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S2 Apresentação S3 Aspectos
do trabalho Metodológicos
S4 Resultados
S5 Interpretação
S6 Referências
dos resultados/
Bibliográficas
Conclusões
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FACULDADE
OBJECTIVOS
DE MEDICINA DENTÁRIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
Composto Acção sobre o biofilme Capacidade de Inactivação de Acção na smear layer Potencial cáustico Potencial Alergénico
dissolução tecidular endotoxinas
Descrever e comparar diversas soluções irrigadoras no tratamento endodôntico quanto à sua eficácia na
remoção dos microrganismos e resíduos orgânicos, suas vantagens e desvantagens.
INTRODUÇÃO
Os microrganismos e os seus produtos metabólicos são as principais causas de patologia pulpar e
perirradicular. Assim sendo, o principal objectivo do tratamento endodôntico consiste na desinfecção
completa do sistema de canais radiculares. A morfologia complexa e a existência de irregularidades nos
canais radiculares dificultam a remoção mecânica da smear layer. O uso de soluções de irrigação é Peróxido de hidrogénio + - - - Dependente da [ ] -
essencial para assegurar uma eliminação de bactérias e uma remoção do tecido orgânico remanescente.
Uma das características importantes de um irrigante ideal, prende-se com o seu efeito anti bacteriano
máximo, efeito máximo na dissolução de tecido necrótico e um efeito tóxico mínimo sobre os tecidos Tabela 1. Características de soluções irrigadoras frequentemente recomendadas em endodontia (Adaptado de Journal of Endodontics 2006; 32(5))
periapicais. São também recomendadas soluções quelantes como coadjuvantes dos irrigantes na
prevenção da formação da smear layer e/ou na sua remoção antes da obturação final. Hipoclorito de sódio (NaOCl) Clorohexidina
Aumento do
SECAGEM DO potencial de
Clorohexidina ++ - CANAL + - Dependente da [ ] +
CONCLUSÕES
ODissolução
uso dedesoluções
tecido pulparde
vital/irrigação
necrótico é essencial para assegurar uma eliminação de bactérias e uma remoção de restos orgânicos remanescentes. O hipoclorito de sódio é o irrigante
mais utilizado, devido às suas propriedades bactericidas e de dissolução de tecidos. Soluções quelantes como o EDTA são recomendadas como coadjuvantes, de modo a prevenir a
formação/remoção da smear layer. Esta associação deverá ser controlada para evitar o enfraquecimento da dentina. A clorohexidina pode ser um auxiliar do hipoclorito, mas não
poderá ser o irrigante principal porque é incapaz dissolver matéria orgânica. A concentração do hipoclorito tem
Ácido cítrico -
influência- na toxicidade- sobre os tecidos periapicais.
+++ em compostos
inorgânicos
- -
Objectivos
Analisar e compreender os mecanismos e relações que possam ser possíveis estabelecer entre os diferentes tipos de traumatismos e
diferentes epilepsias.
Introdução
O TCE (Traumatismo Crânio-Encefálico) é uma das principais causas de deficiência física e/ou mental e que muitas vezes condiciona a
qualidade de vida.
São vários os mecanismos responsáveis por esta enfermidade “desde perfusões, fracturas do crânio, movimentos de aceleração-
desaceleração, estiramento da massa encefálica, dos vasos intracranianos ou até mesmo das meninges (membranas que revestem o cérebro)”
(Basilio et al 1999).
Tipo de Crise Pós Trauma/ CT CTCG Febril CP CTCG CPC CPM Crise Ausências CTCG
na amostra.
0 0 0 4 2 0 0 0 0
Hematoma Epidural
0 0 0 0 0 0 0 0 0
HSA
1 0 0 8 1 0 0 1 2
HSD, HED e Contusão
1 0 0 4 0 1 0 0 1
Contusão
1 3 1 8 4 1 1 2 1
Concussão
Legenda: HSA- Hemorragia Subaracanoidea; HSD-
0 Hemorragia Subdural;
0 HED- Hemorragia
0 Epidural; CT- Crise
4 Tónica; CPS- Crise
1 Parcial Simples; CTCG-
0 Crise Tónica e Clónica
0 Generalizada; CPC 0– Crise Parcial Complexa; CPM-
0 Crise
Parcial Motora
Conclusão Total
5 4 3 39 8 3 2 7 10
CT (Crise Tónica) verificou-se a sua ocorrência de forma homogénea entre os diferentes tipos de trauma.
CTCG (Crise Tónica e Clónica Generalizada) com crise febril, representaram 75% dos pacientes que tiveram Contusões.
50% dos pacientes que desenvolveram Crise Parcial Complexa tinham sofrido Contusões e os restantes 50% associação de várias
hemorragias cerebrais.
As CPM (Crises Parciais Motoras) ocorreram em todos os casos clínicos com diagnóstico de Contusão.
As Crises Atónicas foram registadas apenas em pacientes que tinham sofrido HSD (Hemorragia Subural) ou Contusão.
42% dos casos de Ausências foi diagnosticado inicialmente HSD e Contusões.
CTCG Nocturna ocorreu nos pacientes que sofreram Fractura de Afundamento e HSA (Hemorragia Subaracnoidea).
CTCG foi a crise mais desenvolvida após o trauma representando 48% dos casos da amostra.
Bibliografia:
Basílio, Rosário M – Traumatizados – Revista Nursing, Nº88; 1995: 27-45.
Brodier M. the Europe Paper on Epilepsy 2000: 90-140.
Bouma, Gerrit J. Cerebral 1991 Circulation and Metabolism After Severe Traumatic Brain Injury, vol75: 685-715.
CollingsJ.(1990) Psychology Well-Being and Epilepsy: Empirical Study: 39-75.
Vaz R. (1996) Traumatismos Crânio-Encefálicos, 3ª Edição: 45-135.
Penfield W., Jasper H (1954) Epilepsy and Functional Anatomy of the Human Brain: 125-198.
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