamente até o último
tubo, de
acordo com o pedido médico do paciente. Não se esquecer de fazer o
processo tubo a tubo, para evitar a troca de tampa dos
tubos (causando erro
de diagnostico). A sequência a ser preconizada na transferência do sangue
para os tubos.
23. Ao final, descartar a seringa em descartador apropriado para
materiais
=

Laboratório de Analises Ctinicas- BIOLAB


ina= 4l11

COLETA MATERIAL BIOLOGICO

contaminantes;
punção;
24. Fazer curativo oclusivo no local da
não carregue peso ou
orientar o paciente para que não dobre o braço,
por no mínimo t hora, e não
25.
bolsa a tiracolo no mesmo lado da punção
como torniquete;
mantenha *àng, dobrada, que pode funcionar
orientações adicionais ao paciente, se
26. Verificar se há alguma p"nãán"ir, dando
for necessário;
paciente perguntando se está em
27. certiÍicar-se das condições gerais do
o comprovante de coleta com
condiçÕes de se loco- mover soãnho, entregar
ptouárel data do resultado e liberá-lo;
"28. colocar as amostras em local adequado ou encaminhá-las imediatamente
que necessitem ser
para processamento em casos indicados (como materiais
mantidos em gelo, po, de ,.ord'o com o procedimento operacional
do laboratório;
"*"rpio)

Coleta de sangue em pediatria e geriatria:

ComooacessoVenosoempacientespediátricosegeriátricospodeserdifícil,
de uma coleta nestes
pois os mesmos possuem. veias menos calibrosas, o êxito
de menor volume'
e tubos
pacientes requer agulhas de menor ãàtiOr", escalpes

Coleta de sangue para teste oral de tolerância


à glicose e outras provas
funcionais:
do paciente e estimulado
Provas funcionais são aquelas em que o organismo
exame' por administração
ou suprimido, de alguma forma, ántes da cob[a do por meio de exercícios ou'
substância'
endovenosa ou ingãtiáà de medicamãnto ou
Recomenda-se que estes
até mesmo, permanecendo por um período em repouso'
testes tenham acompanhamento ,àOi"o "
qr" o laboratório disponha de um local
de se fazer coleta seriada de
separado prr, ,uã ieãtrzaçao.oeuiàãa óartiôutarioade
é o mais indicado e' em geral' o
sangue para as pior* funcionais, o ,to O" escalpe
iOea] e puncionar uma só vez este paciente'
Nocasodetestedetolerânciaoralaglicoseelactoseverificarprocedimento
bulas'
em Bula de fornecedor disponível na pasta de

COLETA DE PROTOPARASITOLOGICO

paru a coleta de fezes que são


Para a coleta do material, utilizar frascos
ser realizada coleta no dia e
ofertados aos clientes devendo preferencialmente
horário para entregar material ao laboratorio'

Pesquisa de sangue oculto


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bi*lnb
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Laboratório de Analises Ctinicas- BIOLAB
I PQ OOí Revisão: 03

COLETA MATERIAL BIOLOGICO


Páoina: 5/ 1l

Também conhecida por sangue oculto e sangue nas fezes. E um exame que
representa uma alternativa não invasiva, de baixo custo, fácil operacionalidade e
boa efetividade na investigação de sangramentos causados por doenças
gastrointestinais. Portanto, é um exame útil no rastreamento do câncer colorretal ou
de seus precursores benignos, os polipos, mesmo em indivíduos sem qualquer
sintoma.

Preparo do paciente:

Nas 72 horas que antecedem a coleta e mesmo no dia da coleta da amostra, o paciente
NÃO DEVERA INGERIR: I
. Carne de qualquer animal; I
o frios e embutidos (salame, presunto, salsicha, lingüiça...); I
. beterraba; I
o Frutas cítricos (tomate, laranja, limão, abacaxi, morango, acerola, kiwi, maracujá...);
I vegetais de cor verde-escura (couve, brócolis, agrião, rúcula, escarola, almeirão
e radite); I talos de vegetais crus (como dos diversos tipos de alface); I
. alimentos com fibras insolúveis: affoz integral, fibra de trigo, linhaça, granola crua
ou torrada, sementes cruas ou torradas, cascas de frutas, casca e sementes de
tomate, casca de feijão e de milho; I
o vinagre; I
. pimentas in natura ou molhos a base de pimentas; I
o purgativos ou laxativos; I
o medicamentos ou suplementos que contenham: - ácido acetilsalicílico (Aspirina,
AAS, Alka Seltzer, Doril, Melhoral, Sonrisal etc) - sais de ferro (Combiron, lberin,
Sulfato ferroso, Novofer, Rubroton etc) - vitamina C (Cebion, Cewin, Targifor C,
Centrum etc)
o Até que seja encaminhado ao laboratorio, o material deverá permanecer em local
fresco, sem incidência de raios solares ou geladeira por, no máximo, 48h apos a
coleta.

RestriçÕes à pesquisa de sangue oculto: este exame não deve ser realizado em
pacientes com sangramento visível, com suspeita de câncer colorretal, com idade
inferior a 40 anos, já rastreado por colonoscopia ou com resultado de pesquisa
positiva na expectativa de um novo teste negativo.

COLETA DE MATERIAL GENITAL

Secreção vaginal:
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: 1É
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQ OO1 Revisão:03 Pâgina:.6lll

COLETA MATERIAL BIOLÓGICO

Orientações necessárias :

a Não fazer uso de creme e/ou óvulo vaginal;


a Não fazer uso de ducha vaginal e/ou lavagem interna nas 48 horas anteriores
do exame;
a Recomenda-se que a paciente não esteja menstruada;
o A paciente deve estar em abstinência sexual por 02 dias, pelo menos;

.
Não estar fazendo uso de antibioticos ou quimioterápicos.
que
OBS: A coleta deste material deve ser feita preferencialmente pela manhã, sem
a paciente tenha feito higiene íntima e que esteja há pelo menos 02 horas sem
urinar.

Procedimento:

1. Lavar as mãos e calçar luvas de procedimentos;


2. Colocar a paciente em posição ginecológica;
3. lnserir um espéculo (sem lubrificante) na vagina e retirar o excesso de
muco cervical com um "SWab (utensílio que tem a funcionalidade de
coletar amostras clínicas)" ou gaze estéril'

Exame a fresco:
o Colher material do canal vaginal com um swab, colocá-lo em um tubo
com 1 mL de solução fisiológica estéril, e homogeneizar'

Bacterioscopia:
o Colher material do canal vaginal com um swab e fazer um esfregaço de
forma homogênea, ro- lando o swab sobre a lâmina.

Cultura de aeróbios e fungos:


.lnserir um swab estéril no canal vaginal e rodar por alguns segundos sobre
o fundo do saco. Retirar e introduzir no meio de transporte Amies com
carvão.

Secreção endocervical :
*ffi0 Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB

COLETA MATERIAL BIOLOGICO

o Lavar as mãos e calçar luvas de procedÍmentos;


o lnserir um espéculo (sem lubrificante) na vagina e retirar o excesso de muco
cervícal com um swab de algodão ou gaze estéril.

Exame a fresco:
o colher o material do canal endocervical com um swab, colocá_lo em um
tubo com 01 mL de solução fisiologica estéril e homoge neizar.

Bacterioscopia:

'colher materiar do canar endocervicar com um swab e fazer um esfregaço


de forma homogênea, rolando o swab sobre a lâmina.

Cultura de aeróbios e fungos:


o lnserir um swab no canal
endocervical ate a ponta do swab não ser mais
visível, rodar.por.alguns segundos, retirar evitando o contato
com a parede
vaginal, inserir este swab no meio de transporte Amies com
carvão.
Secreção uretral

OrientaçÕes necessárias:

paciente não deve manter relação sexual por


'o 48 horas anteriores a coleta;
o Não tomar banho antes
da coleta;
o Não fazer uso de medicamentos topicos nas 12 horas que
antecedem o exame;
o Estar no mínimo 02 horas
sem urinar;
o lnformar medicamentos em uso nos úrtimos 07 dias.

Procedimento:

MULHERES:
o Lavar as mãos e catçar luvas
de procedimentos;
oEstimular a eliminação da secreção massageando delicadamente
contra a superfícíe pú- bica através da vagina.-
a uretra
biclâb
-
'ttt: $eér;ô Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB

COLETA MATERIAL BIOLOGICO

Exame a fresco:
oCother o material da uretra com swab estéril, colocá-lo em um tubo com 01
mL de solução fisiológica estéril, e homogeneizar.

Bacterioscopia:
Colher o material da uretra com um swab estéril e fazer um esfregaço de
forma homogênea, ro- Iando o swab sobre a lâmina.

Cultura de aeróbios e fungos:


oColher o material com swab estéril e colocá-lo em meio de transporte
Amies com
carvão.

o Lavar as mãos e calçar luvas de procedimentos;

'Fazer higiene da glande 02 vezes com gaze embebida em salina, iniciando


pelo meato e a partir daí abrangendo toOa a glande. Em seguida enxugar
com gaze seca estéril;
'Fazer higiene da fossa navicular utitizando 01 swab comum estéril
umedecido com solução fisi- ológica estéril, desprezar este swab, em seguida
enxugar com outro swab estérilseco.

Exame a fresco:
o Utilizar o mesmo swab que foi colhida a bacterioscopia e colocá-lo em um
tubo com 01 mL de solução fisiologica estéril.

Bacterioscopia:
oFazer a expressão do pênis (desde a base), para que a secreção se
exteriorize, com um swab comum estéril, realizar a coleta introduzindó-o, se
possível, de 2 a 3 cm no canal uretral e fazer um esfregaço de forma
homogênea, rolando o swab sobre a lâmina.

Cultura de aeróbios e fungos:


o lntroduzir um swab stuart estéril se possível a 04 cm no canal uretral e Íazer
cuidadosamente movimentos rotatórios. Colocar o swab em meio de
transporte Amies com carvão.

Esperma:
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Laboratório de Analises Ctinicas- BIOLAB
PQ OOl Revisão:03 Páqina: 9/ 11

COLETA MATERIAL BIOLÓGICO

OrientaçÕes necessárias :

. O paciente deve estar no mínimo por 48 horas em abstinência sexual.

Procedimento:

Bacterioscopia, cultura de aeróbio, fungos e pesquisa de fungos:


. O material é coletado por processo de masturbação;
. O paciente deve ejacular dentro de um frasco de boca larga e estéril.

Swab retal:

Procedimento:

. Lavar as mãos e calçar luvas de procedimentos;


. Usar swab de algodão, certificando-se de que a ponta da haste que suporta
o algodão esteja bem revestida;
o Umedecer o swab em solução fisiológica estéril (não usar gel lubrificante) e
inserir no esfíncter retal, fazendo movimentos rotatórios;
oAo retirar o swab certifique-se que existe coloração fecal no algodão. O
número de swabs de- pende das investigações solicitadas;
o Colocar o swab em meio de transporte

COLETA DO TRATO TJRINARIO

OrientaçÕes necessárias:

oA coleta deve ser feita pela manhã, preferencialmente, a primeira micção do


dia, ou então após retenção de duas a três horas;
o Não Íazer uso de creme/óvulo vaginal nas 24 horas que antecedem o exame;

o No dia do exame o paciente deve tomar banho pela manhã;

. Lavar muito bem, com água e sabâo a região gênito-urinária;


. Enxaguar com bastante água para tirar o sabão;
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQ OOí Revisão:03 Página: 10/ 1l
COLETA MATERIAL BIOLÓGICO

.Secar com toalha limpa.

Procedimento:

. Entrega ao paciente um frasco etiquetado com o número de registro do mesmo.


o Da as seguintes instruçÕes ao paciente:
. Colher a primeira urina da manhã
o Antes de colher a urina, fazer um asseio com água e sabão na genitália
externa.
o Desprezar as primeiras porçÕes da urina e colher o restante no frasco

. i?:"i:l,;::?ifJ:# ?:li"J i;, o rató ri o d e n tro d o ra bo rató ri o d e ntro d o


horárioprevistopara recebimento de material (7:30 às 10:00 hs, manhâ)
a
Obs: Paciente do sexo feminino não devem colher urina no período menstrual, ou realizar
tamponamento vaginal.
o Paciente feminino não deve coletar a urina no dia em que fizer Exame de
conteúdo vaginal, pois a paciente deverá estar sem asseio e para a
coleta de urina terá que assear-se antes.

Crianças:

o Lavar as mãos e calçar luvas de procedimentos;


oAntissepsia rigorosa prévia dos genitais com água e sabão neutro e
posterior secagem com gaze estéril.

Bacterioscopia, cultura de aeróbios e fungos e pesquisa de fungos:


o ldealjato médio, bem indicado em crianças que urinam sob comando,
usado também em lactentes;
. Em lactentes em que não se consegue colher através do jato médio,
pode-se usar o coletor de urina, porém ele deve ser substituído a cada
30 minutos e a cada troca a antissepsia deve ser refeita;

BrossEG /RANçA NA COLETA


Todo cuidado é pouco na manipulação de materiais biológicos, tais como soro,
sangue, secreções, fluidos orgânicos, tecidos, etc. Redobra-se as precauçÕes, pois esses
materiais são potencialmente infectantes e muitas vezes estão contaminados com
agentes etiologicos diferentes do que se esta pesquisando, ou ainda desconhecidos.
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bia[êb
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQ OOí Revisão:03 Páqina: l1l 1l

COLETA MATERIAL BIOLÓGICO

Usa-se sempre Equipamento de Proteção lndividual (EPl): jaleco longo de mangas


compridas e punho retrátil, luvas descartáveis evita a formação e dispersões de aerossóis
são micro partículas solidas e liquidas com dimensões aproximadas entre 0,1 e 0,5 micra
que podem, no caso de conter microrganismos, permanecer em suspensão e plenamente
viáveis pôr varias horas.
Jamais reencapar agulhas. Esse procedimento é uma das principais causas da
e em
contaminação de profissionais de saúde por microrganismos, existentes no sangue
outros fluidos orgânicos, como por exemplo, o vírus da Hepatite B e o HIV' Após
a coleta
é descartado esse material diretamente em caixas descarte.
Reduz ao máximo o manuseio de resíduos, em especial os pefurocortantes'
Descarta o rejeito perfurocortante diretamente em caixas descarte'

í.CONTROLE DAS REVISÔES


Revisão no Data Descrição da Revisão Responsável
00 2910912014 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
01 2410312017 Posto de coleta Gerência da Qualidade
02 21t0912018 Procedimento e identificação Gerencia de qualidade
de amostra
03 o4t1012018 Procedimentos e nome Gerencia de qualidade
04 2611112018 lavout Gerencia de qualidade

2. APROVAçOES

Elaborado potÍrnrpil'n^ Revisado p"rUiurkta.l Aprovado po. Vln{d..S


Data: )-blU llo t( oata:Z8í t llZot S ortr, z rl I t(zot I

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Laboratório de Analises ClinÍcas- BIOLAB
PQ OO2 Revisão:003 Páqina: U 3

AMOSTRAS: CRITERIOS DE REJEIÇÃO/ DESCARTE/ ARMAZENAGEM

1. Objetivo

Estabelecer critérios de rejeição de amostras, descarte e atmazenagem.

2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo

3. Definição
Amostra: espécime para diagnostico
Sangue total: amostra de sangue com anti-coagulante EDTA
Hemólise: amostra com presença de hemoglobina livre.
Lipemia: amostra de sangue com alto grau de lipídeos.
Amostra coagulada: amostra com coágulos.

4, Responsabilidade
Coleta: verificar a quantidade correta de amostra, seguir boas praticas de coleta, verificar
quantidade de fezes e urina coletadas pelo paciente.
Áuxiliar técnico: solicitar nova amostra caso seja considerado alto teor de hemólise e
lipemia e volumes insuficientes sempre comunicando ao RT e o mesmo dando aval.
RT: aprovar solicitação de novas amostras, e solicitar em qualquer situação para
confirmação de resultados.

5. Procedimento
Apos a coleta as amostras são levadas ao setor de análises onde o colaborador
responsâvel avaliará quais exames devem ser realizados e quais deverão ser solicitadas
novas amostras, priorizando sempre os exames urgentes.

Sangue total - amostras coaguladas, volumes insuficientes, amostras altamente


hemolizadas.

Urina - volumes menor que 05 ml


Fezes - volume insuficiente

Soro - volume insuficiente, lipemia ( avaliar intensidade), hemólise ( avaliar intensidade e


relacionar com exames solicitados)

As situações acima interferem na análise de alguns exames, principalmente a depender


de sua iÁtensidade. Nos resultados de amostras aceitas sob concessão deverão conter no
resultado do paciente, as devidas alterações nas amostras.

- ldentificação incompleta
Trocas de amostras podem causar problemas. Para isso o colaborador deve estar sempre
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB

AMOSTRAS: CRITERIOS DE REJEIÇÃO/ DESCARTE/


ARMAZENAGEM
atento ao conferir a identificação do material. Na
dúvida em caso de uma identificação
incompleta ou rasura da etiqueta a amostra deverá
ser avatíada.
obseruação: Em caso de recoleúas deve-se se pree ncher
amostra rejeitadas relatório de recoletas e/ou
coleÚas não realizadas no laboratório deve-se informar
laboratorio.
amostra não coletada pelo

Sorotecagem e descarte

- As amostras de soro, sangue, urina dos


setores citados acima, após processadas devem
ser sorotecadas' As amostras descartadas devem
ser acondicionadas em lixo próprio que
é recolhido periodicamente por empresa autorizada conforme
contrato àe prestação de
serviços.
- A soroteca é feita na getadeira localizada
no setor de técnico.
Passo a Passo:
1- Todas as estantes são identificadas.
Hematologia' utiliza as racks identificadas por dia
técnica. o descarto é feito pera empresa contratada.
da semana Hvr v' vtqo
por 07 dias por necessidade

soro: utiliza saco plástico identificadas com dia/mês/ano,


ficam armazenadas por 30 dias
em congelador da geladeira, e são descartada, p"i,
ãrpresa contratada.
urina: são descartadas após rotína diária . caso necessário
refrigerar por no máximo 02
horas devidamente identificadas.

Fezes : são processadas diariamente, ocasionalmente


podem ser acondicionadas até o dia se recebidas após horárÍo de rotina
seguinte em recipiente fechaào ã-iãéntiricado sob
refrigeração. ,

culturas : as culturas e meios de identificação utilizados


são separados de acordo com
critérios de §eiçâo fornecidos pela empresa responsável
pelo descarte pRoACTlvA.
-
oBs" Para o transporte de amostra biológica entre as
unidadese posÍo de coleta
v i_s i t â n c i a, s9erf i n a o i à à refe re n c i a o
?::i::: {: :: :::!,: _de_ "
Ma n u a t de

15 em anexo.
ft
biolân
cv+r'!1*';"
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQ OO2 Revisão:003 Páqina:3/3

AMOSTRAS: CRITERIOS DE REJEIÇÃO/ DESCARTE/ ARMAZENAGEM

6.
CONTROLE DAS REVISÕES
Revisão no Data Descrição da Revisão Responsável
00 2910912015 Revisão Gerência da Qualidade
01 21t09t2018 Objetivo, proced imento, Gerencia de qualidade
resoonsabilidade e lavout
02 04t1012018 Alterado objetivo e Gerencia de qualidade
observacões
03 26t1112018 Layout Gerencia da qualidade

7. APROVAçOES

Eraborado. poÇüJã{N Rev isad o p,g'Vlgtt Crb I Aprovado p"U,^Á,tt cü.qt


Data:ffi ltll) oll Data: ZBll tl2q'{ Data: Zílltlz§í9

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,i, Laboratorio de Analises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 02 Página: 1/ 4

AUTOMAçÃo BIoQUIMICA E HEMATOLOGIA

1. Objetivo
Drake
Utilização âo equipamento C9BAS MIRA, ABX MICR3S 60 e Quick Timer

2. Aplicação
todos os colaboradores envolvldos no processo

3. Definição

Cobas mira: Aparelho automatizado de analise bioquímica por colorimetria'


Racks reagentes: dispositivo pra colocação de reagentes'
da mesma em
Racks amóstra: dispositivo para colocação de amostra, Soro, apos centrifugação
cuveta de amostra.
Rack de calibrador: rack exclusiva para controles e calibração
ABX MICROS 60: contador hematologico automatizado'
Quick Ti nrer Drake: Coagulometro semi-automatizado'

4. ResPonsabilidades
manutençÕes e
auxiliar técnico, analista e RT: realizar os exames conforme manual, controles,
limpezas conforme manual e instruçÕes do tecnico contratado.

5. Procedimento

Cobas lVlira - tsIOQUlMlCA

para operar o analisador automático Cobas Mira é necessário seguir os passos abaixo descritos:

Ligue o aparelho no botão que se encontra na parte inferior a direita do aparelho,


em
1.
se"guida digite a senha do operador, "ENTER" para entrar na memória do aparelho.
2. para saber a localização exata dos reagentes e RACKS apertar as teclas "PROG", "5"'"2".
a
J. A preparação cios reagentes segue conÍorme bula dos kits utilizados anexa aos
procedimentos de cada teste.
4. iRealizar calibração caso necessário, digitar CAL, seleiionar teste, ENTER E START.
5 para começar a rotina veriÍique o reservatorio de H2O destilada do aparelho qLIe se
encontra do lado esquerdo c1o equipamento, e o esgoto "WASTE", que deve ser limpo
semore ao final da rotina.
6. ôãiôrm o soro controle na RACK de amostras no espaÇo n'" 1 , digitar "START".
"ROUTINE", digitar
os exames que deverão ser calibrados no painel, "ENTER", STATUS",
7. übservar os resultados digitando "lNFO", "1"'
B. Apos a veriÍicaçáo do srir,; c<-:ntrole, comeÇar a rotina seguindo "ROUTINE", norne dos
exãÍres corresptnclentes, 'ENTER', 'Sl-Al-US" e "START", sempre veriÍicando resultados
corn "ll(Fo" , "2| , e "sEl A ApONTADI\ PARA tsAlXO", ou conr a impressora ligada.
9. Apagar a metroria do dia r:onr "lNFO" ,"2","F4", "ENTER"'
10. Lavár o equipanrerrto seguincjo "lNFC", "6", "1", "F1", deixar lavando de 30 a 60 segundos
e finaiizar com "F'i" e "S1-ATUS".
'11. Desiigar e tirar da tomada.

Fara cjescontaminação clo equiparrunto:


Laboratorio de Analises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 02 Página:21 4

AUTOMAÇÃO BIOQUIMICA E HEMATOLOGIA

1. Verificar se o descarte está vazio "WASTE"


2. Desconectar o reservatorio esterno de água do equipamento'
prime _,,lNFO" _',6" -,i,,-,,rt", este procedimento deve ser feito com as
3. Dar o comando podem ficar em "oFF"'
agulhas na posição "DOWN" e as seringas não
até passar pelas agulhas)'
Aguarde até qr-re o reservatorio interno Je esvazi'e ( esperar
4. Dàsligue o comando Prime "F1"'
5. Prepãrar um litro de solução de água sanitária a 5o/o'
6. Conecte a solução de água sanitária no equipamento' a tecla "TEXT"'
7. Encha o reservatorio interno com a solução, pressionado absorvida'
B. Ligue o Prime "Fl" e aguarde até toda a solução ser
9. Desligue o comando Prime "F'1"'
10'Desconecteasoluçãodeáguasanitárradoequipamento.
11. Lave bem o reservátorio de água e preencha com
água destilada'
'12. Conecte o reservatorio no equipamento'
13. Encha o reservatorio interno com a tecla "TEXT""
14. Desconecte o reservatorio de água'
15. Ligue o prime',F1" e aguarde o reservatorio interno
esvaziar (esperar até que passe pelas
agulhas)'
16. Aiuarde um minuto para passar pela tubulação'
17. Desligue o Prime 'F'1".
18. Repita novamente os passos 12 a 17 '
Na última etapá aguarcle cinco minutos para passar bastante
.1g. ar pela tubulação interna'
20. Êsvazie o descarte (WASTE)
21. Preerrcha novamente o reservatorio externo de água'
"TEXT"
22.Enchao reservatorio interno com a tecla
23. Ligure o Prime "Fl" com as seringas desligadas (PIPETS OFF). Apos 30 segundos desligue
o Prime "F1".
24. Ligue o prime "Fl" com as seringas ligadas (PIPETS ON).
Verifique a existência de bolhas'
25. Retire as bolhas das seringas.

obs. procedimenios especificos devem ser consultados no manual do equipamento


ou

técnicos responsáveis pela manutenção'

ABX MICROS 6CI _ HEMATOLOGIA

l-Jso do eqttipamento
'1- Ligar o aparelho e esperar estabilizá-lo
2- Aguardar a auto iavagem
3- Acionar star uP
4- Passar os controles
5- passar os testes, anotando resultados e repetindo os que apresentaremalterações.
conforme a planilha de
5.1 - Deixar as amostras no homogeneizador na ordem de análise
trabalho;
100u1 de sangue e
5.2 - Tirar a tampa e colocar na agullra do aparelho que irá aspirar
soará um alarme avisando para retirar a amostra,
5.3 *-o resultado aParece na tela.
6- Ordern de Parâmetros da tela
WBC "-" leucocitos
,,, Laboratoria de Anatises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 02 Páqina: 3/ 4

AUTOMAÇÃo BloQUlMlcA E HEMATOLOGIA

RBC - hemácias
HGB - hemoglobina
HCT * hematocrito
VCM
CHCM três vezes
Plaquetas
rnstruções'
Obs: Para a mantltenÇão penodrca veriÍlcar manual de

OUICK TIMER DRAKE


a 37oC;
1. Colocar reagentes para coagulação no bloco térmico para aquecer
?. Selecionar o exame a ser realizado TAP ou TTPAcom amostra de plasma Previamente
3. Colocar as cubetas com agitador metálico
cenirigugada de reagente e
4. Colocar cubeta no bloco de leitura, abaixar posicionador, pipetar 100 ul
colocar colocar no bloco de leitura e aguarda resultado'
5. Realizar Proximo Paciente'
instruÇÕes do
para manutenção, curva de caribração e demais procedimentos verificar manuar de
equipamento.

GoNTROLE DAS REV§98§


Data l-tpqr:ricão da Revisão Responsável
Revisão no
2910912015
Gerência da Qualidade
00
01 2110s12018 Realizado mudança de numero Gerência de Qualidade
do PQ para 003, Pois estava com
numeração errada, mudança de
layout, responsabilidade, objetivo,
procedimento, numeração e
nome do procedimento.
Layout Gerencia da qualidade
02 2611112018

7 APROVAÇOES

Elaborado Por Revisado Por


Laboratorio de Analises Clinicas- BIOLAB
Página: ll2
FTÜTINA DE IMUNOQUiMICA

i. Obietivo
imunologia'
Detalhar piocedrmento de realização e exames de bioquímica e

2. Apiicação
A todos os colaboradores envolvidos no processo;

3. Definição
no dia.
Rotrna: conjunio de exames imunoquímicos a serem realizados
lmunoquimica: conjunto de analises bioquímicas e imunologicas.

4. ResPonsabilidades
controles' manutenções e
Auxiliar técnico, analista e RT: realizar os exames conÍorme manual'
anotar resultado em mapa de
limpezas conforme manual e instruçÕes do tecnico contratado'
ao RT ou analista clinico todos os
trabalho, repetir resultados alterados e/ou suspeitos, comunicar
do laudo e sua assinatura'
resultados, sendo de responsabilidade do mesmo a |iberação

5 Proceciimentt:

1'i.oChegaraosetor,oprofissionalresponsáveldeveráveriÍicarpossíveisexames
penderrtés do dia anterior, registrando e separando para a rotina diária'
secos' para não
2. De acordo com a chegada ão material da coleta, centrifugar os tubos
haver interferências nos resultados'
3. Cadastrar os exames nos mapas de trabalho, destacando os exames
de urgência e
proceder a realizaçáo dos mesmos'
anotando-as nos gráficos
4. Verificar temjeratüras de geladeiras, banho-maria e ambiente,
de registros.
normalidade devem
5. Usar rigorosamente o soro controle. Todo exame fora dos limites de
o registro deve ser destacado no mapa de trabalho'
ser repetidos para confirmação,
ná trb*lu para solicitação de nova amostra quando
Observar sernpre os valores crÍticos
necessário.
6. A iealização dos exames bioquimicos é automatizada devendo-se proceder a rottna
conforme orientaçÔes do uso do equipamento cobas Mira no PQ003'
7. Os exaines Je imunologia realizados pelo laboratorio deve seguir as instruçÕes de uso do
o mesmo será enviado ao apoio'
kit e ern üasus de confiriração de resultado
seguem-se as bulas dos kits utillzados
B. Para preparo dos reagentes e exames manuais,
anexas a este Procedimento.
9. ATENÇÃÜ: não liberar resultados fora dos limites de normalidade sem a autorização do
re,iponsaver técnico. Íazer obsetvação no laudo de "EXAME REPÉTIDO E
CONI-IRMADO"
prontamente a liberação'
10. euando soiicitaclo, buscar resultaclos atrasados e providenciar
1l.Fazer o congelamento dos soros do clia anterior, anotando a data correspondente'
12. Verificar a disponibilidade de insunros suficientes para a rotina do dia, não esquecendo de
verificar o estoque de segurança cle reagentes
13. Ao finalizar a rotina, r"ealizai a lirnpõza da bancada,
passando álcool em todas as
bancaclas, limpar adequaclanlente os equipamentos '
.i4. Manter os materiais e registros organizados e en-l lor:ais proprios.
15. E expressamenie prorbirJo üorner, beber c.rtr fumar no setor tecnico.
Laboratorio de Analises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 02 Páqina:212

ROTINA DE IMUNOQUiIUICN

observação: conforme item 6.2.1 RDc / ANVTSA 302:2005 o laboratorio


pode utilizar as
insÍruçõás de uso do fabricante em substituição a instrução de trabalho, assim sendo o
pr"r"nt, Iaboratorio mantém em arquivo Íodas as bulas em uso em substituição ao
'procedimento imunologia, bem como seus profocolos para
para analises de bioquimica e
automação e/au técnicas manuais.

Os exsmes de notificaçtio contpttlsót'ia conforme lista cts PORTARIA NO -


204, DE l7 DE
FEVEREIRO DE 2016 clo Miitisterio da saúcle e conforme PORTARIÁ FEDERAL 2012 DE
e ilo c&so
2016 os exemes serão notiJícudos em Formulorio próprio da vigilíincia epidemiológicrt
outra metodologio a aplicotlo
tle exnmes cle síÍitis e HIV e"xomes seriio confirmsclos pelo apoio em
no laborcúório,

6. CONTROLE DA§ REVISOES


Revisão no Data Descrição da Revisão Responsável
00 2910912014 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
01 21t0912018 Realizado mudança de numero Gerencia de qualidade
do PQ para 004, Pois estava com
numeração errada, mudança de
layout, responsabilidade, objetivo,
procedimento, numeração e
nome do procedimento, exames
de notificacão comPulsoria
02 2611112018 layout Gerencia de qualidade

-z.aFRoVAÇõES
B.

Elaborado por Revisado por -1.)


LaboratórÍa de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOOS Revisão: 002 Pâgina: ll2
ROTINA DE PARASITOLOGIA

1. Objetivo
Descrever o método utilizado na pesquisa de larvas, ovos e cistos de parasitas nas fezes e
exames complementares deste material.
2, Aplicação
Todos os colaboradores cnvoividos no processo.

3. Definição
Parasitologia: exames realizados para a identificação de ovos pesados, leves, larvas, helmintos e

platelmintos.

4. Responsabilidades
ALrxiliar tccnico: cabe ao rxosllo realizar toda a preparação do r-naterialpara anaiise do analista.
Analista: r'ealiziir a microscopia e icientificação em caso positivo, çmitir laudo e assinar-

5. Procedimento

Farasitologico
Método utilizado: Sedimentação
Dissolver 2 a 4 gr de fezes em 100 ml de água, filtrar com gaze, 4 dobras para um copo cÔnico,
completar o copo com água destilada até proximo a borda, aguardar de 1 a 2 horas. Retirar do
funcio do copo o sedimento com canudo plástico Colocar sobre a lâmina algumas gotas do
seclinrentomas uma gota de lugol e cobrir com lamínula. Levar para leitura do profissional
responsável.

Coprologico funcional
Exame Macroscopico: avaliar a forma, aspecto, consistência, cor e cheiro do material recebido.
Exame Microscopico: Preparar suspensão de fezes com partes iguais de salina e Íezes. Caso as
fezes sejanr líquidas não é necessário preparar a soluçâo. Preparar quatro lâminas:
Pesquisa de amei:a * com salina
Pesquisa de leucocitos * com azul de metileno
Pesquisa de gordura fecal - com reativo de suoan lll.
Pesquisa de parasitos - com lugol.
Exame Qímico: ph - com papel tornassol, substâncias redutoras ( 1,0 ml de suspensão de fezes,
1,0 ml de reativo de Benedict - aquecer e observar precipitado)

Absewação: canfarme item 6.2.1 RDÇ / ANVISA 302:2005 o laboratorio pode utilizar as
insÍruçÕes de uso do fabricante em suttstituição a instrução de trabalho, assim sendo o
presenfe tabaratario mantém em arquivo Íodas as bulas em uso em subsfftuição ao
procedimento para analises parasitolÓgicas.

6. COhITROLE DAS REVISÜHS


I-R".visa-ont- l-Óata da Revisão Responsável
-
n,tOgtzOlz -[f *isiáo lnicial-- Gerência da Qualidade
l0f -
0c -lúrcgrlota
-TDes-"rção
neaiizaoo muããnça oe íumeto Gerencia de Qualidade
do PQ para 005, pois estava com
...1,.
.:Iil.LaboratoriodeAnalisesClinicas-BI)LAB
Revisãol 002 Página:21 2

ROTINA DE PARASITOLOGIA

numeraÇão errada, mudança de


layout, responsabilidade, objetivo,
dimento, numera
Gerencia da qualidade
2611112018

7. APROVAÇÕES

por ***rOo po;.1'/ Aprovado r/t1 . t


Elaborado {M,
Data: Oglol l& Data: o^ /r, fzo Dr," ú/*"/ oN[Ot ZO
.:
Laborataria de Analises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 001 Página: ll2
ROTINA DE URINALISE

1. Objetivo
Descrever os procedintentos para realização do exame
de urina'

2. Aplicação
Todos os colaraboradores envolvidos no processo'

3" Definição
por tira reagentes'
Parcial de urina: exame físico-quimico realizado
Uroculiura: cultura de urina.

4. ResPonsabilidades centrifugar e montar lamina para


Aux Tecnico: relizar exame físico-qulmico, anotar resultados,
analista.
Analista. realizar a microscopia e liberação do resultado

5. Procedimento

Parcial de Urina

aspecto e deposito" Densidade - com fita reativa'


Exames fisictls: cor,'Pl-r,'proteínas,
Exames Químicos: glicose sangue, urobilinogênio, corpos cetÔnicos' bilirrubinas e
nitrrtos = em tiras reativas.
Êxame MicroscÓpico' Procedirnentos
-UsandotuboscÔnicos,enchê.|osdeurinaatéamarcadel0mL,
- Centriíugar os tubos a 2500 r.p'm' por 10 minutos
- Retirar o sobrenadante deixandcl 1 mL no tubo
.,git,,otuboecolocaraurinaccmcaptlaroupipeta,nacâmaradeNewbauer
menor e depois proceder
- proceder leitura nó Ái.ror.opio (40x) - primeiro Íocar com uma objetiva
para a obietiva maior'

Contagem no exame rnicroscóPico:


encontrados por 1 000
- Se for contado um quuUrunte. multiplrcar o valor de hemácias e leucocitos
por 250 e liberar o
- se for contado os 4 quacirantes da câmara, multiplicar o valor encontrado
resultado por mL.
encontrados'
- Cilindros nrultiplicar o valor encontrado por 110, separando os tipos
homogênea no quadrante para não
f ln ôorànte observar se a quantidade de elementos está
l0leucocitos em um quadrado' observar
obter resuliatJos enganosos. se por exemplo encontrar
se no Caso enContrar muitos leucocitos
se a média de, pelo o menos, 3 quadrados está a mesma
individual do elemento no
e poilÇa5 nemácias ou vice-verso, observar etazer a contagem
quadrante inteiro.
FANTASMAS'
OBSERVAR A PRESENÇA DE: LEVEDURAS, CILINDROS, HEMACIAS
FILAMENTOSDEMUCO,CRISTAIS,ESPERMATOZOIDES,TRICHOMONASVAGINALIS

Observar:
Filamentos de Muco: Raros, Vários, Alguns, Numerosos
Leveduras: Raras, Várias, Algumas, Numerosas
cristais: Raros, Vários, Alguns, Nurnerosos (citar o tipo encontrado)
Trichornonas Vaginalis: Citar presença
LaboratÓrio de Analises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 001

ROTINA DE URINALISE

Espermatozoides: Citar presenças (apenas em urinas


de homens)'
Bactérias: Raros, Vários, Alguns, Numerosos

rotina de bioquímica' exames microbiologicos


Exames bioquímicos de urina são tratados dentro da
manual de instrução do meio de cultura'
de urina são realizados conforme técnico àescrita em
o taboratório pode utilizar as
observação: conforme item 6.2.1 RDC / ANVTSA 302:2005 de trabalho' assim sendo o
ínsÍruçóes de uso do fabricante em iubstituição a
instrução
presenfe laboratorio mantém ,* uiqiiro todas as bulas em uso em subsÚituição ao
'procedimento
para analises de urina'

6. CONTROLE DAS REVISOES


l-)rrqcricão da Revisão Responsável
Revisão no Data
Emissão lnicial Gerência da Qualidade
00 2910912014
21t0912018 Realizado mudanÇa de numero Gerencia de qualidade
01
do PQ para 006, Pois estava com
numeração errada, mudança de
layout, responsabilidade, objettvo,
nrnnodimonto
Layout Gerencia da qualidade
02 2611112018

7. APROVAÇOES
Aprovado por
Elaborado Por Revrsado par /í/ /
nr,u, ü8íú) lÀrL Data: fl11*t'h= Data: d ?k lz.
,7
Laboratorio de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOOT Revisão: 02 Pâgina: ll 4

ROTINA DE HEMATOLOGIA

1. Objetivo

Descrever as tarefas e rotinas do setor de hematologia.


2. Aplicação

Aplica-se a todos os colaboradores envolvidos nos processos


3. Definição
Hemograma: junção de eritograma, leucograma e plaquetograma.
Coagulograma: exame de TAP e TTPA

4. Responsabilidades
Auxiliar técnico: realizar o esÍregaço sanguíneo, homogeinicação e passar hemograma na
automação, anotar resultados e preparar lamina para leitura pelo analista clinico.
Analistá: verificar os resultados, realizar leitura no microscópio fazendo a diferenciação dos
leuçocitos e observar a morÍologia dos eritrocitos e plaquetas

5. Procedimento

Hemograma: automatizado no equipamento ABX N4ICROS 60


Uso do equipamento
1- Ligar o aparelho e esperar estabilizá-lo
2- Aguardar a auto lavagem
3- Acionar star up
4- Passar os controles
5- Passar os testes, anotando resultados e repetindo os que apresentarem alteraçÕes.
5.1 Deixar as amostras no homogeneizador na ordem de análise conforme a planilha de
-
trabalho;
5.2 - Tirar a tampa e colocar na agulha do aparelho que irá aspirar 100u1 de sangue e
soará um alarme avisando para retirar a amostra;
5.3 - o resultado aparece na tela.
6- Ordem de parâmetros da tela :
WBC - leucocitos
RBC - hemácias
HGB - hemoglobina
HCT - hematocrito
VCM
CHCM
HCM
Plaquetas
7- Corar a extensão sanguínea em lâmina - sangue sem anticoagulante na hora da coleta,
rotulada e seca.
8- Disponibilizar a planilha de resultados obtidos no equipamento com as lâminas para leitura.
g- Realizar a microscopia para contagem de leucocitos e diferenciação, observar morÍologia
da serie vermelha, branca e plaquetas.

Grupo Sanguíneo:
AB
Laboratorio de Analises ClinÍcas- BIOLAB
PO007 Revisão: 02 Páqina:21 4

ROTINA DE HEMATOLOGIA

Em lâmina - coloque uma gota de sangue em (A) e (B)


- 1 gota de soro ANTI A em (A)
- 1 goia de soro ANTI B em (B)
Misturar e observar aglutinação"
O .-)
- Aglutinação somente em (A)- TIPO "A"
- Aglutinação somente em (B)- TIPO "8"
- Aglutinação em (A) e (B) - TIPO "AB"
- Ausência de aglutinação em (A) e (B)- TIPO "O"
FATOR RH:

Em lâmina - coloque 1 gota de sangue


- 1 gota de soro anti RH (D)
Misturar e observar aglutinação:
- Ausência de aglutinação - RH "Negativo"
- Presença de aglutinação - RH "Positivo"

vARIANTE DU - DETECÇÃO DO ANTIíGENO FRACO

1- e uma gota de sangue total.


Em tubo de hemolise (1) colocar 1,5 ml de solução fisiologica
Z- Em outro tubo de hemolise acrescentar 1 gota de solução do tubo ('1) e uma gota de soro
ANTI RH
3- Colocar o tubo (2) enr banho-maria a 37" por t hora
4- Centrifulgar, decantar o sobrenaclante, repetindo a operação de lavagem de hemácias com
solução fisiologica por três vezes;
5- Decantar o sobrenadante, homogeneizar suavemente, adicionando uma gota de solução
fisiclogica e 100u1 de soro de coombs.
6- Agitar o tubo levemente, incubar a 37'C por 30 minutos
7- Centrtfugar o tubo a 1000rppm por 2 minutos.
B- Fazer a leitura contra a luz agitando o tubo suavemente para observar a formação ou não
de grumos de aglutinação.
9- Ausência de aglutinação - RH negativo
10- Preserrça de aglutinação - RH positivo

RETICULOCITOS

de sangue
Em tubo de hemolise colocar 100u1 de corante azul cresil brilhante, acrescentar 100u1
total, homogeneizar e incubar a 37"C por 15 minutos.
Fazer esfreEaço e deixar secar. Realizar a contagem de n/ de reticulocitos em 1000 hemácias

VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO - VHS


1- Homogeneizar o sangue total e encher a pipeta até a marca superior "0".
2- Fixar a pipeta na estante apropriada.
3- Apos 0'l hora, ler a coluna de plasma formada, na linha da coluna de globulos vermelhos.
4- Resultado em mm, na primeira hora.

COAGULOGRAMA
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOOT Revisão: 02 Páqina: 3/ 4

ROTINA DE HEMATOLOGIA

Realizado pela automação:


OUICK TIMER DRAKE

1. Colocar reagentes para coagulação no bloco térmico para aquecer a 37oC;


2. Selecionar o exame a ser realizado TAP ou TTPA
3. Colocar as cubetas com agitador metálico com amostra de plasma previamente
centrigugada
4. Colocar cubeta no bloco de leitura, abaixar posicronador, pipetar'100 ul de reagente e
colocar colocar no bloco de leitura e aguarda resultado,
5, Realizar proximo paciente.

Para manutenção, curva de calibração e demais procedimentos verificar manual de instruções do


equipamento.

Observação: conforme item 6.2.1 RDC / ANVISA 302:2005 o laboratório pode utilizar as
instruções de uso do fabricante em substituição a instrução de trabalho, assim sendo o
presenfe laboratorio mantém em arquívo todas as bulas em uso em substituição ao
procedimento para analises de hemaÍolagia, bem como seus profocolos para automação.

6. CONTROLE DAS REVISÔES

Revisão no Data Descrição da Revisão Responsável


00 2910912014 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
01 211AW2018 Realizado mudança de numero Gerência da Qualidade
do PQ para 007, pois estava com
numeração errada, mudança de
layout, responsabilidade, objetivo,
procedimento.
02 2611112018 layout Gerencia da qualidade

7. APROVAÇOES
-ntr
Elaborado por Revisado por á Aprovado pí>^
/a
Data: CBIUIW Data: V7,/,.t t/f- Data: Ç flOt/*"
{t'}{"}) \4-*
ft
h!otâb
r * 'l: ' ':" ' ') Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOOS Revisão:02 Páqina: U 3

AÇÔES DE sAÚDE ocuPAcloNAL

í. Objetivo
ldentificar e listar providências específicas de biossegurança e saúde ocupacional nos
diversos setores do laboratorio clínico.

2. Aplicação
Todos os colaboradores

3. Definição
LTCAT : laudo técnico das condições de ambiente de trabalho
PCMSO: programa de controle medico de saúde ocupacional
PPRA: programa de prevenção de riscos ambientais
ASO: atestado de saúde ocupacional

4. Responsabilidades
Todos os colaboradores deve seguir as recomendações de saúde ocupacional e intruçoes
contidas no nos manuais dos mesmos
5. Procedimento
o dos riscos
Grupo de Risco Fontes Sintomas Doenças de
Trabalho/Acidente
Biologico freezers, culturas, específicos para infecções relativas
amostras cada patógeno a cada patógeno
positivas (febre, mal-estar,
dor no corpo,
vômito)
Químico estoque de irritação nos queimaduras
produtos olhos, nariz,
químicos queimadura
(reaoentes)
Físico ruídos irritação, pouca aumento da
concentração, dor pulsação,
de cabeca cansaco. irritacão
Acidente deficiências nas perfuração com infecção com
instalaçÕes ou em materiais patógenos, fadiga,
máquinas e contaminados, estresse, desgaste
equipamentos, queimadura, físico
armazenamento cortes,
inadequado, deslocamentos
oeúurocortantes desnecessários
Ergonômico banquetas, postura dores
computadores inadequada musculares/lombar
es, Ler/DORT,
deformidades na
coluna
i
#\tl t
DIOIAD
§i,+'?i+r;â
Laboratório de Analises Ctinicas- BIOLAB
PQOOS Revisão:02 Pâqina:21 3

AÇÕES DE SAUDE OCUPACIONAL

Procedimentos de atendimento por risco:

Cabe ao responsável avaliar e classificar a cada caso de acidente ocorrido em particular o


grau de risco e medidas a serem tomadas, com base em informações técnicas científicas
e relato dos envolvidos. Para a tomada de decisões, é preciso reunir a maior quantidade
de informaçÕes possíveis, como: 7oo Definição do tipo de material biológico envolvido; 7oo
Gravidade e tipo da exposiçáo; oloo ldentificação ou não do paciente-fonte e de sua
condição sorologica anti-HIV, hepatites, dentre outros.

BIOLÓGICO
No caso de contaminação, proceder com a identificação e armazenagem do
material/paciente de origem da amostra, fazer o teste rápido de identificação de doenças
infecto contagiosas, e quando pertinente, deslocar o profissional para o atendimento no
serviço de infectologia do HNR ( Hospital Nereu Ramos). Acompanhar com registro de
todas as etapas dos procedimentos.

QUlMICO
Consultar Ficha de Segurança do produto ou bula para seguir as recomendaçÕes
cabíveis. Encaminhar se necessário ao pronto atendimento para avaliação clínica.

FíSICO
Determinar origem, causa do risco, se interno, providenciar manutenção e/ou troca - caso
equipamento. Analisar possíveis soluções para amenizar ruídos externos. Usar EPI
específico, se aplicável.

AClDENTE
Em caso de acidente, não envolvendo contam_inação/contato com material biologico, Íazer
O AtENdiMENtO iNiCiAI CAbíVEI, LAVAR COM ÁOUN SABÃO O LOCAL SE POSSIVEL, E
encaminhar para atendimento na UPA mais próxima.

ERGONÔMICO
Orientar o colaborador sobre posturas adequadas, rever adaptar instalaçÕes.

Obs.' as exigências e orientações referentes a saúde do trabalhador e ações


seguidas sáo das pelos manuais, relatórios, laudos e programas desenvolvidas por
emprese terceirizadas mantidas em juntos aos documentos da qualidade bem como
os ÁSO.
e
biclab
c$a 1'j ia
"i Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOOs Revisão:02 Páqina: 3/ 3

AÇÕES DE SAÚDE OCUPACIONAL

6. CONTROLE DAS REVTSÕES


Revisão no Data Descricâo da Revisão Responsável
00 29tO912014 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
01 21t09t2018 Realizado mudança de numero Gerêncía de Qualidade,
do PQ para 008, pois estava
com numeração errada,
mudança de layout,
responsabilidade, objetivo,
procedimento, numeração e
nome do procedimento,
acrescentado programas de
saúde do trabalhador
02 26t11t2018 Layout Gerencia de qualidade

APROVAÇOES
Laboratorio de Analises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 01 Páqina: l/ 2

QUALIFIcAÇÃo DE FORNECEDORES

1. Objetivo
produtos acabados comprados
Estabelecer e manter diretrizes para assegurar qUe oS
para comercialização estejam em conformidade com as especificações
e assegurar que
os serviços executados por terceiros esteiam em conformidade com as
especificações
estabelecicias.Estabelecer e manter os criterios para a Aquisição' Qualificação e

Reavaliação do desempenho de Íornecedores'

2. APlicação
Aplica-se a todos os colaboradores envolvidos no processo .

3. Definição serviços que


Fornecedores criiicos: fornecedores de produtos ou prestadores de
afetam diretamente a qualidade das analises realizadas

4. ResPonsabilidades

RT
s Autorizar os Pedidos de compra'
"* Monitorar o andamento das aquisiçÕes e pedidos de compra'
Cotar e comprar/contratar produtos e serviços'
. Qualificar e reavaliar os fornecedores'

5. Procedimento
$eleção de Fornecedores
Para cada material/serviço cle fornecedores são selecionados
por indicação e/ou
pesquisa com boa reputação no mercado, realizada pelo setor administrativo
na

compra do produto ou contratação do serviço. Além de satisfazer as características


comercialização, são
técnicas e de qualidade do produto e os requiiitos legais para sua
também considerados como critérios de seleção o preço do produto
ou realização do
serviço, a condição de pagamento, o prazo e a qualidade da entrega.
com base no cumprimenú destes criiérios iniciars, inicia-se a seleção dos fornecedores
atentando-se para os critérios definidos para Fornecedores CrÍticos.
Para fornecedores será solicitado:
O ALVARA SANITARIO DENTRO DA VALIDADE;
* ALVARA DE FUNCIONAMENTO;
* CERTIFICADO DE REGULARIDADE TECNICA;
.CONTRATODEFORNECIMENTOQUANDoAPLICAVEL;
g PRODUTOS DENTRO DA VALIDADE E COM REGISTRO NO MINISTERIO DA
SAUDE,
* FORMULARIO QUALIFICAÇAO DE FORNECEDORES

Observação1: Estando aprovaclos deve-se preencher a o registro de fornecedores


aprovados.
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 02 Página: ll 4

CONTROLE DE QUALIDADE

1. Objetivo
procedimento para realização cle controles internos e externos para garantia e qualidade
continua.

2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo

3. Definição
Controle interno: controle realizado no laboratorio para rotinas diárias.
proficiência
Controle externo: controle realizado mensalmente para rotina de

4. Responsabilidade
Recepção: receber caixa do controle e armazenar em local adequado'
Auxiliar técnico e analista: realizar os controles e verificar seus resultados, anota-los
e

cadastrar no site,
5. Procedimento
CO,VTROL E EXTERNO

1. O Biolab recebe do Programa Nacional de Controle de Qualidade -PNCQ o Kit


controle pNCQ, contendo amostras-controle para BioquÍmica, Hematologia,
lmunologia, Microbiologia, Urinálise, Parasitologia, Coagulação, e Educação
coniinuada
Z. Ao receber o KIT Controle PNCQ, o mesmo é aberto e as amostras - controle são
nunreradas e cadastradas como material de clientes, e enviadas para os diversos
setores tecnicos, para serem analisadas pelos mesmos Técnicos que analisam as
amostras do clientes,
3. Antes da clata estabelecida pelo PNCO as planilhas de resultados preenchidas são
enviadas para o PNCQ para avaliação;
4. Dentro de mais ou menos 15 dias o Biolab, recebe o relatÓrio de avaliação de suas
dosagens e é feita uma avaliação pelo RT
b. Havendo alguma não-conformidade é realizada uma verificação e analise critica de
forma a implementar ações corretivas e preventivas'
6. AS açÕes corretivas implementadas são monitoradas e registradas pelo RT.
7. Analitos com avaliaçÕes repetidas "A" = aceitável, também são alvo de
implementação de açÕes corretivas para tentar melhorar o desempenho;
B. Todas as não-cc,nformidades, assim como as açÕes corretivas são registradas em
formulário proPrro e arquivadas.
g. -
para a investigação das não conformidades ou resultados inaceitáveis do
programa Exteúo da Qualidade, devem ser seguidos os procedimentos consiantes
,, Laboratorio de Analises Clinicas- BIOLAB
CONTROLE DE QUALIDADE

deve se usar o Manual clo Participante PNCQ eo procedimento de não


conformidade.

C0f\f fROt E INTERNO:

Cantrsle lnterno da Qualídacíe em lmunoquímica

A amostra-controle utilizada é soro humano liofilizado, fornecido pelo Programa Nacional


de Controle de Qualidade - PNCQ, e/ou controle comercial da mesma marca que os
reagentes
1. Esta amostra,controle é utilizada diariamente, preparada de acordo com as
ir.rstruçÕes do fabricante, sempre que se realiza qualquer dosagem bioquímica, quer
seja pcr métodos nranuars ou em equipamentos automatizados;
2. C responsável antes de liberar os resultados dos pacientes, faz uma avaliação do
resultado do valor do controle tnterno.
3. No caso erx que os valores do analito, na avaliação do Controle lnterno da
eualidade está fora da variabilidade de + 2 DP, outro frasco da amostra-controle é
reidratado e repetrda a dosagem, para verificar a sua variabilidade. Se esta
variabilidade estiver dentro clos 2 DP, então os resultados dos clientes são
lrberados;
4. No caso clesia Seguncla verificação, ainda persisttr esta variabilidade acima ou
abaix,: dr: 2 DP, deve ser realrzada uma verificação global e seqÜencial de
substltuição cios seguintes componentes, quando utilizados na dosagem. padrão,
calibrador se for o CaSo, reagentes ou outro controle conhecido;
5. Descoberta a origem do problema e feitas as correçÕes necessárias, todas as
dosagens do dia devem ser redosadas com oS novos componentes;
O. Regiõtros destas providências devem ser feitos no relatorio de não conformidades;
T, C iegistro diário do valor obtido na amostra controle do Controle lnterno da
Qualiciacie é realizado no Gráfico cie Levey-Jennings, sendo utilizado como valor
mecjio e DP, os fornecidos pelo PNCQ e Marca de Controle comercial utilizada,
depois de confirmados no BioLAB;
B, Para cada analito será gerado um relatorio e gráfico de acompanhamento onde
será acompanhado pelo RT segundo as Regras de Westgard.

Çontroie lnterno da Qualidade em Hematolagia

A amostra-ccntrale utilizacia é deoriç1em comercial, fornecidas pelo PNCQ e ou outro


comercial disponível do mercado, corn valor médio e DP;
1. A freqüência de utilização deste controle é semanal
2. Outro processo de controle interno em Hematologia, utilizado no
Contador Micro 60 é o da amostra do dia anterior, procedendo do
seguinte modo:
a) Guardar na geladeira um tubo de sangue de hemograma e anotar seus
valores no Íorrnularro ProPrio;
.^., Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOlO Revisão: 02 Páqina: 3/ 4

CONTROLE DE QUALIDADE

b) No dia seguinte inicia-se a utilização do equipamento Çom aquela


amostra, anotando no mesmo formulário os valores encontrados e
avaliando a conformidade. A variabilidade admitida é de 10%;
c) Para RBC, HT, HB, RDW, WBC e PLT são plotados no Gráfico de Levey-
Jennings; (ROO18)
d) Para a microscopia é realizada por 2 observadores de forma lnter
laboratorial registrando a leitura de esfregaço, caso de não conformidade
por ser feita uma revisão de lamina.

Controle lnterno da Qualidade em Parasítologia;


Realizado o processo interobservador e lnter laboratorial.

Controle lnterno da Qualidade em Urinálise

A amostra controle é uma solução sintética fornecida pelo PNCQ, para controlar a
qualidade das fitas de "screening" na urinálise, contendo valores anormais de: pH,
proteína, sangue, e nitrito, urobilinogenio, corpos cetonicos, glicose, bilirrubona, densidade
e leucocito
'1. A freqüência de utilização é semanal ou sempre que abrir um novo
tubo de fitas;
2. O registro do teste em formulário proprio é realizado pelo Técnico
que realiza os exames dos clientes, e a avaliação e decisÕes são do
RT, que deve tomar as providências, quando surgir alguma não-
conformidade.
3. A providência a ser tomada deve ser a utilização de fita de outro tubo
ou de outro lote, ou então, se persistir a não-conformidade, deve ser
troçado de fabricante;

ObservaÇão: conforme item 6.2.1 RDC / ANVISA 302:2005 o laboratório pode utilizar
as instruçÕes de uso do fabricante em subsúituição a instrução de trabalho, assim
sendo o presente laboratorio mantém em arquivo todas as bulas em uso em
suhsúiÍuição ao procedimento para preparação e verificação dos controles,
utilizando as instruções de uso e o Manual do Laboratório Participante 2016/2017.
Revisão: 02 Página: 4/ 4

CONTROLE DE QUALIDADE

6. CONTROLE DAS REVISOES Responsável


Revisão no Data t-)eqr:ricão da Revisão
2110912018 Frnieeãn lnieial Gerência da Qualidade
00
04l1A2A1B Procedimento, relatorlos, Gerencia da qualidade
01
I i

2611112018 Procedimento e laYout Gerencia da qualidade


02

7. APROVAÇOES

Eiaborado n*itrOo -t1; Aorovado


rt-^. I

Drt, D^r"effiãtXZ"
n@lol/tL? Data: O ír{t,/zn_ 't{
-- /
bil-
\
-*1
biolâb
r:í'::$ $i c
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOIl Revisão: 0í Páqina= U 2

CONTROLE E GESTÃO DOCUMENTAL

í. Objetivo
Detalhar procedimento a gestão e controle de documentos .

2. Aplicação
A todos os colaboradores envolvidos no processo;

3. Definição
Documentos: lnformaçÕes de entrada paru a execução de uma ou mais rotinas,
sendo passíveis de modificações.
Dados: Tipos de documentos sem estrutura de procedimento, mas que se
enquadra na definição do item 5.1, inexistindo Lista Mestra do mesmo.
Cópia única: Cópia de documento identificada com carimbo "CÓPIA ÚNICA" que
se refere à copia utilizada exclusivamente no Laboratório, onde é mantido o
documento cujo original pode estar sob a forma de arquivo eletrônico (ex. instrução
de bancada) ou em poder de terceiros.
Cópia ConÍrolada: Cópia de documento, identificada como tal, impresso "COPIA
CONTROLADA" que assegura que o mesmo se encontra na última revisão. Não
pode ser reproduzida.
Cópia Não Controlada: Copia de documento identificada com carimbo "COPIA
NÃO CONTROLADA" que não assegura que o mesmo se encontra na última
revisão.
Documento obsoleto: Documento identificado com carimbo "DOCUMENTO
OBSOLETO" e se refere à cópia de documento não vigente, mantido em arquivo
para preservação de conhecimento e /ou atender requisitos contratuais.

4. Responsabilidades
RT: realizar a aprovação e revisão de documentos.
Consultoria realizar a revisão e emissão de novos documentos.

5. Procedimento
DOCUMENTOS DA QUALDIDADE

1. Os documentos e dados existentes no Biolab são elaborados e sua redação final é


aprovada e liberada pelo RT.
2. As emissões pertinentes dos documentos e dados estão disponíveis em todos os
locais de utilização dos mesmos.
3. As revisÕes e substituiçÕes dos documentos e dados são submetidos à análise
crítica do Diretor do Laboratório para aprovaçâo e assinatura.
4. A revisão anual ou a qualquer tempo de cada documento ou dados é indicada na
Lista Mestra e se encontra disponível.
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOíí Revisão:0í Pâsina:212

CONTROLE E GESTAO DOCUMENTAL

5. Os documentos obsoletos (copias controladas) são removidos dos locais de


emissão e utilização e destruídos, eliminando a possibilidade de uso não
intencional dos mesmos;
6. A natureza da revisão no documento ou dados e identificada no próprio documento
ou dado, ou em anexo. O historico da revisão visa subsidiar o responsável pela
análise crítica e aprovação do documento;
São considerados documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade:
Manual da Qualidade (MQ);
Manual de Biossegurança (MB)
Procedimentos da Qualidade (PQ)
Relatório da Qualidade (RQ)
lnstruçÕes de Trabalho / bulas / manuais de instruçôes.

REG'STRO DE DADOS BRUTOS


1. Todos os dados brutos obtidos na realização das atividades fins do Biolab são
arquivados em ordem cronológica crescente de número e data, e empacotados por
mês e ano, para permitir uma fácil rastreabilidade;
2. Os dados brutos obtidos nas atividades fins são: Cadastro do Paciente, Planilha de
Trabalho e/ou cadernos de anotações e resultados, impressos dos equipamentos
automatizados, formulários diversos, registros de não-conformidade e planilhas de
Controle da Qualidade;
3. Os pacotes são arquivados em locais identificados, sob a responsabilidade da
Secretaria, possibilitando fácil acesso e resguardando a confidencialidade;
4. Os registros dos laudos emitidos e do cadastro do paciente estão disponíveis
também no sistema de informática, existindo ainda um "back-up" dos mesmos;
5. Todos os dados brutos ficam arquivados pelo prazo de 2(dois) anos.

6. CONTROLE DAS REVISOES


Revisão no Data Descrição da Revisão Responsável
00 04t10t2018 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
01 26t11t2018 Layout Gerencia da qualidade

7. APROVACOES
Elaborado poÜcoml,*rl Revisado p"^( /tfiÁ,,ü,c r/ Aprovado por ( /t',ut ar^ç
Data: 2-(t íl t l?,e,ià
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí2 Revisão: 01 Pásinai u 2

GERENcIAMENTo oe ruÃo-coNFoRMIDADE

1. Objetivo
Descrever o processamento de não conformidades

2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo.

3. Definição
NC: Não conformidade, não atendimento á quesito de qualidade.

4. Responsabilidades
Todos: gerar a não conformidade e entregar a gerencia de qualidade/RT pra investigação
da mesma e proposta de ação preventiva/corretiva.

5. Procedimento
1. Quando for detectada quaisquer não-conformidades nas auditorias internas ou
durante o funcionamento normal do Biolab quer seja na realização dos exames ou
nos resultados dos Controles lnternos ou Externos da Qualidade, elas são lançadas
nô Formulário de não-conformidade.
2. Todas as não-conformidades detectadas deverão ser seguidas de uma reunião
para avaliação da NC.
3. A ação corretiva estabelecida e o acompanhamento são registrados também no
Formulário de não-conformidade.
4. Quando, após a avaliação das causas, e das ações corretivas a serem
implementadas, e após estas, a não - conformidade não tenha sido efetivamente
eliminada, deve ser preenchido outro formulário e avaliação do SGQ paru
mapeamento do processo e realizaçáo de açÕes mais efetivas.
5. Toda não conformidade deve ser enumerada por numero de NC seguida do ano.
6. Arquivar em pasta propria para avaliação e acompanhamento.

7,CONTROLE DAS REVISÕES


Revisão no Data DescriÇão da Revisão Responsável
00 05t10t2018 Emissão Inicial Gerência da Qualidade
01 26t11t2018 Layout Gerencia da Qualidade
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB

GERENCIAMENTO OE ruÃO.CONFORMIDADE

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Laboratório de Analises Clinicas- BIOIAB
PQOí3 Revisão:01 Pâsina: U 2

AUDITORIA INTERNA DA QUALIDADE

1. Objetivo
Descrever o processamento de auditorias internas.

2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo.

3. Definição
NG: Não conformidade, não atendimento á quesito de qualidade.
Auditor interno: Profissional qualificado internamente para realizar auditorias

4. Responsabilidades
RT: aprovar escopo de auditoria, realizar a programação, juntamente com a equipe avaliar
os resultados obtidos e junto com a equipe sanar as NC
Auditor interno: deve receber treinamento para tal, emitir relatório de auditoria, não deve
auditar o próprio setor.

5. Procedimento
As auditorias da qualidade serão executadas por colaboradores capacitados e treinados
para tal.
Um programa de auditoria será definido e aprovado sendo realizada anualmente e/ou
conforme necessidade, com foco nos setores que serão auditados, por meio da
elaboração de um escopo de auditoria definindo dia e horário em que os setores serão
auditados. Apos essa definição, o programa é amplamente divulgado entre os
colaboradores do laboratorio.
Para a execução da auditoria a empresa contratada deverá seguir os seguintes passos:
o Reunião de Abertura: apresentar a equipe auditora, confirmando o escopo da
auditoria e os objetivos..
. Seguir o Programa de Auditoria previamente aprovado.
r As não conformidades encontradas devem ser apresentadas na reunião de
encerramento da auditoria. O auditor líder deverá fundamentar as não
conformidades com a norma regulamentadora utilizada para a auditoria.
o Reunião de Encerramento: realizada após a finalização da coleta das evidências
objetivas. Tem o objetivo de informar aos auditados as conclusÕes da auditoria.
. A empresa contratada para a realizaçào da auditoria deverá entregar o Relatório de
Auditoria dentro de cinco dias uteis apos o enceramento da auditoria. O relatório
deve ser coerente com a reunião final, correto e objetivo, apresentar
conformidades, não conformidades, observaçÕes e conclusÕes, indicar escopo,
equipe auditora, norma de referência, datas e assinaturas dos auditores. O relatorio
será aprovado pelo RT.
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
POoí3 Revisão: 0í Página:212

AUDITORIA INTERNA DA QUALIDADE

6. GONTROLE DAS REUSÕES


Revisão no Data DescriÇão da Revisão Responsável
00 05t1012018 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
01 26t11t2018 Layout Gerencia da qualidade
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí4 Revisão:0í Pâoina= ll2
LAUDOS

1. Obietivo:
Estabelecer como deve ser realizado a emissão de laudos.

2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo.

3. Definição
Laudo: documento com resultado de analises final entregue ao paciente.

4, Responsabilidades
Rt: liberar laudos e assinar eletronicamente
Recepção: digitação de laudos

5. Procedimento
Todos os exames realizados de amostras de pacientes cadastrados é gerado um
laudo descritivo.
O laudo é assinado por profissional legalmente habilitado, contendo seu nome,
número de seu registro no respectivo Conselho Regional Profissional e deve ser
datado..
O conteúdo do laudo emitido pelo Biolab , contendo:
o ldentificação do Laboratóio de Analises Clinicas- BIOLAB., com
endereço, telefones, nome e registro do Responsável Técnico no seu
Conselho Regional Profissional;
Número do registro cadastrado, nome do paciente e do médico
solicitante ou convênio, assim como o do Laboratório Clínico.
do raudo;
: 33ffJfl ;ii:T;:*ffi::ffi"1Xemissão
a) Nome do exame;
b)Material utilizado (amostra) ;
c)Método empregado;
d)Valor de Referência, com a respectiva unidade se for o caso;
o Resultado obtido, com a respectiva unidade, se for o caso.

. Data, nome e assinatura do responsável pela emissão do laudo.


. É dado um prazo aos clientes para o recebimento do laudo.
. Os resultados que ultrapassam os valores considerados críticos, que coloca o
paciente em perigo de vida, são imediatamente comunicados ao médico solicitante
ou à família, para tal é preenchido RQ00S - Resultados Críticos, nome e cadastro
do paciente, a quem foi comunicado, data, horário e a quem realizou a
comunicação. Obs no RQ008 consta a lista de valores críticos.
. Os laudos são protegidos para manter a confiabilidade dos seus resultados;
. Os laudos de exames realizados no apoio são copiados integralmente os
resultados e metodologias, tendo a guarda do laudo apoio original;
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o r * i" * 'a Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQO14 Revisão:0í Pâoina=212

LAUDOS

. A entrega do laudo no laboratorio e dada sob apresentaçâo de documento original


com foto do paciente ou seu responsável;

6. CONTROLE DAS REVISOES


Revisão no Data Descricão da Revisão Responsável
00 08110t2018 Emissão Inicial Gerência da Qualidade
01 26t11t2018 Resultados críticos Gerencia da Qualidade

Revisado por\fi*in'uS
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'l:rl'Í* j Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí5 Revisão:0í Pâsina= U 2

ATENDIMENTO AO PAGIENTE

1. Objetivo:
Estabelecer como deve ser realizado a atendimento aos pacientes na recepção.

2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo.

3. Definição
Cadastro: recolher informaçÕes do paciente, e cadastrar no sistema.
Bitlab: sistema de gestão laboratorial

4. Responsabilidades
Recepção: atendimento inicial ao cliente

5. Procedimento
O Atendímento do Paciente na recepção do Biolab é realizado do seguinte modo:
. Para emissão do cadastro, tudo é realizado via BitLab, sistema
de Laboratorio clinico
o O paciente chega com a solicitação médica dos exames; e a
documentação pessoaldo paciente com foto, em caso de menores
de idade estes deverão estar acompanhados de um responsável.
o O funcionário da recepção pergunta se o mesmo quer ser
atendido por algum convênio ou particular;
. Se o paciente possuir convênio é preenchido o respectivo
formulário, referente àquele convênio, assim como o Cadastro do
Paciente;
o Se o paciente quer atendimento particular é preenchido
somente o Cadastro do Paciente;
. É verificado condiçÕes de coleta, tempo de jejum e medicaçÕes
e caso tenha é anotado em observações;
. Após o preenchimento do Cadastro do Paciente é entregue um
canhoto de realização da coleta, com data e hora da mesma, com
os respectivos exames coletados, sua previsão de entrega de
resultado e seu login e senha para retirada de resultado on line
caso prefira.
. Ao retirar o resultado na recepção será verificado o cadastro e
identificação com foto do paciente ou responsável.

6.CONTROLE DAS REVISÕES


RevÍsão no Data Descrição da Revisão Responsável
00 08t10t2018 Emissão !nicial Gerência da Qualidade
01 26t11t2018 Layout Gerencia da qualidade
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí5 Revisão:0í Páslna= 21 2

ATENDIMENTO AO PACIENTE

APROVAçOES

Data: Zg l ll /Zol
1

Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB


PQO16 Revisão: 01 PáSir* U2

TREINAMENTOS

1. Objetivo:
Estabelecer como deve ser realizado os treinamentos

2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo'

3. Definição

4. Responsabilidades
Todos os colaboradores: realizar treinamentos, e colocar em pratica;
RT e DIR: verificar a necessidade para tais e aplica-los internamente ou externamente'

5. Procedimento
O levantamento de necessidades de treinamento é realizado de duas formas que
se distinguem entre si pela frequência, responsabilidades, situação e
propositos. As formas são as seguintes:

. Necessidade de Treinamento: é a identificação de treinamento


previsto nos Procedimentos e lnstruções de Trabalhos do sistema de
qualidade.
. Desenvolvimento Profissional e Estratégico: é a necessidade
gerada pela evolução contínua da organizaçào que determina o ritmo
ãa evolução profisâional dos colaboradores, ou por fatores específicos
de meróado, que determinam atuação intensa para a rápida
adequação a uma nova situação.
. A necessidade de treinamento é solicitada pelo RT / DlR, devido à:
a) Resultados indesejados nas auditorias internas e avaliações;
b) Mau desempenho dos colaboradores;
c) Repetitividade de não-conformidades.
o) os funcionários, que se enquadram nos itens acima podem ser
treinados ou retreinados, a qualquer momento pelo proprio
responsável da área ou outra pessoa qualificada, em função das
fontes de levantamento das necessidades citadas '
o Todos os treinamentos solicitados ao RT são anotados no Historico do
respectivo funcionário, para o planejamento do respectivo treinamento;
. O Histórico do funcionário é utilizado para registrar os treinamentos
internos e externos utilizando relatórios específicos para tal"
. No caso de treinamentos externos, feito pelo proprio funcionário ou
patrocinado pela empresa, o funcionário apresenta o certificado de
treinamento ou comprovante equivalente. Uma copia deste certiflcado é
arquivado no dossiê do funcionário.
. Todo colaborador deve preencher apos treinamento o formulário de
auto avaliação
w**xi, Laboratório de Analises Cli nicas- BIOLAB

TREINAMENTOS

6. CONTROLE DAS REUSÕES


Revisão no Data Descricão da Revisão Responsável
00 0811012018 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
01 2611112018 Procedimento e laYout Gerencia da qualidade
!
fia,/,
DtolsD
'*tri Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí7 Revisão:02 Pásina: U
TRANSPORTE DE AMOSTRAS B|oLÓGIGAS

1. Objetivo:
Estabelecer como deve ser realizado o transporte de amostra.

2. Aplicação
Matriz e postos de coleta

3. Definição

Amostra: material biológico coletado para análises clínicas.

4. Responsabilidades
Aux de laboratorio e Técnico: preparar amostra para transporte, retirar do sistema relação
de amostras coletadas no dia.
RT: Avaliar periodicamente relatório de temperatura, e avaliar periodicamente serviço
contratado de transporte.

5. Procedimento
o Todo material biológico (amostra de paciente) coletado deve estar em embalagem
primária, devidamente lacrada e identificada.
O material deve ser transportado por colaboradores treinados quanto às regras de
biossegurança e quanto a regras padronizadas para o acondicionamento e
transporte de amostras biológicas.
As amostras coletadas em tubo "seco" ou com gel separador devem ser
previamente centrifugadas a 3200 rpm por 10 minutos.
As amostras de sangue total EDTA (tubo roxo) e tubo citratado devem ser
refrigeradas(2a8"C).
a As amostras de fezes e urina devem estar separadas das amostras de sangue,
a Cabe aos colaboradores preparar a embalagem secundária das amostras,
envolvendo a estante de amostras com plástico e lacrado.
Cabe ao laboratório Biolab fazer o acondicionamento das amostras em caixas
térmicas e acondicionar o gelo reciclável para o transporte de forma que o mesma
não entre em contato com as amostras da embalagem secundária.
Relatório de transporte de amostras:
1. Abrir o sistema Bitlab;
2. CIicar na aba "Relatório";
3. Localizar o relatório intitulado "Movimentação diária de exames";
4. Adicionar o no do posto de coleta, a datâ do dia em questão e selecionar
todos os convênios;
5. lmprimir e assinar;
6. Enviar para a unidade sede juntamente com as amostras.
O transporte das amostras deve'ser realizado em embalagem externa (terciária)
(caixa térmica), sendo este um recipiente isotérmÍco, higieãizável, impermeável e
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bi*lnb
ÉÊ_Lrj Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí7 Revisão:02 PáEina= 2l

TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS

devidamente identificado com símbolo de UN 3373; com um termômetro disponível


para o controle de temperatura do material transportado. Além do controle de
temperatura, o tempo despendido no transporte, também deve ser controlado
garantindo assim, a estabilidade das amostras biológicas desde a coleta até a
realização do exame.
O recipiente para transporte deverá conferir total segurança ao transporte,
evitando, portanto, que os profissionais de saúde, assim como os trabalhadores de
frotas de veículos automotores e de empresas que efetuam o transporte, entrem
em contato direto com o material humano coletado.
Toda amostra biológica deve ser encaminhada à matriz do Biolab acompanhada da
requisição para exames, contendo as seguintes informações a fim de evitar atrasos
ou diagnósticos inadequados:
a) dados do paciente: nome completo, data de nascimento, idade, sexo, etnia;
b) número do ID laboratório;
c) dados da amostra
d) quantidade de amostras;
e) tipos de exames solicitados;
f) dados complementares: informações que possam ser úteis no diagnóstico;
g) data da coleta;
h) solicitação do exame;
i) identificação do médico solicitante: assinatura e carimbo;
Na saída deve se preencher o relatório de temperatura de transporte e assinar,
temperatura ideal deve estar em 2oC a 8oC, com limite aceitável entre 0o e 1OoC.
As amostras deverão estar relacionadas no relatório de transporte, contendo o
nome dos pacientes, seu lD, tipo de amostra e observações caso necessário.
Na chegada a Matriz deve se preencher e assinar a chegada dessa material
respeitando o mesmo range de temperatura.
A empresa contratada deve garantir a viabilidade da amostra, e deve seguir a
legislação vigente para o transporte.

OBS; Para o transporte de amostra biológica entre as unr'dades e posto de coleta


obedecerá as normas de vigilância, seguindo como referencia o Manual de
Visilancia Sanitária sobre o
transporte de material biolósico para fins de
diasnóstico clínico - ANVISA 2015.

6.
CONTROLE DAS REVEÕES
Revisão no Data Descricão da Revisão Responsável
00 18110t2018 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
01 26111t2018 LAYOUT Gerência da qualidade

02 04t03t2020 Modificação do relatório de Gerência da Qualidade


envio de amostras.
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*ns Laboratório de Analises Ctinicas- BIOLAB


PQOí7 Revisão:02 Pásina= 3l

TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS

7. APROVAçÔES

Data: O! krgtJ5l
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí8 Revisão:0í Pâsina: U 2

TRIAGEM DE AMOSTRAS

1. Objetivo:
Estabelecer como deve ser realizado o triagem de amostrag.

2. Aplicação
Matriz e postos de coleta

3. Definição
RPM- rotação por minuto.
Laboratório de Apoio - laboratório que executa exames em amostras enviadas por
outros laboratórios..
Amostra: material biológico coletado para análises clínicas.

4. Responsabilidades
Aux de laboratorio e Tecnico: preparar amostra para analises e para laboratório de apoio

5. Procedimento
Após a coleta o material é encaminhado para triagem, onde serão preparadas para
análises, as amostras de urgência são imediatamente enviadas para processamento.
Após a coleta ou recebimento das amostras, Seguem as etapas descritas:
. Tubos com anticoagulante EDTA (tampa roxa) são encaminhados ao setor
de triagem sendo encaminhados para o setor hematologia ou laboratórios de
apoio.
. Tubos com anticoagulante citrato (tampa azul) são centrifugados por 10
minutos de 3200 a 3.400 RPM e encaminhado área técnica
. Tubos sem anticoagulante (tampa vermelha) ou com gel separador (tampa
amarela) são centrifugados por 10 minutos de 3200 a 3.400 RPM e
encaminhados para análises ou para serviços terceirizados.
Urina de 24 horas é medida e separada duas alíquotas, uma para envio ou
processamento e outra para soroteca.
. As amostras de urina são encaminhadas para o setor de triagem, a qual é
acondicionada na geladeira em temperatura de 2'C a 8'C ou seguem para o
setor de análise.
. Amostras de fezes armazenadas nas caixas térmicas vão diretamente para o
setor de triagem, onde são triadas e encaminhadas a outro setor, se
necessário.
. Na triagem os materiais são separados por setor e encaminhados aos seus
laboratórios de apoio especifico. Todas as amostras devem ser avaliadas,
seguindo os critérios de aceitação e rejeição de amostra.
. Verificar demais orientações em PQ 002 AMOSTRAS;
. Verificar critérios de rejeição de amostra.
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí8 Revisão:0í Pâoina= 212

TRIAGEM DE AMOSTRAS

Obs.' amostras coletadas emposÚos de coleta:


Sangue total: refrigerar de 2 a 8 oC
Plasma: refrigerar de 2 a 8"C
Soro: centrifugar e encaminhar refrigerado 2 a 8"C
Urinas: Refrigerar de 2 a 8"C
Urina de 24 h : Fazer alíquotas e refrigerar.
Fezes : refrigerar de 2 a 8oC

Envio de amostras ao apoio


Após a triagem do material, seguindo as especificações dos serviços, verifica-se em
laboratorio de apoio será encaminhado, qual o material a ser encaminhado, faz-se a
triagem segundo o manual de exames constante no site dos laboratórios de apoio,
prepara-se o malote, e aguarda a retirado pelo serviço de transporte do apoio.

6. CONTROLE DAS REVISÕES


Revisão no Data Descrição da Revisão Responsável
00 18t10t2018 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
01 26t11t2018 Layout Gerencia da qualidade

7. APROVAçÕES
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'L ' Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQO19 Revisão:00 Pâsina: ll2
COLETAS EXTERNAS

1. Objetivo:
Estabelecer como deve ser realizado a coleta em ambientes externos ao laboratorio.

2. Aplicação
Matriz e postos de coleta

3. Definição

Amostra: material biologico coletado para análises clínicas.

4. Responsabilidades
Aux de laboratorio e Tecnico: realizar a coleta, transporte e acondicionamento da amostra.
Recepção: agendar data e horário da coleta, solicitar previamente motoboy para
transporte de amostra.

5. Procedimento
. Receber solicitação de coleta, realizar o prévio lançamento no sistema
BITLAB;
o Preparar material para coleta em caixa de transporte de material limpo
(tubos, agulhas, scalpes, algodão, álcool e caixa coletora de material
biologico) e caixa de transporte material biologico
. Solicitar o transporte até o local;
. Confirmar dados do paciente como documento de identificação com foto;
. Realizar manualmente o preenchimento do protocolo de exame, com relação
de exames coletado e data prevista resultado.
. Anotar quaisquer informações quanto a jejum, medicação e condições do
paciente;
o Acomodar em local confortável;
o Realizar a coleta conforme procedimento da qualidade;
. Desprezar lixo biologico dentro do coletor presente na caixa de coleta;
. Organizar local a apos a coleta;
o Acondicionar material biológico e encaminhar via motoboy
. Entregar protocolo ao paciente;

OBS; Realizar coleta e transporte de amostras conforme procedimenÚos descrito


da qualidade

6. CONTROLE DAS REVISÕES


Revisão no Data Descricão da Revisão Responsável
00 26t11t2018 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
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biclab
orrriril' Ô Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí9 Revisão:00 Pâgina:212

COLETAS EXTERNAS
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7. APROVAÇOES
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Laboratório de Analises Ctinicas- BIOLAB
PQO2O Revisão:00 Pâsana= U 2

NOTI FICAçÃO cOMPULSORTA

1. Obietivo:
Estabelecer como deve ser realizado a notificação compulsória.

2. Aplicação ,.
Analistas e RT

3. Definição

Notificação compulsória: lista nacional e estadual de doenças que devem ser repassados
casos suspeitos e confirmados.

4. Responsabilidades
Analista e RT: após a confirmação laboratorial realizar o informe

5' Procedt':nt;"r,ficar
ristagem em anexo de doenças de notificação compursória
nacional e estadual.
a o
Após confirmação do resultado, preencher formulário de
notificação compulsória, colocando o maior numero de informaçÕes
possíveis (nome completo, endereço e notificação)
Solicitar por e-mail (vigilanciaepimiologica@saojose.gov.sc.br) a
retirada do formulário;
o Solicitar a confirmação do recebimento da solicitação;
. Arquivar eletronicamente a solicitação por e-mail.

Anexos:

Portaria n242 de 10 de abril de 2A15: Lista de doenças de notificação compulsória estadual

PORTARIA NO - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 _ ANWSA

6. CONTROLE DAS REVISOES


Revisão no Data Descricão da Revisão Responsável
00 15t11t2018 Emissão lnicial Gerência da Qualidade

7. APROVAÇÕES

Aprovado po, Vi'l1 *t uiu


Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQO2O Revisão:00 Pásina:212

NOTTFTCAÇÃO COMPULSORTA

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PQO2l Revisão: 00 Pâsina: ll2
LIMPEZA DE ARTIGOS E SUPERFICIES

1. Objetivo
Procedimento para realizaçáo de limpeza e desinfecção de artigos e superfícies

2, Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo

3. Definição
Limpeza: retirar sujidades;
Desinfecção: destruição de germes infecciosos; assepsia, saneamento.
Assepsia: conjunto de meíos para impedir a entrada de germes patogênicos no organismo e
prevenir infecçÕes.
Antissepsia: conjunto de meios para destruir germes patogênicos e prevenir infecçÕes, em
superfícies e artigos.

4. Responsabilidade
Recepção: manter área de trabalho limpa e organizada;
Auxiliar técnico e analista: realizar a assepsia e a desinfecção de bancadas de trabalho,
equipamento e lavagem de vidrarias.

5. Procedimento

Bancadas e equipamentos :
. Realizar a assepsia com Alcool 7oo/o, e pano ou papel toalha descartável, realizar
movimentos circulares em sentido distal-proximal todo dia no inicio e final da rotina;
. Manter ambiente e bancadas sempre organizados e limpos.
Vidrarias:

. Apos uso, colocar de molho em agua com hipoclorito, por no mínimo t h;


. Realizar a lagavem com detergente especifico para vidrarias;
. Realizar o enxague com agua deonizada (2x)
. Colocar material em estufa de secagem;
. Apos seco, realizar a guarda do material.

Limpeza:

A limpeza deve ser realizada de forma úmida, conforme programação:


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na:.21 2

LIMPEZA DE ARTIGOS E SUPERFICIES

PERIODICIDADE O OUE FAZER? RESPONSAVEL


Hiqienizar bancadas e área de trabalho Aux e técnico lab
Esvaziar e higienizar as lixeiras de lixo comum Limpeza
e biolóoico encaminhar'ao local específ'tco
Rémover o Po dos moveis, mesas e Limpeza
DIÁRIA computadores.
Úesinfetar e aromatizar os sanitários. Limpeza
Abãstecer t,oalfreiros, saboneteiras e papel Limpeza
hiqiênico nos sanitários.
La\rar e desinfetar os sanitários, limpar a Limpeza
oeladeiras de amostras e de reagenle§-
Limpar a área externa (calçadas) Limpeza
LimBar ianelas e Portas. Limpeza
SEMANAL Lrr,par prateleiras/armários e aparelhos Limpeza
telefônicos
timpar o filtro dos ares-cond!çlenaqe§ Limpeza
QUINZENAL
Limpar paredes Limpeza
- Limpeza
TRIMESTRAT
Descongelar e limpar as geladeiras com água e
deterqente neutro

para demais pormenores, favor consultar manual de RISCOS OCUPACIONAIS E


NORMAS BASICAS DE BIOSSEGUMNÇA;
Conforme necessidade deve-se utilizar EPI's limpeza:

Luva de limpeza;
Ocutos;
Calçado fechado.

6. CONTROLE DAS REVISÓES


Revisão no Data Descricão da Revisão Responsável
00 2611112018 Emissão lnicial Gerência da Qualidade

7. APROVAÇÔES

Aprovadofi,4,,y e"L
Elaborado ffi
oata:JlZfu-rtÕolt Data: fr;Afu/ruÜ
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