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Vitória da Conquista – BA
2015
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAIS UTILIZADOS
Prática 6:
Régua milimetrada;
Balança digital;
Tripé;
Transferidor;
Linha e uma esfera;
Cronômetro;
Prática 7:
Cilindro;
Régua milimetrada;
Paquímetro;
Balança digital;
Suporte do pêndulo físico;
Cronômetro digital;
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3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
F = -m.g.sen(Ө), (Eq. I)
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Onde A é a amplitude da onda, β o ângulo inicial do sistema e ω a velocidade
angular.
A oscilação do corpo em um movimento harmônico simples pode ser expressa
pela equação:
Pêndulo Físico: É qualquer pêndulo real que usa um corpo cuja massa está
concentrada em um único ponto. Para pequenas oscilações, análise de um pêndulo física
é muito semelhante a do pêndulo simples, no entanto, leva-se em consideração o centro
de massa.
O momento de inércia do centro de massa de uma barra maciça é dado por:
Pelo Teorema dos eixos paralelos tem-se que o movimento de inércia em relação
a um eixo de rotação:
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T = 2.ᴨ.√( I/ m.g.d), (Eq. VIII)
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Pêndulo simples:
Para a prática do pêndulo simples utilizou-se um fio de massa desprezível preso a
uma bolinha maciça de borracha de massa igual a: 0,0206Kg. O fio de 0,655m é medido
utilizando uma régua milimetrada e a bolinha presa a ele é pesada utilizando uma
balança digital.
A primeira parte do experimento consiste em fixar o fio em um suporte onde é
possível medir as oscilações do pêndulo liberando-o na angulação desejada, fazendo uso
de um transferidor.
A segunda parte do experimento foi aplicado um torque com o fio esticado na
bolinha até que o fio atingisse a angulação a ser medida. Em seguida a bolinha é
liberada a partir do repouso e medido o tempo de 10 oscilações com o auxílio de um
cronômetro, sendo que esse é disparado imediatamente após a bolinha ser liberada e
pausado quando a bolinha voltar ao seu ponto de partida após as 10 oscilações.
Esse mesmo procedimento foi realizado 5 vezes para uma melhor precisão em seus
resultados.
Pêndulo Físico:
Para o experimento abordado no relatório, fixou-se um braço de pêndulo maciço a
uma extremidade, deixando-o pendurado de maneira que fosse possível visualizar uma
tabela com determinadas inclinações em graus, permitindo desse modo medir as
oscilações do pêndulo físico de acordo com a angulação desejada.
A primeira parte da prática constitui-se em medir o peso do braço com massa igual a
0,2427Kg, utilizando a balança digital, sua altura medindo 0,1095m e diâmetro medindo
0,01225m, utilizando a régua milimetrada e o paquímetro respectivamente. A partir
desses dados, através da metade do diâmetro é possível calcular o raio, com isso
podemos determinar o centro de massa do braço cilíndrico do pêndulo. Em seguida o
braço foi levantado a partir de um torque até a inclinação de 10º e soltado a partir do
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repouso.
Diante disso, ainda é possível ser medido o momento de inércia para nosso cilindro,
utilizando seu momento de inércia e altura deste.
Na segunda parte do experimento é medido o tempo de 10 oscilações utilizando o
cronômetro, desse modo permitiu registrar o tempo necessário para que as oscilações
desejadas aconteçam, sendo que o mesmo é disparado imediatamente após o pêndulo
ser liberado e parado quando ele volta ao seu ponto de partida após as 10 oscilações.
Esse processo foi repetida 5 vezes para a obtenção de dados mais precisos. Segue
abaixo os dados coletados para cada pêndulo:
5. RESULTADOS E DISCURSÕES
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Essa, por sua vez, teve valor aproximado a 10,02 m/s², valor não muito satisfatório
sabendo-se que o local de realização do experimento tem grande altitude e
consequentemente, gravidade menor ou igual a 9,81 m/s². No entanto, esse valor mais
elevado pode ser explicado pela impressão dos equipamentos, como o cronômetro
manual. Pela Eq. IX notamos que a gravidade não depende da massa do objeto, isto
ocorre porque a força restauradora, que é uma componente do peso da partícula, é
proporcional à massa.
g = 4.ᴨ².I/m.d.T², (Eq. X)
a gravidade calculada nesse procedimento foi igual a 9,75 m/s². Notamos que a
gravidade encontrada satisfaz as expectativas para o local de realização do experimento
e consequentemente reforça a previsão teórica de que este tipo de pêndulo tem maior
veracidade em relação ao pêndulo simples, porque leva em conta a massa da haste do
pêndulo.
6. CONCLUSÃO
Com a análise dos resultados obtidos percebeu-se que os valores tanto do período
como da gravidade foram mais próximos da realidade no experimento do pêndulo
físico, pois em tal foi levado em conta toda a massa do sistema afirmando as
expectativas anteriores. Assim também deve ser levado em conta a imprecisão dos
equipamentos utilizados, neste caso o cronômetro manual, demonstrando que há uma
margem de erro, mesmo sendo ínfima. Logo, o pêndulo físico é um sistema mais
complexo e de maior precisão nos resultados obtidos.
7. REFERÊNCIAS