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UBERABA-MG
25/11/2019
RESUMO 1.0
INTRODUÇÃO 2.0
1
Sendo assim, a energia cinética final é igual a inicial e quando isto
ocorre, dizemos que se trata de uma colisão elástica. Desta mesma maneira,
também podemos definir colisão inelástica como sendo qualquer outra colisão
na qual este comportamento não é reproduzido: a energia cinética inicial pode
ser maior ou menor do que a inicial. No exemplo das bolas de bilhar temos uma
colisão inelástica, pois parte da energia cinética se torna ondas sonoras. Porém,
por ser uma perda mínima, dizemos que ela se comporta como se fosse uma
elástica.
Normalmente se considera partículas ao longo de uma reta colidindo
frontalmente com massas (m) e velocidades (v). Para esse tipo de sistema,
tratamos as partículas como corpos sujeitos apenas às forças internas ao
sistema, de modo que o momento total do sistema se conserva:
𝑃 = 𝑚𝑣 (2.3)
Como um dos corpos possui velocidade nula numa colisão elástica, fica:
Ou ainda
2
𝑚1
𝑣′2 = 𝑣1 (2.6)
𝑚2
𝑚1
𝑉= 𝑣1 (2.9)
(𝑚1 + 𝑚2)
OBJETIVOS 3.0
MATERIAIS 4.1
Tabela 1. Materiais
Cronômetro Digital Sensores de Movimento
3
Trilho de Ar Trena
Pesos Carrinhos de Massas Iguais
Ímãs Elástico
Balança Digital Papelão (opcional)
MÉTODOS 4.2
4
RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.0
5
Como era esperado, os resultados teóricos foram diferentes dos
experimentais. Tal fato é devido a uma série de coisas: uma delas é a limitação
dos instrumentos e do experimentador. Outra coisa a se levar em consideração
é tratar um sistema real como ideal e algum erro aleatório.
Sem demora vamos analisar os dados sobre a visão que a literatura teria
ao analisar esses mesmos dados com 2.9 e justificar as discrepâncias na
sequência.
6
Os dados reais se aproximaram bem mais dos reais para esta segunda
atividade. Reiterando o que já foi dito, recobrando em especial os erros
experimentais, ainda há limitações reais que nos impedem de chegar nos
resultados fictícios, por assim dizer.
CONCLUSÃO 6.0
REFERÊNCIAS