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MANUAL DA QUALIDADE
1. TNTRODUÇÃO
O Lima & Catânio Laboratório LTDA foi fundado em julho de 2010, iniciando suas
atividades e análises clínicas com o Dr. Vinicius Eberhart de Lima CRBM 10389
Biomédico Hematologista O Dr. Vinicius Eberhart de Lima formou-se Bacharel em
Biomedicina entre 2000 e 2004, participando de vários congressos e qualificações pelo
Brasil.
Apos sua formação trabalhou como biomédico responsável técnico em três hospitais,
sendo em Dourados MS, Porto Alegre RS, Esteio RS. Apos isso, mudou-se para
Florianopolis trabalhando em um laboratorio por cinco anos, vindo em seguida fundar o
Biolab Laboratorio de analise clinicas.
Já o Laboratório Lima & Dri Laboratorio LTDA foi fundado em 2020 entre Dr. Vinicius
Eberhart de Lima e Dr. Wilson Victor Rosendo Vincha. Dr. Wilson possuí formação em
Farmácia - Análises ClÍnicas desde 2003 e atuou em farmácia e laboratorio de análises
clínicas desde então.
O Lima & Catânio Laboratório LTDA e Laboratório Lima & Dri Laboratorio LTDA contam
com o trabalho de pessoas altamente capacitadas, treinadas e experientes inclusive
coletas em crianças e idosos, onde o nível de dificuldade é maior .Com todos seus
equipamentos automatizados sempre auxiliando diagnosticos com qualidade,
responsabilidade, confiança e satisfação.
2. OBJETIVO
3 CONDIÇOES GERAIS
.
j.
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",.
,
MANUAL DA QUALIDADE
oBsERVAÇÃo:oLABORAToRIOLIMAEDRIELABoRATozuoLIMAE
NO ENTANTO O LABORATORiO LIMA
E
CATANIO POSSUEM CNPJ DISTINiOS.
CATANIOFICASUBORDINADOAoLABoRAToRIOLIMAEDRIPoRMEIODE
A ESSE MANUAL DA QUALIDADE'
CONTRATO ENTÃÉ ÀS PARTES T, SÚrcTTO
MANUAL DA QUALIDADE
DIRETORIA
ADMINISTRATIVO
GARANTIA DA
UALIDADE EtEctt ftarllF^
TECNICO DE
LABORTORIO
AUXILIAR TECNICO DE
DE LABORATOR
r ÀTí)p fí) IfnmÂn'inc
^Rílp
3.3 - Organograma Posto de Coleta
RESPONSAVEL TECNICO
AUX DE LABORATORIO
nncnrçÃo
LIMPEZA
3.4 - Fluxograma
.*% i
L:.,:ltti-;
:
MANUAL DA QUALIDADE
Coleta de Material
(Seringas/Agulhas)
Análise e Assinatura
elae I qt r{ac
Entrega do Laudo
para o Paciente
MANUAL DA QUALIDADE
bioquímica, parasitologia, urinálise,
- Setor Técnico.- áreas de hematologia' banheiro para funcionários
de materiais, descarte,
microbiologia, IimPeza
LaboratorioLimaeCatânio:AempresaestájnstaladaemimovelcomáreafÍsicatotal
em setores de:
de 106 m', em Juas salas, subdividida
- Recepção; e um banheiro para pacler rtes.
- Coletas - 02 boxesáreas O"''n"rãtãtogià, bioquímica' parasitologia' urinálise'
- Setor Técnico.- para funcionários
limpezu o" ,ui"riri., o""r"urte, banheiro
microbiologia,
de circulação dos produtos' são de
os pisos e paredes, principalmente das áreas
forma a manter a qualidade de vida dos
cor clara, laváveis, e conservados dedistribuídos e armazenados'
proOutos
colaboradores e intá'griOrãã ãos
ventilação natural e artificial'
diferentes áreas possuem sistemas decondizente com as atividades
As
proporcionando ; manutenção de temperatura
aplicável'
desenvolvidas, monitoradas quando
Asinstalaçõeselétricasforamprojetadaseconstruídasatendendoasnecessidades
de iluminação e equipamentos utitizáOos
nas tarefas da empresa' Ressalta-se o
técnico
instarada provendo segurança ao setor
aterramento de toda rede e a capaciãaoe
no, ,"tuiços de manutenções desenvolvidos'
com o setor de armazenagem' A
os sanitários são 02, sem comunicação direta
oferta de sabonete líquido' papel toalha
e
higiene e mantidã sistematicurnuntJ, .;; ;
conservação Periodica'
3.6 - EquiPamentos
utensílios, de forma a atender as necessidades
A empresa dispõe de equipamentos e
dos setores e suas tarefas'
Equipamentosdeinformáticaeseusassessorios'telefonesfixosemoveis'moveis'ar
compõem a base para as operações
condicionado e monitoração de temperatura, como
limpeza e conservação' EPls' EPC' bem
realizadas. EquipáÁentos auxiliares de de cada setor:
á necessidades especÍficas
utensílios são disponibilizados atenJendo
fabricânte'
por manutençÕes, conforme orientaçÕes do pastas de
e
os equipamentos passampruuunliu, Corretiva são arquivádos nas
os registros de Manutenção elol
registros da Qualidade'
AlistadeequipamentosencontraemRQO13*lnventariodeEquipamentos,
registrodaqualidade,quecontem*quipu**'..,to,função,numerodeserieesetor.
3.7 - LIMPEZA
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
MQ GERAL Revisão: 06 Páqina: 6/ 10
MANUAL DA QUALIDADE
3.8 - Pessoal
Os colaboradores do BIOLAB possuem conhecimento e competências para executar
suas tarefas, os requisitos de admissão incluem curso técnico, experiência comprovada
mínima cje 02 anos e comprovação de treinamentos na área, compatível com as funções a
serem executadas. A comprovação sefaz pela apresentação dos certificados pertinentes
e registros de trabalho em empresas do ramo, arquivados no RH, ainda são avaliados
durante o período de experiência pelo Responsável técnico, com registro em Registro de
Treinamento. Treinamentos internos são realizados decorrentes das necessidades
sugeridas ou observadas nas reuniões de qualidade periodicas de acordo com o
planejamento da direção, esses treinamentos são realizados conforme procedimento
específico.
4. PROCESSOS OPERACIONAIS
4.1 - Procedimentos
O BIOLAB mantém procedimentos internos para realizaçáo das rotinas de trabalho, sendo
que as instruçÕes de trabalho para realizaçáo de cada parâmetro onde são utilizados kits
comerciais específicos, são mantidas as bulas dos kits , sendo substituídas de acordo
com a troca ou revisão de metodologia.
4.2 - Rastreabilidade
Para garantir a rastreabilidade e identificação das amostras biologicas, o BIOLAB conta
com sistema informatizado de registro dos pacientes, e numeração identificadora que
acompanha todos os documentos e materiais do paciente desde sua entrada no
laboratorio até a emissão dos laudos. Os detalhes são especificados no Procedimento de
Coleta e Recepção e se evidencia nos procedimentos técnicos específicos.
,,.,,,,t !-6figratóriO de Anatises Clinicas- BIOLAB
Página: 7/ 10
MANUAL DA QUALIDADE
controle de
também se aprica á identificação e
Na área técnica o quesito rastreabi,dade devem ser
sendo ;; receber kits diagnosticos e reagentes' os mesmos
ôompra, p'u"nãhendo os dados de datadata
insumos, de
registrados
"r;r",
pfrniif-.'a àe controle de
",
compra, identificaçãà, irnii"rnte, método,
làte, validade' data de abertura/utilização'
de finalização/descarte'
5. GARANTIA DA QUALIDADE
MANUAL DA QUALIDADE
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Rosendo Vincha
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MANUAL DA QUALIDADE
coleta, laboratorio e
responsabilidade da garantia
L APROVAÇÔES
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it
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biolÕb
nv+r3:ói!â
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQ OOí Revisão:03 Páqina: U l1
1. Objetivo
Orientar os processos de coleta de material biológico para garantir a qualidade da
amostra para análise.
2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo.
3. Definição
Amostra: especime diagnostica para laboratório, podendo Ser Sangue, urina, fezes'
secreçÕes, Pêlo, unha e etc.
no
Recepção'. área laboratorial para cadastro de pacientes e lançamento de informações
sistema laboratorial informatizado.
Coleta: ato de obter a amostra biológica para análise.
4. Responsabilidade
Recepçâo: verificar a solicitação, cadastro e lançamento dos exames.
Auxiliai técnico: obter omãterial biológico para analise, verificar os tubos a serem
coletados e a identificação do paciente, manter box de coleta limpo e organizado, realizar
a triagem da amostra Para analise.
Tecnico de laboratório: realizar a preparação da amostra, centrifugação e as técnicas de
analise.
5. Procedimento
COLETA DE SANGUE
Sangue Venoso
A sua obtenção e feita pela função das veias mais acessíveis. As que são mais facilmente
do
funcionadas localizam-se nas rágiões do antebraço (veia mediana, cefálica e basílica),
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mrülÕD
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
i ,J ii ,:, , ,: ! , i ,,
RECEPÇÃO AO PACIENTE
ldentificação da amostra
ldentificam-se os tubos para colocação da amostra. Etiqueta com numero de
protocolo-
cadastro do cliente no laboratorio.
contaminantes;
punção;
24. Fazer curativo oclusivo no local da
não carregue peso ou
orientar o paciente para que não dobre o braço,
por no mínimo t hora, e não
25.
bolsa a tiracolo no mesmo lado da punção
como torniquete;
mantenha *àng, dobrada, que pode funcionar
orientações adicionais ao paciente, se
26. Verificar se há alguma p"nãán"ir, dando
for necessário;
paciente perguntando se está em
27. certiÍicar-se das condições gerais do
o comprovante de coleta com
condiçÕes de se loco- mover soãnho, entregar
ptouárel data do resultado e liberá-lo;
"28. colocar as amostras em local adequado ou encaminhá-las imediatamente
que necessitem ser
para processamento em casos indicados (como materiais
mantidos em gelo, po, de ,.ord'o com o procedimento operacional
do laboratório;
"*"rpio)
ComooacessoVenosoempacientespediátricosegeriátricospodeserdifícil,
de uma coleta nestes
pois os mesmos possuem. veias menos calibrosas, o êxito
de menor volume'
e tubos
pacientes requer agulhas de menor ãàtiOr", escalpes
COLETA DE PROTOPARASITOLOGICO
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Laboratório de Analises Ctinicas- BIOLAB
I PQ OOí Revisão: 03
Também conhecida por sangue oculto e sangue nas fezes. E um exame que
representa uma alternativa não invasiva, de baixo custo, fácil operacionalidade e
boa efetividade na investigação de sangramentos causados por doenças
gastrointestinais. Portanto, é um exame útil no rastreamento do câncer colorretal ou
de seus precursores benignos, os polipos, mesmo em indivíduos sem qualquer
sintoma.
Preparo do paciente:
Nas 72 horas que antecedem a coleta e mesmo no dia da coleta da amostra, o paciente
NÃO DEVERA INGERIR: I
. Carne de qualquer animal; I
o frios e embutidos (salame, presunto, salsicha, lingüiça...); I
. beterraba; I
o Frutas cítricos (tomate, laranja, limão, abacaxi, morango, acerola, kiwi, maracujá...);
I vegetais de cor verde-escura (couve, brócolis, agrião, rúcula, escarola, almeirão
e radite); I talos de vegetais crus (como dos diversos tipos de alface); I
. alimentos com fibras insolúveis: affoz integral, fibra de trigo, linhaça, granola crua
ou torrada, sementes cruas ou torradas, cascas de frutas, casca e sementes de
tomate, casca de feijão e de milho; I
o vinagre; I
. pimentas in natura ou molhos a base de pimentas; I
o purgativos ou laxativos; I
o medicamentos ou suplementos que contenham: - ácido acetilsalicílico (Aspirina,
AAS, Alka Seltzer, Doril, Melhoral, Sonrisal etc) - sais de ferro (Combiron, lberin,
Sulfato ferroso, Novofer, Rubroton etc) - vitamina C (Cebion, Cewin, Targifor C,
Centrum etc)
o Até que seja encaminhado ao laboratorio, o material deverá permanecer em local
fresco, sem incidência de raios solares ou geladeira por, no máximo, 48h apos a
coleta.
RestriçÕes à pesquisa de sangue oculto: este exame não deve ser realizado em
pacientes com sangramento visível, com suspeita de câncer colorretal, com idade
inferior a 40 anos, já rastreado por colonoscopia ou com resultado de pesquisa
positiva na expectativa de um novo teste negativo.
Secreção vaginal:
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bic!âb
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: 1É
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQ OO1 Revisão:03 Pâgina:.6lll
Orientações necessárias :
.
Não estar fazendo uso de antibioticos ou quimioterápicos.
que
OBS: A coleta deste material deve ser feita preferencialmente pela manhã, sem
a paciente tenha feito higiene íntima e que esteja há pelo menos 02 horas sem
urinar.
Procedimento:
Exame a fresco:
o Colher material do canal vaginal com um swab, colocá-lo em um tubo
com 1 mL de solução fisiológica estéril, e homogeneizar'
Bacterioscopia:
o Colher material do canal vaginal com um swab e fazer um esfregaço de
forma homogênea, ro- lando o swab sobre a lâmina.
Secreção endocervical :
*ffi0 Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
Exame a fresco:
o colher o material do canal endocervical com um swab, colocá_lo em um
tubo com 01 mL de solução fisiologica estéril e homoge neizar.
Bacterioscopia:
OrientaçÕes necessárias:
Procedimento:
MULHERES:
o Lavar as mãos e catçar luvas
de procedimentos;
oEstimular a eliminação da secreção massageando delicadamente
contra a superfícíe pú- bica através da vagina.-
a uretra
biclâb
-
'ttt: $eér;ô Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
Exame a fresco:
oCother o material da uretra com swab estéril, colocá-lo em um tubo com 01
mL de solução fisiológica estéril, e homogeneizar.
Bacterioscopia:
Colher o material da uretra com um swab estéril e fazer um esfregaço de
forma homogênea, ro- Iando o swab sobre a lâmina.
Exame a fresco:
o Utilizar o mesmo swab que foi colhida a bacterioscopia e colocá-lo em um
tubo com 01 mL de solução fisiologica estéril.
Bacterioscopia:
oFazer a expressão do pênis (desde a base), para que a secreção se
exteriorize, com um swab comum estéril, realizar a coleta introduzindó-o, se
possível, de 2 a 3 cm no canal uretral e fazer um esfregaço de forma
homogênea, rolando o swab sobre a lâmina.
Esperma:
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Laboratório de Analises Ctinicas- BIOLAB
PQ OOl Revisão:03 Páqina: 9/ 11
OrientaçÕes necessárias :
Procedimento:
Swab retal:
Procedimento:
OrientaçÕes necessárias:
Procedimento:
Crianças:
2. APROVAçOES
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Laboratório de Analises ClinÍcas- BIOLAB
PQ OO2 Revisão:003 Páqina: U 3
1. Objetivo
2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo
3. Definição
Amostra: espécime para diagnostico
Sangue total: amostra de sangue com anti-coagulante EDTA
Hemólise: amostra com presença de hemoglobina livre.
Lipemia: amostra de sangue com alto grau de lipídeos.
Amostra coagulada: amostra com coágulos.
4, Responsabilidade
Coleta: verificar a quantidade correta de amostra, seguir boas praticas de coleta, verificar
quantidade de fezes e urina coletadas pelo paciente.
Áuxiliar técnico: solicitar nova amostra caso seja considerado alto teor de hemólise e
lipemia e volumes insuficientes sempre comunicando ao RT e o mesmo dando aval.
RT: aprovar solicitação de novas amostras, e solicitar em qualquer situação para
confirmação de resultados.
5. Procedimento
Apos a coleta as amostras são levadas ao setor de análises onde o colaborador
responsâvel avaliará quais exames devem ser realizados e quais deverão ser solicitadas
novas amostras, priorizando sempre os exames urgentes.
- ldentificação incompleta
Trocas de amostras podem causar problemas. Para isso o colaborador deve estar sempre
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
Sorotecagem e descarte
15 em anexo.
ft
biolân
cv+r'!1*';"
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQ OO2 Revisão:003 Páqina:3/3
6.
CONTROLE DAS REVISÕES
Revisão no Data Descrição da Revisão Responsável
00 2910912015 Revisão Gerência da Qualidade
01 21t09t2018 Objetivo, proced imento, Gerencia de qualidade
resoonsabilidade e lavout
02 04t1012018 Alterado objetivo e Gerencia de qualidade
observacões
03 26t1112018 Layout Gerencia da qualidade
7. APROVAçOES
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,i, Laboratorio de Analises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 02 Página: 1/ 4
1. Objetivo
Drake
Utilização âo equipamento C9BAS MIRA, ABX MICR3S 60 e Quick Timer
2. Aplicação
todos os colaboradores envolvldos no processo
3. Definição
4. ResPonsabilidades
manutençÕes e
auxiliar técnico, analista e RT: realizar os exames conforme manual, controles,
limpezas conforme manual e instruçÕes do tecnico contratado.
5. Procedimento
para operar o analisador automático Cobas Mira é necessário seguir os passos abaixo descritos:
l-Jso do eqttipamento
'1- Ligar o aparelho e esperar estabilizá-lo
2- Aguardar a auto iavagem
3- Acionar star uP
4- Passar os controles
5- passar os testes, anotando resultados e repetindo os que apresentaremalterações.
conforme a planilha de
5.1 - Deixar as amostras no homogeneizador na ordem de análise
trabalho;
100u1 de sangue e
5.2 - Tirar a tampa e colocar na agullra do aparelho que irá aspirar
soará um alarme avisando para retirar a amostra,
5.3 *-o resultado aParece na tela.
6- Ordern de Parâmetros da tela
WBC "-" leucocitos
,,, Laboratoria de Anatises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 02 Páqina: 3/ 4
RBC - hemácias
HGB - hemoglobina
HCT * hematocrito
VCM
CHCM três vezes
Plaquetas
rnstruções'
Obs: Para a mantltenÇão penodrca veriÍlcar manual de
7 APROVAÇOES
i. Obietivo
imunologia'
Detalhar piocedrmento de realização e exames de bioquímica e
2. Apiicação
A todos os colaboradores envolvidos no processo;
3. Definição
no dia.
Rotrna: conjunio de exames imunoquímicos a serem realizados
lmunoquimica: conjunto de analises bioquímicas e imunologicas.
4. ResPonsabilidades
controles' manutenções e
Auxiliar técnico, analista e RT: realizar os exames conÍorme manual'
anotar resultado em mapa de
limpezas conforme manual e instruçÕes do tecnico contratado'
ao RT ou analista clinico todos os
trabalho, repetir resultados alterados e/ou suspeitos, comunicar
do laudo e sua assinatura'
resultados, sendo de responsabilidade do mesmo a |iberação
5 Proceciimentt:
1'i.oChegaraosetor,oprofissionalresponsáveldeveráveriÍicarpossíveisexames
penderrtés do dia anterior, registrando e separando para a rotina diária'
secos' para não
2. De acordo com a chegada ão material da coleta, centrifugar os tubos
haver interferências nos resultados'
3. Cadastrar os exames nos mapas de trabalho, destacando os exames
de urgência e
proceder a realizaçáo dos mesmos'
anotando-as nos gráficos
4. Verificar temjeratüras de geladeiras, banho-maria e ambiente,
de registros.
normalidade devem
5. Usar rigorosamente o soro controle. Todo exame fora dos limites de
o registro deve ser destacado no mapa de trabalho'
ser repetidos para confirmação,
ná trb*lu para solicitação de nova amostra quando
Observar sernpre os valores crÍticos
necessário.
6. A iealização dos exames bioquimicos é automatizada devendo-se proceder a rottna
conforme orientaçÔes do uso do equipamento cobas Mira no PQ003'
7. Os exaines Je imunologia realizados pelo laboratorio deve seguir as instruçÕes de uso do
o mesmo será enviado ao apoio'
kit e ern üasus de confiriração de resultado
seguem-se as bulas dos kits utillzados
B. Para preparo dos reagentes e exames manuais,
anexas a este Procedimento.
9. ATENÇÃÜ: não liberar resultados fora dos limites de normalidade sem a autorização do
re,iponsaver técnico. Íazer obsetvação no laudo de "EXAME REPÉTIDO E
CONI-IRMADO"
prontamente a liberação'
10. euando soiicitaclo, buscar resultaclos atrasados e providenciar
1l.Fazer o congelamento dos soros do clia anterior, anotando a data correspondente'
12. Verificar a disponibilidade de insunros suficientes para a rotina do dia, não esquecendo de
verificar o estoque de segurança cle reagentes
13. Ao finalizar a rotina, r"ealizai a lirnpõza da bancada,
passando álcool em todas as
bancaclas, limpar adequaclanlente os equipamentos '
.i4. Manter os materiais e registros organizados e en-l lor:ais proprios.
15. E expressamenie prorbirJo üorner, beber c.rtr fumar no setor tecnico.
Laboratorio de Analises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 02 Páqina:212
ROTINA DE IMUNOQUiIUICN
-z.aFRoVAÇõES
B.
1. Objetivo
Descrever o método utilizado na pesquisa de larvas, ovos e cistos de parasitas nas fezes e
exames complementares deste material.
2, Aplicação
Todos os colaboradores cnvoividos no processo.
3. Definição
Parasitologia: exames realizados para a identificação de ovos pesados, leves, larvas, helmintos e
platelmintos.
4. Responsabilidades
ALrxiliar tccnico: cabe ao rxosllo realizar toda a preparação do r-naterialpara anaiise do analista.
Analista: r'ealiziir a microscopia e icientificação em caso positivo, çmitir laudo e assinar-
5. Procedimento
Farasitologico
Método utilizado: Sedimentação
Dissolver 2 a 4 gr de fezes em 100 ml de água, filtrar com gaze, 4 dobras para um copo cÔnico,
completar o copo com água destilada até proximo a borda, aguardar de 1 a 2 horas. Retirar do
funcio do copo o sedimento com canudo plástico Colocar sobre a lâmina algumas gotas do
seclinrentomas uma gota de lugol e cobrir com lamínula. Levar para leitura do profissional
responsável.
Coprologico funcional
Exame Macroscopico: avaliar a forma, aspecto, consistência, cor e cheiro do material recebido.
Exame Microscopico: Preparar suspensão de fezes com partes iguais de salina e Íezes. Caso as
fezes sejanr líquidas não é necessário preparar a soluçâo. Preparar quatro lâminas:
Pesquisa de amei:a * com salina
Pesquisa de leucocitos * com azul de metileno
Pesquisa de gordura fecal - com reativo de suoan lll.
Pesquisa de parasitos - com lugol.
Exame Qímico: ph - com papel tornassol, substâncias redutoras ( 1,0 ml de suspensão de fezes,
1,0 ml de reativo de Benedict - aquecer e observar precipitado)
Absewação: canfarme item 6.2.1 RDÇ / ANVISA 302:2005 o laboratorio pode utilizar as
insÍruçÕes de uso do fabricante em suttstituição a instrução de trabalho, assim sendo o
presenfe tabaratario mantém em arquivo Íodas as bulas em uso em subsfftuição ao
procedimento para analises parasitolÓgicas.
ROTINA DE PARASITOLOGIA
7. APROVAÇÕES
1. Objetivo
Descrever os procedintentos para realização do exame
de urina'
2. Aplicação
Todos os colaraboradores envolvidos no processo'
3" Definição
por tira reagentes'
Parcial de urina: exame físico-quimico realizado
Uroculiura: cultura de urina.
5. Procedimento
Parcial de Urina
Observar:
Filamentos de Muco: Raros, Vários, Alguns, Numerosos
Leveduras: Raras, Várias, Algumas, Numerosas
cristais: Raros, Vários, Alguns, Nurnerosos (citar o tipo encontrado)
Trichornonas Vaginalis: Citar presença
LaboratÓrio de Analises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 001
ROTINA DE URINALISE
7. APROVAÇOES
Aprovado por
Elaborado Por Revrsado par /í/ /
nr,u, ü8íú) lÀrL Data: fl11*t'h= Data: d ?k lz.
,7
Laboratorio de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOOT Revisão: 02 Pâgina: ll 4
ROTINA DE HEMATOLOGIA
1. Objetivo
4. Responsabilidades
Auxiliar técnico: realizar o esÍregaço sanguíneo, homogeinicação e passar hemograma na
automação, anotar resultados e preparar lamina para leitura pelo analista clinico.
Analistá: verificar os resultados, realizar leitura no microscópio fazendo a diferenciação dos
leuçocitos e observar a morÍologia dos eritrocitos e plaquetas
5. Procedimento
Grupo Sanguíneo:
AB
Laboratorio de Analises ClinÍcas- BIOLAB
PO007 Revisão: 02 Páqina:21 4
ROTINA DE HEMATOLOGIA
RETICULOCITOS
de sangue
Em tubo de hemolise colocar 100u1 de corante azul cresil brilhante, acrescentar 100u1
total, homogeneizar e incubar a 37"C por 15 minutos.
Fazer esfreEaço e deixar secar. Realizar a contagem de n/ de reticulocitos em 1000 hemácias
COAGULOGRAMA
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOOT Revisão: 02 Páqina: 3/ 4
ROTINA DE HEMATOLOGIA
Observação: conforme item 6.2.1 RDC / ANVISA 302:2005 o laboratório pode utilizar as
instruções de uso do fabricante em substituição a instrução de trabalho, assim sendo o
presenfe laboratorio mantém em arquívo todas as bulas em uso em substituição ao
procedimento para analises de hemaÍolagia, bem como seus profocolos para automação.
7. APROVAÇOES
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Elaborado por Revisado por á Aprovado pí>^
/a
Data: CBIUIW Data: V7,/,.t t/f- Data: Ç flOt/*"
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h!otâb
r * 'l: ' ':" ' ') Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOOS Revisão:02 Páqina: U 3
í. Objetivo
ldentificar e listar providências específicas de biossegurança e saúde ocupacional nos
diversos setores do laboratorio clínico.
2. Aplicação
Todos os colaboradores
3. Definição
LTCAT : laudo técnico das condições de ambiente de trabalho
PCMSO: programa de controle medico de saúde ocupacional
PPRA: programa de prevenção de riscos ambientais
ASO: atestado de saúde ocupacional
4. Responsabilidades
Todos os colaboradores deve seguir as recomendações de saúde ocupacional e intruçoes
contidas no nos manuais dos mesmos
5. Procedimento
o dos riscos
Grupo de Risco Fontes Sintomas Doenças de
Trabalho/Acidente
Biologico freezers, culturas, específicos para infecções relativas
amostras cada patógeno a cada patógeno
positivas (febre, mal-estar,
dor no corpo,
vômito)
Químico estoque de irritação nos queimaduras
produtos olhos, nariz,
químicos queimadura
(reaoentes)
Físico ruídos irritação, pouca aumento da
concentração, dor pulsação,
de cabeca cansaco. irritacão
Acidente deficiências nas perfuração com infecção com
instalaçÕes ou em materiais patógenos, fadiga,
máquinas e contaminados, estresse, desgaste
equipamentos, queimadura, físico
armazenamento cortes,
inadequado, deslocamentos
oeúurocortantes desnecessários
Ergonômico banquetas, postura dores
computadores inadequada musculares/lombar
es, Ler/DORT,
deformidades na
coluna
i
#\tl t
DIOIAD
§i,+'?i+r;â
Laboratório de Analises Ctinicas- BIOLAB
PQOOS Revisão:02 Pâqina:21 3
BIOLÓGICO
No caso de contaminação, proceder com a identificação e armazenagem do
material/paciente de origem da amostra, fazer o teste rápido de identificação de doenças
infecto contagiosas, e quando pertinente, deslocar o profissional para o atendimento no
serviço de infectologia do HNR ( Hospital Nereu Ramos). Acompanhar com registro de
todas as etapas dos procedimentos.
QUlMICO
Consultar Ficha de Segurança do produto ou bula para seguir as recomendaçÕes
cabíveis. Encaminhar se necessário ao pronto atendimento para avaliação clínica.
FíSICO
Determinar origem, causa do risco, se interno, providenciar manutenção e/ou troca - caso
equipamento. Analisar possíveis soluções para amenizar ruídos externos. Usar EPI
específico, se aplicável.
AClDENTE
Em caso de acidente, não envolvendo contam_inação/contato com material biologico, Íazer
O AtENdiMENtO iNiCiAI CAbíVEI, LAVAR COM ÁOUN SABÃO O LOCAL SE POSSIVEL, E
encaminhar para atendimento na UPA mais próxima.
ERGONÔMICO
Orientar o colaborador sobre posturas adequadas, rever adaptar instalaçÕes.
APROVAÇOES
Laboratorio de Analises Clinicas- BIOLAB
Revisão: 01 Páqina: l/ 2
QUALIFIcAÇÃo DE FORNECEDORES
1. Objetivo
produtos acabados comprados
Estabelecer e manter diretrizes para assegurar qUe oS
para comercialização estejam em conformidade com as especificações
e assegurar que
os serviços executados por terceiros esteiam em conformidade com as
especificações
estabelecicias.Estabelecer e manter os criterios para a Aquisição' Qualificação e
2. APlicação
Aplica-se a todos os colaboradores envolvidos no processo .
4. ResPonsabilidades
RT
s Autorizar os Pedidos de compra'
"* Monitorar o andamento das aquisiçÕes e pedidos de compra'
Cotar e comprar/contratar produtos e serviços'
. Qualificar e reavaliar os fornecedores'
5. Procedimento
$eleção de Fornecedores
Para cada material/serviço cle fornecedores são selecionados
por indicação e/ou
pesquisa com boa reputação no mercado, realizada pelo setor administrativo
na
CONTROLE DE QUALIDADE
1. Objetivo
procedimento para realização cle controles internos e externos para garantia e qualidade
continua.
2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo
3. Definição
Controle interno: controle realizado no laboratorio para rotinas diárias.
proficiência
Controle externo: controle realizado mensalmente para rotina de
4. Responsabilidade
Recepção: receber caixa do controle e armazenar em local adequado'
Auxiliar técnico e analista: realizar os controles e verificar seus resultados, anota-los
e
cadastrar no site,
5. Procedimento
CO,VTROL E EXTERNO
CONTROLE DE QUALIDADE
A amostra controle é uma solução sintética fornecida pelo PNCQ, para controlar a
qualidade das fitas de "screening" na urinálise, contendo valores anormais de: pH,
proteína, sangue, e nitrito, urobilinogenio, corpos cetonicos, glicose, bilirrubona, densidade
e leucocito
'1. A freqüência de utilização é semanal ou sempre que abrir um novo
tubo de fitas;
2. O registro do teste em formulário proprio é realizado pelo Técnico
que realiza os exames dos clientes, e a avaliação e decisÕes são do
RT, que deve tomar as providências, quando surgir alguma não-
conformidade.
3. A providência a ser tomada deve ser a utilização de fita de outro tubo
ou de outro lote, ou então, se persistir a não-conformidade, deve ser
troçado de fabricante;
ObservaÇão: conforme item 6.2.1 RDC / ANVISA 302:2005 o laboratório pode utilizar
as instruçÕes de uso do fabricante em subsúituição a instrução de trabalho, assim
sendo o presente laboratorio mantém em arquivo todas as bulas em uso em
suhsúiÍuição ao procedimento para preparação e verificação dos controles,
utilizando as instruções de uso e o Manual do Laboratório Participante 2016/2017.
Revisão: 02 Página: 4/ 4
CONTROLE DE QUALIDADE
7. APROVAÇOES
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biolâb
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOIl Revisão: 0í Páqina= U 2
í. Objetivo
Detalhar procedimento a gestão e controle de documentos .
2. Aplicação
A todos os colaboradores envolvidos no processo;
3. Definição
Documentos: lnformaçÕes de entrada paru a execução de uma ou mais rotinas,
sendo passíveis de modificações.
Dados: Tipos de documentos sem estrutura de procedimento, mas que se
enquadra na definição do item 5.1, inexistindo Lista Mestra do mesmo.
Cópia única: Cópia de documento identificada com carimbo "CÓPIA ÚNICA" que
se refere à copia utilizada exclusivamente no Laboratório, onde é mantido o
documento cujo original pode estar sob a forma de arquivo eletrônico (ex. instrução
de bancada) ou em poder de terceiros.
Cópia ConÍrolada: Cópia de documento, identificada como tal, impresso "COPIA
CONTROLADA" que assegura que o mesmo se encontra na última revisão. Não
pode ser reproduzida.
Cópia Não Controlada: Copia de documento identificada com carimbo "COPIA
NÃO CONTROLADA" que não assegura que o mesmo se encontra na última
revisão.
Documento obsoleto: Documento identificado com carimbo "DOCUMENTO
OBSOLETO" e se refere à cópia de documento não vigente, mantido em arquivo
para preservação de conhecimento e /ou atender requisitos contratuais.
4. Responsabilidades
RT: realizar a aprovação e revisão de documentos.
Consultoria realizar a revisão e emissão de novos documentos.
5. Procedimento
DOCUMENTOS DA QUALDIDADE
7. APROVACOES
Elaborado poÜcoml,*rl Revisado p"^( /tfiÁ,,ü,c r/ Aprovado por ( /t',ut ar^ç
Data: 2-(t íl t l?,e,ià
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí2 Revisão: 01 Pásinai u 2
GERENcIAMENTo oe ruÃo-coNFoRMIDADE
1. Objetivo
Descrever o processamento de não conformidades
2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo.
3. Definição
NC: Não conformidade, não atendimento á quesito de qualidade.
4. Responsabilidades
Todos: gerar a não conformidade e entregar a gerencia de qualidade/RT pra investigação
da mesma e proposta de ação preventiva/corretiva.
5. Procedimento
1. Quando for detectada quaisquer não-conformidades nas auditorias internas ou
durante o funcionamento normal do Biolab quer seja na realização dos exames ou
nos resultados dos Controles lnternos ou Externos da Qualidade, elas são lançadas
nô Formulário de não-conformidade.
2. Todas as não-conformidades detectadas deverão ser seguidas de uma reunião
para avaliação da NC.
3. A ação corretiva estabelecida e o acompanhamento são registrados também no
Formulário de não-conformidade.
4. Quando, após a avaliação das causas, e das ações corretivas a serem
implementadas, e após estas, a não - conformidade não tenha sido efetivamente
eliminada, deve ser preenchido outro formulário e avaliação do SGQ paru
mapeamento do processo e realizaçáo de açÕes mais efetivas.
5. Toda não conformidade deve ser enumerada por numero de NC seguida do ano.
6. Arquivar em pasta propria para avaliação e acompanhamento.
GERENCIAMENTO OE ruÃO.CONFORMIDADE
D:cimb
Laboratório de Analises Clinicas- BIOIAB
PQOí3 Revisão:01 Pâsina: U 2
1. Objetivo
Descrever o processamento de auditorias internas.
2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo.
3. Definição
NG: Não conformidade, não atendimento á quesito de qualidade.
Auditor interno: Profissional qualificado internamente para realizar auditorias
4. Responsabilidades
RT: aprovar escopo de auditoria, realizar a programação, juntamente com a equipe avaliar
os resultados obtidos e junto com a equipe sanar as NC
Auditor interno: deve receber treinamento para tal, emitir relatório de auditoria, não deve
auditar o próprio setor.
5. Procedimento
As auditorias da qualidade serão executadas por colaboradores capacitados e treinados
para tal.
Um programa de auditoria será definido e aprovado sendo realizada anualmente e/ou
conforme necessidade, com foco nos setores que serão auditados, por meio da
elaboração de um escopo de auditoria definindo dia e horário em que os setores serão
auditados. Apos essa definição, o programa é amplamente divulgado entre os
colaboradores do laboratorio.
Para a execução da auditoria a empresa contratada deverá seguir os seguintes passos:
o Reunião de Abertura: apresentar a equipe auditora, confirmando o escopo da
auditoria e os objetivos..
. Seguir o Programa de Auditoria previamente aprovado.
r As não conformidades encontradas devem ser apresentadas na reunião de
encerramento da auditoria. O auditor líder deverá fundamentar as não
conformidades com a norma regulamentadora utilizada para a auditoria.
o Reunião de Encerramento: realizada após a finalização da coleta das evidências
objetivas. Tem o objetivo de informar aos auditados as conclusÕes da auditoria.
. A empresa contratada para a realizaçào da auditoria deverá entregar o Relatório de
Auditoria dentro de cinco dias uteis apos o enceramento da auditoria. O relatório
deve ser coerente com a reunião final, correto e objetivo, apresentar
conformidades, não conformidades, observaçÕes e conclusÕes, indicar escopo,
equipe auditora, norma de referência, datas e assinaturas dos auditores. O relatorio
será aprovado pelo RT.
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
POoí3 Revisão: 0í Página:212
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí4 Revisão:0í Pâoina= ll2
LAUDOS
1. Obietivo:
Estabelecer como deve ser realizado a emissão de laudos.
2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo.
3. Definição
Laudo: documento com resultado de analises final entregue ao paciente.
4, Responsabilidades
Rt: liberar laudos e assinar eletronicamente
Recepção: digitação de laudos
5. Procedimento
Todos os exames realizados de amostras de pacientes cadastrados é gerado um
laudo descritivo.
O laudo é assinado por profissional legalmente habilitado, contendo seu nome,
número de seu registro no respectivo Conselho Regional Profissional e deve ser
datado..
O conteúdo do laudo emitido pelo Biolab , contendo:
o ldentificação do Laboratóio de Analises Clinicas- BIOLAB., com
endereço, telefones, nome e registro do Responsável Técnico no seu
Conselho Regional Profissional;
Número do registro cadastrado, nome do paciente e do médico
solicitante ou convênio, assim como o do Laboratório Clínico.
do raudo;
: 33ffJfl ;ii:T;:*ffi::ffi"1Xemissão
a) Nome do exame;
b)Material utilizado (amostra) ;
c)Método empregado;
d)Valor de Referência, com a respectiva unidade se for o caso;
o Resultado obtido, com a respectiva unidade, se for o caso.
LAUDOS
Revisado por\fi*in'uS
t
biclnb
'l:rl'Í* j Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí5 Revisão:0í Pâsina= U 2
ATENDIMENTO AO PAGIENTE
1. Objetivo:
Estabelecer como deve ser realizado a atendimento aos pacientes na recepção.
2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo.
3. Definição
Cadastro: recolher informaçÕes do paciente, e cadastrar no sistema.
Bitlab: sistema de gestão laboratorial
4. Responsabilidades
Recepção: atendimento inicial ao cliente
5. Procedimento
O Atendímento do Paciente na recepção do Biolab é realizado do seguinte modo:
. Para emissão do cadastro, tudo é realizado via BitLab, sistema
de Laboratorio clinico
o O paciente chega com a solicitação médica dos exames; e a
documentação pessoaldo paciente com foto, em caso de menores
de idade estes deverão estar acompanhados de um responsável.
o O funcionário da recepção pergunta se o mesmo quer ser
atendido por algum convênio ou particular;
. Se o paciente possuir convênio é preenchido o respectivo
formulário, referente àquele convênio, assim como o Cadastro do
Paciente;
o Se o paciente quer atendimento particular é preenchido
somente o Cadastro do Paciente;
. É verificado condiçÕes de coleta, tempo de jejum e medicaçÕes
e caso tenha é anotado em observações;
. Após o preenchimento do Cadastro do Paciente é entregue um
canhoto de realização da coleta, com data e hora da mesma, com
os respectivos exames coletados, sua previsão de entrega de
resultado e seu login e senha para retirada de resultado on line
caso prefira.
. Ao retirar o resultado na recepção será verificado o cadastro e
identificação com foto do paciente ou responsável.
ATENDIMENTO AO PACIENTE
APROVAçOES
Data: Zg l ll /Zol
1
TREINAMENTOS
1. Objetivo:
Estabelecer como deve ser realizado os treinamentos
2. Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo'
3. Definição
4. Responsabilidades
Todos os colaboradores: realizar treinamentos, e colocar em pratica;
RT e DIR: verificar a necessidade para tais e aplica-los internamente ou externamente'
5. Procedimento
O levantamento de necessidades de treinamento é realizado de duas formas que
se distinguem entre si pela frequência, responsabilidades, situação e
propositos. As formas são as seguintes:
TREINAMENTOS
1. Objetivo:
Estabelecer como deve ser realizado o transporte de amostra.
2. Aplicação
Matriz e postos de coleta
3. Definição
4. Responsabilidades
Aux de laboratorio e Técnico: preparar amostra para transporte, retirar do sistema relação
de amostras coletadas no dia.
RT: Avaliar periodicamente relatório de temperatura, e avaliar periodicamente serviço
contratado de transporte.
5. Procedimento
o Todo material biológico (amostra de paciente) coletado deve estar em embalagem
primária, devidamente lacrada e identificada.
O material deve ser transportado por colaboradores treinados quanto às regras de
biossegurança e quanto a regras padronizadas para o acondicionamento e
transporte de amostras biológicas.
As amostras coletadas em tubo "seco" ou com gel separador devem ser
previamente centrifugadas a 3200 rpm por 10 minutos.
As amostras de sangue total EDTA (tubo roxo) e tubo citratado devem ser
refrigeradas(2a8"C).
a As amostras de fezes e urina devem estar separadas das amostras de sangue,
a Cabe aos colaboradores preparar a embalagem secundária das amostras,
envolvendo a estante de amostras com plástico e lacrado.
Cabe ao laboratório Biolab fazer o acondicionamento das amostras em caixas
térmicas e acondicionar o gelo reciclável para o transporte de forma que o mesma
não entre em contato com as amostras da embalagem secundária.
Relatório de transporte de amostras:
1. Abrir o sistema Bitlab;
2. CIicar na aba "Relatório";
3. Localizar o relatório intitulado "Movimentação diária de exames";
4. Adicionar o no do posto de coleta, a datâ do dia em questão e selecionar
todos os convênios;
5. lmprimir e assinar;
6. Enviar para a unidade sede juntamente com as amostras.
O transporte das amostras deve'ser realizado em embalagem externa (terciária)
(caixa térmica), sendo este um recipiente isotérmÍco, higieãizável, impermeável e
fi
bi*lnb
ÉÊ_Lrj Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí7 Revisão:02 PáEina= 2l
6.
CONTROLE DAS REVEÕES
Revisão no Data Descricão da Revisão Responsável
00 18110t2018 Emissão lnicial Gerência da Qualidade
01 26111t2018 LAYOUT Gerência da qualidade
7. APROVAçÔES
Data: O! krgtJ5l
e
br*âcb
ici'q" l'ó';^
Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí8 Revisão:0í Pâsina: U 2
TRIAGEM DE AMOSTRAS
1. Objetivo:
Estabelecer como deve ser realizado o triagem de amostrag.
2. Aplicação
Matriz e postos de coleta
3. Definição
RPM- rotação por minuto.
Laboratório de Apoio - laboratório que executa exames em amostras enviadas por
outros laboratórios..
Amostra: material biológico coletado para análises clínicas.
4. Responsabilidades
Aux de laboratorio e Tecnico: preparar amostra para analises e para laboratório de apoio
5. Procedimento
Após a coleta o material é encaminhado para triagem, onde serão preparadas para
análises, as amostras de urgência são imediatamente enviadas para processamento.
Após a coleta ou recebimento das amostras, Seguem as etapas descritas:
. Tubos com anticoagulante EDTA (tampa roxa) são encaminhados ao setor
de triagem sendo encaminhados para o setor hematologia ou laboratórios de
apoio.
. Tubos com anticoagulante citrato (tampa azul) são centrifugados por 10
minutos de 3200 a 3.400 RPM e encaminhado área técnica
. Tubos sem anticoagulante (tampa vermelha) ou com gel separador (tampa
amarela) são centrifugados por 10 minutos de 3200 a 3.400 RPM e
encaminhados para análises ou para serviços terceirizados.
Urina de 24 horas é medida e separada duas alíquotas, uma para envio ou
processamento e outra para soroteca.
. As amostras de urina são encaminhadas para o setor de triagem, a qual é
acondicionada na geladeira em temperatura de 2'C a 8'C ou seguem para o
setor de análise.
. Amostras de fezes armazenadas nas caixas térmicas vão diretamente para o
setor de triagem, onde são triadas e encaminhadas a outro setor, se
necessário.
. Na triagem os materiais são separados por setor e encaminhados aos seus
laboratórios de apoio especifico. Todas as amostras devem ser avaliadas,
seguindo os critérios de aceitação e rejeição de amostra.
. Verificar demais orientações em PQ 002 AMOSTRAS;
. Verificar critérios de rejeição de amostra.
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Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQOí8 Revisão:0í Pâoina= 212
TRIAGEM DE AMOSTRAS
7. APROVAçÕES
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'L ' Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQO19 Revisão:00 Pâsina: ll2
COLETAS EXTERNAS
1. Objetivo:
Estabelecer como deve ser realizado a coleta em ambientes externos ao laboratorio.
2. Aplicação
Matriz e postos de coleta
3. Definição
4. Responsabilidades
Aux de laboratorio e Tecnico: realizar a coleta, transporte e acondicionamento da amostra.
Recepção: agendar data e horário da coleta, solicitar previamente motoboy para
transporte de amostra.
5. Procedimento
. Receber solicitação de coleta, realizar o prévio lançamento no sistema
BITLAB;
o Preparar material para coleta em caixa de transporte de material limpo
(tubos, agulhas, scalpes, algodão, álcool e caixa coletora de material
biologico) e caixa de transporte material biologico
. Solicitar o transporte até o local;
. Confirmar dados do paciente como documento de identificação com foto;
. Realizar manualmente o preenchimento do protocolo de exame, com relação
de exames coletado e data prevista resultado.
. Anotar quaisquer informações quanto a jejum, medicação e condições do
paciente;
o Acomodar em local confortável;
o Realizar a coleta conforme procedimento da qualidade;
. Desprezar lixo biologico dentro do coletor presente na caixa de coleta;
. Organizar local a apos a coleta;
o Acondicionar material biológico e encaminhar via motoboy
. Entregar protocolo ao paciente;
COLETAS EXTERNAS
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7. APROVAÇOES
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t
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Laboratório de Analises Ctinicas- BIOLAB
PQO2O Revisão:00 Pâsana= U 2
1. Obietivo:
Estabelecer como deve ser realizado a notificação compulsória.
2. Aplicação ,.
Analistas e RT
3. Definição
Notificação compulsória: lista nacional e estadual de doenças que devem ser repassados
casos suspeitos e confirmados.
4. Responsabilidades
Analista e RT: após a confirmação laboratorial realizar o informe
5' Procedt':nt;"r,ficar
ristagem em anexo de doenças de notificação compursória
nacional e estadual.
a o
Após confirmação do resultado, preencher formulário de
notificação compulsória, colocando o maior numero de informaçÕes
possíveis (nome completo, endereço e notificação)
Solicitar por e-mail (vigilanciaepimiologica@saojose.gov.sc.br) a
retirada do formulário;
o Solicitar a confirmação do recebimento da solicitação;
. Arquivar eletronicamente a solicitação por e-mail.
Anexos:
7. APROVAÇÕES
NOTTFTCAÇÃO COMPULSORTA
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1:
I lri;iili;
; , Laboratório de Analises Clinicas- BIOLAB
PQO2l Revisão: 00 Pâsina: ll2
LIMPEZA DE ARTIGOS E SUPERFICIES
1. Objetivo
Procedimento para realizaçáo de limpeza e desinfecção de artigos e superfícies
2, Aplicação
Todos os colaboradores envolvidos no processo
3. Definição
Limpeza: retirar sujidades;
Desinfecção: destruição de germes infecciosos; assepsia, saneamento.
Assepsia: conjunto de meíos para impedir a entrada de germes patogênicos no organismo e
prevenir infecçÕes.
Antissepsia: conjunto de meios para destruir germes patogênicos e prevenir infecçÕes, em
superfícies e artigos.
4. Responsabilidade
Recepção: manter área de trabalho limpa e organizada;
Auxiliar técnico e analista: realizar a assepsia e a desinfecção de bancadas de trabalho,
equipamento e lavagem de vidrarias.
5. Procedimento
Bancadas e equipamentos :
. Realizar a assepsia com Alcool 7oo/o, e pano ou papel toalha descartável, realizar
movimentos circulares em sentido distal-proximal todo dia no inicio e final da rotina;
. Manter ambiente e bancadas sempre organizados e limpos.
Vidrarias:
Limpeza:
Luva de limpeza;
Ocutos;
Calçado fechado.
7. APROVAÇÔES
Aprovadofi,4,,y e"L
Elaborado ffi
oata:JlZfu-rtÕolt Data: fr;Afu/ruÜ
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