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Experimento 1
Densidade volumétrica dos materiais
Brasília
2023
DANIEL BOMFIM NUNES
DIOGO HENRIQUE SANTANA ALVES
YAN VIEIRA NUNES
Experimento 1:
Densidade volumétrica dos materiais
Brasília
2023
2
NUNES, Daniel Bomfim. ALVES, Diogo Henrique Santana. NUNES, Yan Vieira.
Título do trabalho: Experimento 1: Densidade volumétrica dos materiais. 2023. 13
folhas. Relatório apresentado à disciplina de Métodos da Física Experimental –
Universidade de Brasília, Brasília, 2023.
RESUMO
3
OBJETIVOS
4
1. INTRODUÇÃO 6
1.1 VOLUME 6
1.1.1. Volume da Amostra 7
2. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 8
2.1 PAQUÍMETRO 8
2.2 Balança Digital 8
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 9
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 10
5. CONCLUSÕES 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
5
1. INTRODUÇÃO
𝑀
(𝜌) = 𝑉
, (1)
1.1 VOLUME
𝑉 = 𝐿 • 𝐸 • 𝐶 ,
6
1.1.1. Volume da Amostra
Fonte: Autores
furo 𝑉𝐹. Dessa forma, o volume da placa tornou-se o volume retangular menos o
volume cilíndrico do orifício. O volume do orifício foi obtido com a seguinte equação:
𝑉𝐹 = 𝑎𝑏 • 𝐸.
Em que,
2
𝑎𝑏 = 𝜋𝑟 ,
𝑑 2
𝑎𝑏 = 𝜋 • ( )
2
e
𝜋 2 𝜋
𝑎𝑏 = 4
• 𝑑 ± ( 2 • 𝑑∙∆𝑑).
Assim,
𝑑 2
𝑉𝐹 = 𝜋 ( )
2
• 𝐸 ± (∆𝑑∙∆𝐸 + 𝐸∙∆𝑑).
Logo,
𝑉𝑝 = 𝑉 − 𝑉𝐹 ,
(
𝑉𝑝 = 𝑉 − 𝑉𝐹 ± ∆𝑉𝐹 + ∆𝑉 . )
7
2. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
2.1 PAQUÍMETRO
Figura 2 - Paquímetro
8
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
9
Fonte: Autores
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Medidas da Amostra
Diâmetro do furo 1,040cm ± 0,005cm
Comprimento C 4,060cm ± 0,005cm
Largura l 4,035cm ± 0,005cm
Espessura E 0,250 cm ± 0,005cm
Massa M 10,3g ±0,05g
10
De posse das medidas constantes na Tabela 1 foi realizado o cálculo do
volume da placa conforme a dedução teórica descrita no item 1.1.1 deste relatório.
Assim, foi calculado o volume da placa como um todo e subtraído do volume do furo
cilíndrico em seu interior. Cabe ressaltar que, tanto o erro da medida do diâmetro
∆𝑑 quanto o erro da medida da espessura da placa ∆𝐸, foi usado o valor do erro do
paquímetro que é conhecido por ∆𝑑 = 0,005cm. Assim seguimos que o volume foi
obtido por:
𝑉𝑝 = 𝑉 − 𝑉𝐹 ± 𝑉∆𝑉𝐹 + ∆𝑉 , ( )
𝑉𝑝 = [4095, 53 − 212, 26 ± (81, 91 + 4, 37)] mm³
𝑀 10,1
(𝜌) = 𝑉
= 3883,27
,
(𝜌) =
10,3
3883,27
± ( 0,05
3883,27
+
10,3
(3883,27)²
. 86, 28 )
𝑔
(𝜌) = 2, 65 ± (0, 013 + 0, 059) 3
𝑐𝑚
𝑔
(𝜌) = (2, 65±0, 07) 3
𝑐𝑚
A densidade volumétrica obtida nos leva a estimar que a amostra é constituída por
alumínio. As medidas possuem erros associados e por isso os cálculos levam a um
valor estimado da densidade do material.
5. CONCLUSÕES
11
o processo de medida sofre com erros associados ao método empregado.
Conhecendo os erros existentes é possível determinar, como os próprios resultados
mostram, que os valores obtidos possuem uma dispersão associada. Além disso, a
estimativa da densidade volumétrica é realizada de forma indireta, pois é calculada
a partir de valores obtidos previamente. É válido salientar que os modelos
matemáticos para o cálculo do volume dos sólidos se baseiam em um modelo ideal
em que as amostras possuam exatamente as formas geométricas estabelecidas. De
posse dessas informações, concluímos que o valor obtido para a densidade da
amostra utilizada permite inferir de qual material ele é composto. A densidade do
𝑔 𝑔
alumínio é 2,70 g/cm³. A densidade calculada foi 2, 65 3 ±0, 07 3 para a placa
𝑐𝑚 𝑐𝑚
retangular com o furo interno. Ao comparar este valor com a densidade de outro
material, estimamos que a medida se aproxima da densidade do alumínio.
12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
13