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INSTITUTO FEDERAL DA PARAÍBA

CAMPUS CAJAZEIRAS
DISCIPLINA: Física Experimental
TURMA: Período 5 ANO: 2023

Relatório de Física Experimental

Colisões

1. Adjailson Bezerra Quintino Junior


2. Luan Pereira Aguiar dos Santos
3. Ítalo Vieira Vidal

Novembro de 2023
Cajazeiras-PB
INTRODUÇÃO TEÓRICA

A Física Experimental é fundamentada na observação e experimentação. Se designa,


principalmente, por utilizar os métodos científicos para discernir a carga teórica em
conhecimentos práticos, assim, representando como os processos físicos podem ocorrer na
realidade, ensaiados em laboratório.
Com isso, as colisões são denominadas como interações entre corpos em que um
exerce uma força sobre o outro com duração limitada, tendo as colisões elásticas e inelásticas.

Figura 1: Esquema da colisão elástica. Figura 2: Esquema da colisão inelástica.

Fonte: Google imagens. Fonte: Google imagens.

A colisão é elástica ao acontecer conservação da energia e do momento linear dos


corpos envolvidos, sendo que após o choque, a velocidade dos corpos muda de direção, mas a
velocidade relativa entre os dois corpos se mantém iguais. Ainda, nesse tipo de colisão,
acontece a conservação do momento linear (Equação 1) e da energia cinética (Equação 2).

𝑃𝑓 = 𝑃𝑖 (Eq. 1) 𝐸𝑓 = 𝐸𝑖 (Eq. 2)
1 2 1 2 1 2 1 2
𝑚1𝑣1𝑓 + 𝑚2𝑣2𝑓 = 𝑚1𝑣1𝑖 + 𝑚2𝑣2𝑖 2
𝑚 𝑣1𝑓 + 2
𝑚2𝑣2𝑓 = 2
𝑚1𝑣1𝑖 + 2
𝑚2𝑣2𝑖
1
onde,

m = Massas dos corpos;


v= Velocidade.

Ademais, a colisão é inelástica quando não houver conservação da energia cinética,.


Assim, nesse tipo de colisão, a energia pode ser transformada em outra, por exemplo, em
energia térmica, ocasionando o aumento da temperatura dos objetos que colidiram. Dessa
forma, apenas o momento linear é conservado. Se a colisão é inelástica, por definição, a
energia cinética não se conserva, ou seja, a final deve ser menor do que seu valor inicial e a
diferença é convertida. Também, a energia cinética final pode exceder a inicial, quando uma
determinada energia potencial for liberada durante a colisão. Além disso, existe a colisão
perfeitamente inelástica (Equação 3), ou seja, quando ocorre a perda máxima de energia
cinética, então os objetos seguem unidos como se fossem um único corpo com massa igual à
soma das massas antes do choque.

𝑃𝑖 = 𝑃𝑓
𝑚1𝑣1𝑖 + 𝑚2𝑣2𝑖 = (𝑚1 + 𝑚2)𝑣𝑓
OBJETIVOS

O objetivo do experimento prático é aprender sobre o funcionamento de colisões, de


modo que seja possível identificar os princípios da conservação do momento e da energia.
Assim, aplicando e comparando os resultados obtidos nas fórmulas.

MATERIAIS UTILIZADOS

- Trilho de ar linear com base principal, rampa intermediária e plataforma de


deslizamento com trilhos de ar;
- Carro com dois pinos;
- Carro com seis pinos;
- Suporte com mola;
- 14 massas acopláveis de 50 g;
- Unidade geradora de fluxo de ar;
- Mangueira flexível;
- Conjunto de hastes paralelas;
- Suporte com M3 com imã;
- Suporte com M3 com ferrite;
- Bobina, 24 VCC, 1 A;
- Interruptor momentâneo;
- Fonte de alimentação;
- 2 cercas ativadoras com 10 intervalos iguais;
- 4 elásticos ortodônticos;
- 2 sensores fotoelétricos;
- 2 cabos miniDIN;
- InterfaceLab200 USB;
- Balança com resolução em gramas.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

O procedimento teve início com a medição da massa dos carros, já com os suportes,
massas acopláveis e cercas ativadoras, tanto no carro com dois pinos, quanto no que tinha
seis pinos. Após finalizar as medições, os carros foram posicionados em suas devidas
posições, o carro 1 foi ajustado de maneira que sua traseira ficasse na marca dos 50 mm, e a
traseira do carro 2 na marca dos 570 mm. Em seguida, os sensores fotoelétricos foram
ligados, o primeiro foi posicionado na marca de 290 mm, e o segundo na marca de 790 mm.
Com a montagem na trilha de ar finalizada (Figura 3), deu-se início às configurações
no software InterfaceLab200 (Figura 4). Os procedimentos, já no software, começaram com
uma verificação de quais canais a que estão conectados os sensores, após isso, no cidepe
Lab, acessou-se o item “Controle de sensores”, seguido por, “Habilita sensor”, para habilitar
os dois sensores fotoelétricos, logo após, o item “Configurar” foi selecionado, possibilitando
acessar “Equipamentos” e a aba “Conexões de sensores”, nessa aba de sensores digitais foi
escolhido o sensor “Fotoelétrico”. Em seguida, após clicar no ícone da ampulheta,
selecionou-se o item “medição em diversos intervalos”, para os dois sensores. O próximo
passo foi nomear o arquivo de medidas do sensor para “Fotoelétrico” e “Fotoelétrico1”, e
preencher o número de intervalos, colocando 20 intervalos e 10 intervalos.

Figura 3 - Trilha de ar após finalizar a montagem.

Fonte: Autoria própria.

Figura 4 - Software InterfaceLab200.

Fonte: Autoria própria.

Posteriormente, o play na janela do temporizador, e o interruptor momentâneo, foram


apertados, e o carro 2 foi solto um pouco depois. Após acontecer a batida entre os dois
carros, clicou-se no ícone do disquete para salvar os dados obtidos. Por último, no item
“Ferramentas”, foram abertas duas tabelas, em “Curvas”, arrastou-se os arquivos de medida,
“Fotoelétrico” e “Fotoelétrico1”, um para cada tabela. Todo esse procedimento foi repetido
para uma colisão totalmente inelástica.

DADOS EXPERIMENTAIS

Tabela 1 - Dados obtidos das massas dos carros.

Carro (corpo de prova) 1 2

Massa (g) 333,5 531,6


Fonte: Autoria própria.

Experimento de colisão elástico


Tabela 2 - Dados obtidos no experimento da colisão elástica (VI).

EXPERIMENTO DE COLISÃO ELÁSTICA (VI)


Carro 1
Período (s) Intervalo Distância (m) Velocidade (m/s)
0,000000 0 0 0
0,091245 1 0,0180 0,1973
0,184943 2 0,0360 0,1947
0,278278 3 0,0540 0,1941
0,371691 4 0,0720 0,1937
0,465173 5 0,0900 0,1935
0,558485 6 0,1080 0,1934
0,652469 7 0,1260 0,1931
0,746283 8 0,1440 0,1930
0,841036 9 0,1620 0,1926
0,935215 10 0,1800 0,1925
Velocidade inicial média (carro 1) 0,1762
Fonte: Autoria própria.

Tabela 3 - Dados obtidos no experimento da colisão elástica (VF).

EXPERIMENTO DE COLISÃO ELÁSTICA (VF)


Carro 1
Período (s) Intervalo Distância (m) Velocidade (m/s)
2,690507 11 0,1980 0
3,436662 12 0,2160 0,0629
4,092773 13 0,2340 0,0572
4,694607 14 0,2520 0,0537
5,251937 15 0,2700 0,0514
5,542803 16 0,2880 0,0520
5,784837 17 0,3060 0,0529
6,306209 18 0,3240 0,0514
6,837405 19 0,3420 0,0500
7,141868 20 0,3600 0,0504
Velocidade final média (carro 1) 0,0482
Fonte: Autoria própria.

Tabela 4 - Dados obtidos no experimento da colisão elástica (VI).

EXPERIMENTO DE COLISÃO ELÁSTICA (VF)


Carro 2
Período (s) Intervalo Distância (m) Velocidade (m/s)
0,000000 0 0 0
0,121163 1 0,0180 0,1486
0,24322 2 0,0360 0,1480
0,363436 3 0,0540 0,1486
0,482405 4 0,0720 0,1493
0,599548 5 0,0900 0,1501
0,715430 6 0,1080 0,1510
0,829507 7 0,1260 0,1519
0,941520 8 0,1440 0,1529
1,052750 9 0,1620 0,1539
1,162228 10 0,1800 0,1549
Velocidade final média (carro 2) 0,1372
Fonte: Autoria própria.

Experimento inelástico
Tabela 5 - Dados obtidos no experimento da colisão inelástica (VI).

EXPERIMENTO DE COLISÃO INELÁSTICA (VI)


Carro 1
Período (s) Intervalo Distância (m) Velocidade (m/s)
0,000000 0 0,0000 0
0,047977 1 0,0180 0,3752
0,096330 2 0,0360 0,3737
0,144855 3 0,0540 0,3728
0,193312 4 0,0720 0,3725
0,242134 5 0,0900 0,3717
0,290920 6 0,1080 0,3712
0,339761 7 0,1260 0,3708
0,388867 8 0,1440 0,3703
0,438030 9 0,1620 0,3698
0,487129 10 0,1800 0,3695
Velocidade inicial média (carro 1) 0,3380
Fonte: Autoria própria.

Tabela 6 - Dados obtidos no experimento da colisão inelástica (VI).

EXPERIMENTO DE COLISÃO INELÁSTICA (VF)


Carro 2
Período (s) Intervalo Distância (m) Velocidade (m/s)
0,000000 0 0 0
0,104142 1 0,0180 0,1728
0,215662 2 0,0360 0,1669
0,327035 3 0,0540 0,1651
0,437810 4 0,0720 0,1645
0,548043 5 0,0900 0,1642
0,657560 6 0,1080 0,1642
0,766673 7 0,1260 0,1643
0,874655 8 0,1440 0,1646
0,981994 9 0,1620 0,1650
1,089017 10 0,1800 0,1653
Velocidade final média (carro 2) 0,1506
Fonte: Autoria própria.
RESULTADOS E DISCUSSÕES

QUESTIONÁRIO

1. Utilize os dados obtidos com os experimentos para verificar o princípio da


conservação do momento e da energia na colisão elástica.

Massa carro 1 = 0,3335 kg


Massa carro 2 = 0,5316 kg

Velocidade inicial carro 1 = 0,1762 m/s


Velocidade final carro 1 = 0,0482 m/s
Velocidade final carro 2 = 0,1372 m/s

● Conservação do momento
𝑃𝑖 = 𝑃𝑓
𝑚1𝑣1 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 + 𝑚2𝑣2 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝑚1𝑣1 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + 𝑚2𝑣2 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙
(0, 3335 𝑥 0, 0482) + (0, 5316 𝑥 0, 1372) = (0, 3335 𝑥 0, 1762) + (0, 5316 𝑥 0)
𝑚 𝑚
0, 0890 𝑘𝑔 𝑥 𝑠
= 0, 0588 𝑥 𝑠

● Conservação da energia

𝐸𝑓 = 𝐸𝑖
1 2 1 2 1 2 1 2
2
𝑚 𝑣1 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 + 2
𝑚2𝑣2 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 2
𝑚1𝑣1 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + 2
𝑚2𝑣2 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙
1
1 1 1 1
2
𝑥 0, 3335 𝑥 (0, 0482)² + 2
𝑥 0, 5316 𝑥 (0, 1372)² = 2
𝑥 0, 3335 𝑥 (0, 1762)² + 2
𝑥 0, 5316 𝑥 (0)²
𝑚 𝑚
0, 0054 𝑘𝑔 𝑥 𝑠
= 0. 0051𝑘𝑔 𝑥 𝑠

2. Utilize os dados obtidos com os experimentos para verificar o princípio da


conservação do momento na colisão inelástica. Justifique qualquer erro ou disparidade.

Massa carro 1 = 0,3335 kg


Massa carro 2 = 0,5316 kg

Velocidade inicial carro 1 = 0,3380 m/s


Velocidade final carro 2 = 0,1506 m/s

● Conservação do momento

𝑚1𝑣1 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + 𝑚2𝑣2 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = (𝑚1 + 𝑚2)𝑣𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙


(0, 3335 𝑥 0, 3380) + (0, 5316 𝑥 0) = (0, 3335 + 0, 5316) 𝑥 0, 1506
𝑚 𝑚
0, 1127 𝑘𝑔 𝑥 𝑠
= 0, 1305 𝑘𝑔 𝑥 𝑠

3. Calcule a perda de energia cinética na colisão elástica.

Para calcular a perda de energia cinética, utiliza-se a fórmula a seguir:

1 1 1
∆𝐾𝐸 = 2
𝑚1𝑣1² + 2
𝑚2𝑣2² − 2
(𝑚1 + 𝑚2)𝑣𝑓²

onde,

∆𝐾𝐸 = perda de energia cinética;


𝑚1 = massa do primeiro carro;

𝑚2 = massa do segundo carro;

𝑣1 = velocidade inicial do primeiro carro;

𝑣2 = velocidade inicial do segundo carro;

𝑣𝑓 = velocidade final dos carros após as investidas.

Tem-se que,

𝑚1 = 0, 3335 𝑘𝑔

𝑚2 = 0, 5316 𝑘𝑔

𝑣1 = 0, 1762 𝑚/𝑠

𝑣2 = 0 𝑚/𝑠
(0,0482 + 0,1372)
𝑣𝑓 = 2
= 0, 0927 𝑚/𝑠

Dessa maneira, realizando as substituições, é possível encontrar a perda de energia


cinética na colisão elástica.

1 1 1
∆𝐾𝐸 = 2
𝑥 0, 3335 𝑥 0, 1762² + 2
𝑥 0, 5316 𝑥 0² − 2
𝑥 (0, 3335 + 0, 5316) 𝑥 0, 0927²

∆𝐾𝐸 = 0, 0052 + 0 − 0, 0037

𝑘𝑔.𝑚
∆𝐾𝐸 = 0, 0015 𝑠
4. Justifique qualquer erro ou disparidade entre os momentos iniciais e finais nas
colisões elástica e inelástica.

Na colisão elástica, a discrepância de medidas ocorre por diversos fatores, pois o


equipamento mesmo possuindo o sistema de ar para redução de atrito, ainda sim pode ocorrer
a resistência do ar e a falha de precisão dos sensores para medição.
Já na colisão inelástica, a discrepância de medidas ocorre pela resistência do ar e
diferença de momentos, além da aplicação da força inicial para deslocamento dos corpos,
como também falha de precisão dos sensores.
No geral podem ocorrer falhas técnicas e humanas que causam assim a desigualdade
na conservação de momento e energia em ambos tipos de colisões.

5. Calcule e justifique qualquer erro ou disparidade entre as energias cinéticas iniciais e


finais nas colisões elástica e inelástica.

- Energias cinéticas iniciais e finais na colisão elástica:

1
𝐾𝐸𝑖1 = 2
𝑥 𝑚1 𝑥 𝑣𝑖1²
1
𝐾𝐸𝑖1 = 2
𝑥 0, 3335 𝑥 0, 1762²
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑖1 = 0, 0052 𝑠
1
𝐾𝐸𝑖2 = 2
𝑥 𝑚2 𝑥 𝑣𝑖2²
1
𝐾𝐸𝑖2 = 2
𝑥 0, 5316 𝑥 0²
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑖2 = 0 𝑠
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑖𝑚 = 0, 0026 𝑠

1
𝐾𝐸𝑓1 = 2
𝑥 𝑚1 𝑥 𝑣𝑓1²
1
𝐾𝐸𝑓1 = 2
𝑥 0, 3335 𝑥 0, 0482²
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑓1 = 0, 0004 𝑠
1
𝐾𝐸𝑓2 = 2
𝑥 𝑚1 𝑥 𝑣𝑓1²
1
𝐾𝐸𝑓2 = 2
𝑥 0, 5316 𝑥 0, 1372²
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑓2 = 0, 005 𝑠
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑓𝑚 = 0, 0027 𝑠

|𝑉𝑓 − 𝑉𝑖|
𝐸𝑝 = ( 𝑉𝑖
)𝑥100
|𝑉0,0027 − 𝑉0,0026|
𝐸𝑝 = ( 𝑉0,0026
)𝑥100

𝐸𝑝 = 3, 85%

- Energias cinéticas iniciais e finais na colisão inelástica:

1
𝐾𝐸𝑖1 = 2
𝑥 𝑚1 𝑥 𝑣𝑖1²
1
𝐾𝐸𝑖1 = 2
𝑥 0, 3335 𝑥 0, 3380²
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑖1 = 0, 0191 𝑠
1
𝐾𝐸𝑖2 = 2
𝑥 𝑚2 𝑥 𝑣𝑖2²
1
𝐾𝐸𝑖2 = 2
𝑥 0, 5316 𝑥 0²
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑖2 = 0 𝑠
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑖𝑚 = 0, 0096 𝑠

1
𝐾𝐸𝑓1 = 2
𝑥 𝑚1 𝑥 𝑣𝑓1²
1
𝐾𝐸𝑓1 = 2
𝑥 0, 3335 𝑥 0, 1506²
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑓1 = 0, 0038 𝑠
1
𝐾𝐸𝑓2 = 2
𝑥 𝑚2 𝑥 𝑣𝑓2²
1
𝐾𝐸𝑓2 = 2
𝑥 0, 5316 𝑥 0, 1506²
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑓2 = 0, 006 𝑠
𝑘𝑔.𝑚
𝐾𝐸𝑓𝑚 = 0, 0049 𝑠

|𝑉𝑓 − 𝑉𝑖|
𝐸𝑝 = ( 𝑉𝑖
)𝑥100
|0,0049 − 0,0096|
𝐸𝑝 = ( 0,0096
)𝑥100
𝐸𝑝 = 48, 96%

Os erros percentuais encontrados nas duas situações acima, podem ter sido gerados
por erros no manuseio dos equipamentos durante a prática. Além disso, outra possibilidade, é
a imprecisão dos instrumentos utilizados, que pode ter ocasionado em uma coleta errônea dos
dados.

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