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Tecnologias e Processos

Índice
Ensaios de Dureza........................................................................................................................3
Finalidade dos ensaios.................................................................................................................3
Momento num corpo em equilíbrio.............................................................................................3
Ma=+F.d....................................................................................................................................3
E Ma=0......................................................................................................................................4
Exercício:..............................................................................................................................4
Alavancas.....................................................................................................................................5
Tipos de Alavancas...................................................................................................................5
Alavancas interfixa (1a classe):.............................................................................................5
Alavanca inter-resistente (2ªclasse):....................................................................................6
Alavanca interpotente (3ª classe):........................................................................................6
Ensaios.........................................................................................................................................7
Ensaios não destrutivos............................................................................................................7
Ensaios Destrutivos..................................................................................................................7
Ensaios de Dureza....................................................................................................................7
Tratamento Térmicos...............................................................................................................7
Tratamentos Termoquímicos...................................................................................................7
Correção do teste.........................................................................................................................8
Estampagem...............................................................................................................................10
Estampagem simples..............................................................................................................10
Estampagem.......................................................................................................................10
Serrar.........................................................................................................................................10
Definição:...............................................................................................................................10
Serrar com movimento retilíneo............................................................................................10
Serrar com corte circular........................................................................................................10
Ferramenta Para Corte...........................................................................................................11
Lâmina e discos de serrar e serrar-copo.................................................................................11
Laminagem.................................................................................................................................12
Processo de Fabrico...................................................................................................................12
O que é...................................................................................................................................12
Fundição.....................................................................................................................................12
Cortar peças com:......................................................................................................................12
Como fabricar?...........................................................................................................................13
CNC............................................................................................................................................13
1ºExemplo..............................................................................................................................13
2º Exemplo.............................................................................................................................13
Atrito..........................................................................................................................................14
Força de atrito estático..........................................................................................................14
Força de atrito cinético..........................................................................................................15
Ensaios de Dureza
Ensaios de Dureza:-Vires-Pirâmide de Diamante

-Brinell-Esfera aço temperado

-Rocrwell-Carga é feita por duas etapas-Pré carga

-carga a aplicar

Ensaios não destrutivos

-Ensaio com Raio X

-Ensaio Magnético

-Ensaio Visual

-Ensaio Com Líquidos Penetrantes

-Ensaio Ultra sons

Finalidade dos ensaios


Classificação:
.A classificação dos ensaios não destrutivos pode ser feita segundo vários critérios, isto
é, em função da sua aplicação, dos princípios físicos e da sua capacidade de deteção
-Deteção de efeitos;
-Caracterização de materiais;
Metrologia-fazem a verificação das dimensões.
.Também são utilizados para determinar características (ensaios físicos-químicos),
dimensões (ensaios metrológicos) ou comportamento de peças ou de ensaios (ensaios
funcionais).

Momento num corpo em equilíbrio


No caso se poto material, basta garantir que o corpo não translade, estará garantido
que o corpo estará em equilíbrio. No caso de uma barra ou uma ponte (corpo
extensos) teremos que garantir que o corpo não racione também. A grandeza física
que relaciona força e rotação ponto é chamada de momento.
Definimos Momento (M) em relação a um referencial, no caso ponto A, o produto da
força aplicada a um corpo pela distância desta força até o ponto de referência.

Ma=+F.d
Momento é uma grandeza escalar, como tal, pode ser positiva ou negativa. O sinal
segue a seguinte convenção.
Caso a Força aplicada fornece uma rotação em relação ao ponto de referência no
sentido anti-horário, teremos momento positivo: - ->
Caso a força aplicada fornece uma rotação em relação ao ponto de referência no
sentido horário, teremos momento negativo: <- +
Unidade no SI:
F-Força=> Newton (N)
D-distância=> metro (m)
M-momento=> Newton x metro (N.m)

Importante: Corpo Rígido é aquele em que as posições de suas partículas


(macroscópicas) não se alteram em relação a um referencial fixado no próprio corpo.
Para garantirmos que um corpo permanece em equilíbrio estático teremos que impor
a condição que não permita rotação de nenhuma força aplicada, ou seja:

E Ma=0
Ex:5
Calcule o momento resultante em relação ao ponto O, em cada um dos itens abaixo:
a)EMo=010.3+20.1=0

b)EMo=0
(-30x3) +(-20x2) +(10x4)
EMo=-90+ (-40) +40
EMo=-90
Exercício:
Equilíbrio Estático
Uma prancha de comprimento L=3m e massa M=2kg está apoiada nas plataformas de
duas balanças como mostra a figura. Um corpo de massa m=6kgestá sobre a prancha à
distância x1=2.5m da extremidade esquerda e à distância x2 da extremidade direita.
Determine as leituras F1 e F2 das balanças
Solução: F1=19.6 N,F2=58.9 N
EM1=0-Mgx1,5-mgx2,5+F2x3=0 xF2=2x10x1,5+6x10x2,5:3 F2=58,9N
 
EFy=0F1-Mg-Mg+F2=0 F1=2x10+6x10-F2 F1=19,6N

Alavancas
Alavancas Alavancas: Uma barra é colocada sobre um apoio, chamado fulcro ou ponto
de apoio de forma que a distância entre o fulcro e uma das extremidades da barra seja
maior que a distância entre o fulcro e a outra extremidade. O fulcro funciona como
eixo de rotação da barra. O peso da carga produz um binário no sentido que deve ser
vencido por um binário no sentido oposto, produzido por uma força aplicada á
extremidade mais longa. Como o braço de alavanca é maior, é possível levantar a carga
exercendo uma força menor do que o peso de carga.

A alavanca consiste numa barra rígida que pode girar ao redor de um ponto de apoio

Tipos de Alavancas
Alavancas interfixa (1a classe): o ponto de apoio (A) fica entre o peso (R) e o esforço
aplicado (P). Exemplos: as tesouras, a barra para o levantamento de pesos e o alicate.
Alavanca inter-resistente (2ªclasse):o ponto de apoio (A) fica em uma extremidade. O
esforço é aplicado na outra.
Exemplos: o carrinho de mão e o quebra-nozes.

Alavanca interpotente (3ª classe): o esforço (P) é aplicado entre o peso (R) e o ponto de
apoio (A). Exemplos: as pinças e o antebraço humano.
Lei da alavanca
Lei da alavanca: igualdade dos momentos:
P.a=R.b
Onde P e R representam as forças e, a e b as distâncias.

Exercícios
1)Duas crianças, cujos pesos estão indicados em Newton, se equilibram em um
balanço. Determine o valor da força vertical n e a posição x da segunda criança
Ensaios
Para-Ensaios feitos aos materiais
.Para verificar se os materiais estão aptos os usos dos mesmos
Tipos de Ensaios feitos aos materiais metálicos

Ensaios não destrutivos


 Ensaio Visual
 Ensaio com líquidos penetrantes
 Ensaio com Raio X
 Ensaio por ultrassons
 Ensaio com partículas Magnéticas

Ensaios Destrutivos
 Ensaio de impacto
 Ensaio detração
 Ensaio de torção
 Ensaio de Compressão

Ensaios de Dureza
 Ensaio Brinell
 Ensaio Vickers
 Ensaio Rockwell

Tratamento Térmicos:
 Tempera
 Aquece até uma determinada temperatura
 Manter durante um período de tempo
 Arrefecer
 Em óleo
 Em Água
 Em ambiente fechado
 Em ambiente aberto

Tratamentos Termoquímicos
(Adição de elementos químicos)

 Cementação (Adição de carbono)


 Nitração (Adição de Níquel)
 Tratamentos Termomecânicos
Correção do teste

1.
Ensaio de tração
Pegamos num provete e sujeitamo-lo a uma força que aumenta ao longo do tempo.
Provete a longa depois deforma-se e por fim parte
Domínio elástico- a peça sofre deformação por causa da força aplicada, quando
retiramos a força a peça volta ao comprimento iniciante.
Domínio Plástico- A peça sujeita a uma força deforma-se depois de terminar a força
mantém a deformação
2.
-Plasticidade
-Elasticidade
-Ductilidade
É a deformação do material quando submetido a uma carga ou tensão constante ao
longo do tempo
-Fluência
É a capacidade das matérias resistem a esforços variados ao longo do tempo
-Condutibilidade Térmica/Elétrica
Capacidade do material se deixa atravessar por calor/ corrente elétrica
-Tenacidade
Capacida do material em absorver Energia até a rutura
 -Resiliência
Capacidade que o material tem em absorver energia até à rutura
3.
-Fluência
É a capacidade das matérias resistem a esforços variados ao longo do tempo
4.
Ductilidade É a deformação do material quando submetido a uma carga ou tensão
constante ao longo do tempo.
5.
E (cobre) =11000MPa
E=?
E=305mm
F=276MPa

 E=305+0,025=305,025mm
F=Exe
276=11000xE
E=276:1100
E=0,025
6.
Esforços verificados na ponte: Compressão, Tração, Torção
7.
Material deforma-se subtancimente antes da rutura o processo desenvolve-se de
forma relativamente lenda à medida que a trinca se propaga.
8.
Estampagem
Estampagem é um processo para fabricar peças, através do corte ou deformação de chapas
com operações de prensagem geralmente a frio. Emprega-se a estampagem de chapas para
fabricar peças com paredes finas feitas de chapa ou fita de diversos metais e ligas.

Estampagem simples
A estampagem da chapa pode ser simples quando se executa uma só operação, ou combinada.

Devido às suas características este processo de fabrício é apropriado, preferencialmente, para


as grandes séries de peças, obtendo-se grandes vantagens, tais como: produção em série,
custo baixo das peças, bom acabamento em necessidade de posterior processo de
maquinagem, peças com grande resistência e o custo baixo de controlo de qualidade devido
uniformidade da produção e a facilidade para a deteção de desvios.

Estampagem
As operações de estampagem podem ser resumidas em três operações básicas:

 Corte
 Dobramento e encurvamento
 Estampagem profunda ou repuxo.

Serrar
Definição:
É um processo mecânico de fabrico destinado ao seccionamento ou recorte com auxílio de
ferramentas multicortantes de pequena espessura. Para tanto, a ferramenta gira, desloca-se
ou mantém-se parada.

Serrar com movimento retilíneo


Processo de serrar no qual a ferramenta deslocasse segundo uma trajetória retilínea, com o
movimento alternativo ou não. Quando alternativo, classifica-se o corte como retilíneo
alternativo. Caso o contrário o corte é retilíneo contínuo.

Serrar com corte circular


Processo de serrar no qual ferramenta gira ao redor do seu próprio eixo e a peça ou a
ferramenta desloca-se.
Ferramenta Para Corte
Diversos são os processos de corte. A finalidade do corte também determina a escolha da
operação. Assim, se é necessário fazer cortes de contornos internos ou externos, previamente
traçados, abrir fendas e rebaixos, a operação indicada é serrar, operação de corte de materiais
que usa a serra como ferramenta. O corte com serra pode ser feito manualmente ou com
auxílio de máquinas. O Arco de Serra é uma ferramenta manual, onde deve ser montada uma
lâmina de aço, dentada e temperada. O arco de serra caracteriza-se por ser regulável ou
ajustável de acordo com o comprimento da lâmina.

Para trabalhos em série, usam-se máquinas de serrar que podem ser. Máquina de serrar
alternativa, horizontal ou vertical para cortes retos, que reproduz, o movimento do
serramento manual, isto é, vaivém.

Lâmina e discos de serrar e serrar-copo


As lâminas de serrar são caracterizadas pelo formato (forma de lâmina). São utilizadas nos
arcos de serra ou máquina alternativas de serrar. As lâminas de serra podem ser fabricadas em
formato de fita em diversos comprimentos embalados em rolos. Os discos de serrar são
utilizados em máquinas apropriadas, portáteis ou não, acionadas eletricamente ou por ar
comprimido. As serras-copo possuem esse formato a fim de executar a abertura de furos
geralmente com grande diâmetro em metais e madeiras pelo processo serrar. Estas serras são
utilizadas em máquinas de furar manuais ou

Processo de fabrico com arranque de apara

Passos:

1.Identificar o tipo de material

2.Ferramenta de corte e aleija

3.Ferramenta de corte com pontilhos

4.Velocidade

5.Avanço

6.Penetração (Soca Fofo)

7.Óleo de corte (cuspe)

8.Velocidade de corte

9.Velocidade de avanço
Laminagem
Utilizado para reduzir a espessura ficando no final com a forma de lâmina

Laminagem-Feito

 A quente (Quando estamos a trabalhar materiais muito duros)


 A frio (Quando estamos a trabalhar materiais ‘’Macios’’)

Processo de Fabrico
O que é
É o processo de produção de bons de forma a satisfazer as necessidades humanas.

É a aplicação de processos físicos e químicos para alterar algumas propriedades do material


para a produção de partes ou produtos finais.

Fundição
 Por gravidade
 Por centrifugação
 Por pressão

 Modelo
 Molde
 Material fundido
 Peça final

Cortar peças com:


 Dentes
 Maçarico ‘’Oxicorte’’
 Corte por laser
 Corte por jato de água
 Com fio elétrico
 Corte com plasma
Como fabricar?
1. Removendo Material…
2. Redistribuindo Material…
3. Unindo partes

CNC: Comando Numérico Computarizado

Zero da Maquina

y|
|
|

0___________>x

N-Número Da Linha a Do Comando

T-Tools (Ferramenta)

M-Comandos Auxiiares

G-Operações

 R-Raio
 S-Velocidades De Rotação

CNC
1ºExemplo
Trata-se de uma peça paralelepipédica, sobre a qual se pretende realizar o contorno
apresentado, numa máquina fresadora.

Considera-se que a peça já se apresenta desbastada e somente se pretende fazer o


acabamento do contorno. Para facilitar, não é tido em conta o raio da ferramenta.

A ferramenta temo seu eixo de rotação paralelo ao eixo Z e a altura, livre de qualquer contacto
com a peça Zmov=10, o ponto para a aproximação ao contorno (-9,-15). A velocidade de
avanço é de 600mm/min, a velocidade de corte 1800 rpm e a trajetória sobre o contorno,
inicia-se no zero peça e desenvolve-se no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

2º Exemplo
Considere-se um caso semelhante ao anteriores a menos de ser necessário repetir o contorno
seis vezes. Neste caso, vai-se utilizar uma estrutura de programação com utilização de
subprogramas, pelos que o contorno será definido em coordenadas relativas e em
subprogramas, de modo a que a sua localização se torne dependente da posição e, qie a
ferramenta é deixada antes de cada chamada.

Trata-se de uma peça paralelepipédica, sobre a qual se pretende definir os contornos


(saliências), numa máquina fresadora. Considera-se que a peça já se apresenta desbastada e
somente se pretende fazer o acabamento.

Será tido em conta o raio da ferramenta terá o seu eixo de rotação paralelo ao eixo Z e a
altura, livre de qualquer contacto da ferramenta com a peça ou qualquer dispositivo da sua
afixação à mesa da máquina, será Zmov=15. Considera-se também, uma posição para
afundamento (Zprof=-6) da ferramenta, como velocidade de avanço é de 600mm/min, a
velocidade de corte 1800 rpm e a trajetória inicia-se no canto A do contorno e desenvolve-se
no sentido horário. É também considerado que o contorno é executado, contornando a
ferramenta 1mm de profundidade em cada passagem, obrigando deste modo que seja
repetido para cada saliência 6 vezes.

Atrito

Exemplo1

FAT= força de atrito

As forças de atrito são sempre paralelas á superfície de contacto entre os objetos.

OBS: Vale ressaltar que a força de atrito é sempre CONTRÁRIA ao movimento do corpo

A força de atrito pode ser classificada em dois tipos: ATRITO ESTÁTICO e ATRITO CINÉTICO ou
DINÁMICO.

Força de atrito estático


A força de atrito estático é a força de atrito que atua quando não existe movimento relativo
entre duas superfícies.

Experimentos mostram que o módulo da força de atrito estático entre duas superfícies varia
de zero até um valo máximo. Este valor máximo depende do valor da força normal entre as
superfícies e do coeficiente de atrito estático ue.

F atrito estático Máxima = ue.N


Sendo:

F-> Força

U-> Coeficiente de atrito

N-> Força normal

Se aplicamos uma força menor do que a força de atrito estática máxima, a força de atrito será
igual á componente da força eu estamos aplicando sobre o objeto, e ele vai permanecer
parado.

Sobre um objeto parado em ume superfície plana e horizontal não atua nenhuma força de
atrito. Só quando aplicamos uma força que tenha uma componente paralela á superfície é que
vai aparecer a força de atrito estático, de mesmo módulo e sentido contrário.

Força de atrito cinético


A força de atrito cinético, também chamada de força de atrito dinâmico, é a que atua quando
um movimento relativo entre as superfícies dos objetos.

Uma vez iniciado o movimento, o valor da força de atrito é sempre constante, dado por:

F atrito = u.N

Onde u é coeficiente de atrito entre duas superfícies. O resultado é que a força de atrito
dinâmico sempre tende a parar um objeto que está em movimento.

Plano Inclinado
Um plano inclinado é uma superfície inclinada em relação á horizontal, sobre as quais os
objetos podem deslizar pela ação da força da gravidade como, por exemplo, escorredores,
ladeiras, etc.

A característica mais importante do plano inclinado é o ângulo de inclinação.

Desconsiderando o atrito, as forças que agem sobre o objeto são:

P: Força de atração gravitacional (força PESO)

N: Força de relação ao contacto do bloco com a superfície de apoio (força NORMAL)


Nesse caso, as forças normal e peso NÃO se anulam, pelo fato de não estarem na mesma
direção.

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